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terça-feira, 25 de outubro de 2022

Projeto Palco Natal apresenta "Mulheres Que Nascem Com Os Filhos "


Idealizado e protagonizado por Samara Felippo e Carolinie Figueiredo, e dirigido por Rita Elmôr, o espetáculo MULHERES QUE NASCEM COM OS FILHOS surgiu do desejo das atrizes de investigarem seus processos de transformação após os filhos. Cômica e dramática, como a própria vida de mãe, a peça acompanha a trajetória do renascimento da mulher após a maternidade.  O espetáculo, que já passou por São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ) e São José dos Campos (SP), desembarca em Natal pela primeira vez para única apresentação, dentro do Projeto Palco Natal, no dia 19 de novembro no Teatro Riachuelo.

Indicada para mulheres, mães, homens e todos que são filhos, a montagem aborda de forma sensível, bem-humorada e sarcástica o cotidiano e os dilemas do universo da maternidade, além da trajetória de renascimento da mulher com a chegada desse momento. O trabalho busca desconstruir e convidar as mulheres a pensarem na maternidade fora dos rótulos a partir de temas como gravidez, puerpério, criação, aceitação do corpo pós-filhos e o encontro de sua nova identidade como mulher.

“Eu renasci com a maternidade. Saí de uma zona de conforto e encontrei minha força e sentido na vida. Fui atrás da desconstrução para me reconstruir junto com minhas filhas. Nessa peça, quero trazer a transformação que é, em qualquer vida, a chegada de uma criança. Quero poder ecoar a voz dessas mães, mulheres, e até pais, que buscam diariamente fazer o seu melhor na criação dos filhos”, conta a atriz Samara Felippo, mãe de duas meninas negras e criadora do canal no YouTube “Muito além de cachos”.

SERVIÇO

Projeto Palco Natal – Mulheres Que Nascem Com Os Filhos

Sábado, 19 de novembro, às 20h

Teatro Riachuelo (Av. Bernardo Vieira, 3775 / Natal – RN)

Duração:  60 minutos

Classificação: 12 anos

CANAIS DE VENDAS OFICIAIS:

Bilheteria do Teatro: Shopping Midway Mall - Av. Bernardo Vieira 3775 - piso L3 (terça a sábado, das 14h às 20h).

https://uhuu.com/

Ingressos a partir de R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia-entrada)

Luciana Oliveira/Assessora de Imprensa

luciana@sollarcomunicacao.com.br

(84) 98728-0813

Imagem relacionada à divulgação

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segunda-feira, 24 de outubro de 2022

Saúde: Tabagismo e dislipidemia são fatores de riscos para pessoas com hipertensão e diabetes

Fumar pode levar tanto ao surgimento de doenças quanto o agravamento das que já existem

Mesmo em algo tão pequeno como o cigarro, cabem mais de 4.700 substâncias tóxicas que são extremamente prejudiciais à saúde. De diversas maneiras, o tabaco pode ser um enorme fator de risco para a saúde. Ele pode estar tanto associado ao surgimento de doenças quanto ao agravamento daquelas que já existem. É o caso da dislipidemia, uma doença de alto risco cardiovascular que está também associada ao diabetes e à hipertensão.

O que é dislipidemia?

A dislipidemia é um fator de risco cardiovascular relevante pelo desenvolvimento da aterosclerose. Explicando por partes: a aterosclerose é uma inflamação provocada pela formação de placas de gordura, cálcio e outros elementos nas artérias causando o seu entupimento e, consequentemente, uma piora na circulação e oxigenação do sangue. Essa obstrução é causada pelas placas de ateroma, de onde deriva o nome da doença.

A aterosclerose, por sua vez, acontece de forma sistêmica. Acomete simultaneamente em mais de uma artéria. O quadro apresentado pela pessoa vai depender de qual está mais significativamente obstruída. Caso sejam as coronárias (artérias do coração), a obstrução total ou mesmo parcial pode causar o temido infarto agudo do miocárdio. A obstrução de artérias cerebrais pode levar ao acidente vascular cerebral do tipo isquêmico.

Tendo isso em vista, a dislipidemia fala da formação de uma placa em específico: a de gordura. De acordo com a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, ela é caracterizada pela presença de níveis elevados de lipídios (gorduras) no sangue. Colesterol e triglicérides estão incluídos nessas gorduras, que são importantes para que o corpo funcione, mas quando em excesso oferecem um alto risco de infarto e derrame.

Entendendo os conceitos: Colesterol e Triglicérides

O colesterol desempenha funções essenciais no organismo. Ele faz parte da estrutura das células e é importante para a produção de alguns hormônios e de vitaminas. Além disso, o colesterol forma ácidos biliares, que são substâncias que atuam na digestão. Ele se torna um vilão quando existe a presença de uma partícula específica: a LDL.

Para ficar mais claro, é preciso entender que a composição do colesterol é uma só, o que muda é o seu meio de transporte, ou seja: a lipoproteína (partícula) à qual está associado. Ela pode ser de alta ou de baixa densidade, dependendo da composição, com funções diferentes.

Colesterol LDL: o colesterol combinado às lipoproteínas de baixa densidade é chamado de LDL. Em excesso, pode se depositar nas paredes das artérias, formando placas de gordura que aumentam o risco de obstrução e consequentemente, de infarto e acidente vascular cerebral. Por isso, o LDL é conhecido como “colesterol ruim” e seu nível deve ser mantido baixo.

A principal consequência do excesso do colesterol LDL, e consequentemente da obstrução das artérias, é o aumento do risco de doenças cardiovasculares como: infarto agudo do miocárdio e acidente vascular cerebral (mais conhecido como derrame).

Colesterol HDL: conhecido por ser quem “tira” o colesterol das células para ser eliminado, são lipoproteínas de alta densidade que, quando combinadas ao colesterol, são chamadas de HDL. Ele ajuda a evitar a obstrução das artérias, sendo conhecido como “colesterol bom” e seu nível deve ser mantido alto.

Triglicérides: assim como o colesterol, os triglicérides referem-se a uma molécula de gordura. Produzidos pelo fígado, eles que exercem uma função no corpo que, nesse caso, é ser uma reserva de energia. Em excesso, também está associado aos riscos cardiovasculares.

Qual é a relação entre dislipidemia, diabetes e hipertensão?

Um dos fatores de risco para o desenvolvimento do diabetes mellitus é o colesterol alto ou alterações na taxa de triglicérides no sangue. Esses dois fatores, como visto no tópico anterior, são a base para o surgimento da dislipidemia. As duas doenças conversam entre si, pois quanto maior o índice de gordura no organismo, maior o nível de glicose e de lipídeos no sangue (dislipidemia). E o diabetes é uma doença causada pela resistência à ação da insulina ou deficiência na sua produção, sendo esse o hormônio responsável pelo metabolismo da glicose.

Por outro lado, a hipertensão ou pressão alta é uma doença crônica caracterizada pelos níveis elevados da pressão sanguínea nas artérias. Ela também está diretamente relacionada ao diabetes, já que a dificuldade em metabolizar aglicose endurece os vasos e colabora para a pressão sanguínea aumentar. São doenças que caminham juntas.

O que o tabagismo tem a ver com isso?

O cigarro é um fator de risco para o surgimento tanto do diabetes quanto da hipertensão, sendo comum encontrar fumantes que apresentem uma das duas doenças ou ainda as duas ao mesmo tempo. Isso porque o tabaco afeta praticamente todos os órgãos do corpo e, no caso do diabetes, os fumantes têm um risco ainda maior de desenvolver a doença. Até mesmo a exposição ao fumo passivo está associada ao desenvolvimento de diabetes tipo 2. No caso das doenças cardiovasculares não é diferente.

Em um cigarro, já foram catalogadas milhares de substâncias que, além do efeito de causar dependência, provocam o estreitamento das artérias e a inflamação e aparecimento da aterosclerose. Nesse sentido, estão associados ao cigarro efeitos prejudiciais sobre a pressão arterial e os vasos sanguíneos, sobre as artérias coronárias e artérias cerebrais. Por esse motivo, é possível identificar em fumantes riscos aumentados de derrames cerebrais (AVC), infarto e desenvolvimento da hipertensão. A situação é ainda mais grave quando o fumante já possui previamente algumas comorbidades, além do uso rotineiro do cigarro .

“Em geral, os pacientes tabagistas também possuem hipertensão arterial, diabetes mellitus e dislipidemias (presença de níveis elevados de gorduras no sangue). São combinações muito perigosas porque potencializam o efeito do cigarro na inflamação, no estreitamento e na obstrução dos vasos sanguíneos, bem como aceleram a evolução dessas condições, o que pode levar a infarto, derrame, angina (dor no peito causada pela diminuição do fluxo de sangue no coração) e morte súbita. Lembrando também do câncer, cujos fatores de risco são bem parecidos com os das doenças cardiovasculares”, explica Roberto Meirelles, médico cardiologista e presidente do corpo clínico do Instituto Nacional de Cardiologia (INC).

Por que e como parar de fumar?

Para a manutenção da saúde em geral, é importantíssimo parar de fumar! Essa é uma decisão que sempre vale a pena e que nunca é tarde para ser tomada. Minutos após o último cigarro tragado, já ocorre redução da frequência cardíaca. Meses depois, os riscos de problemas cardiovasculares graves e de câncer são reduzidos e, com o passar dos anos, podem chegar ao de uma pessoa que nunca fumou.

Diante da importância dessa atitude, o Ministério da Saúde lançou uma plataforma on-line que tem como objetivo contribuir com a redução do uso do tabaco e derivados, a partir dos caminhos que o cidadão pode percorrer dentro do Sistema Único de Saúde (SUS). É a linha de cuidado para prevenção e controle do tabagismo. Saiba mais aqui.

Texto reproduzido da Ascom/MS

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II Curta Parelhas abre inscrições para mostra competitiva até 10 de novembro

Evento será realizado nos dias 9 e 10 de dezembro no interior do Rio Grande do Norte

Seguem até o dia 10 de novembro as inscrições para a mostra competitiva e expositiva de curtas-metragens do II Festival Curta Parelhas, que acontece nos dias 9 e 10 de dezembro de 2022, no município de Parelhas/RN. 

O Curta Parelhas tem como objetivo contribuir com a interiorização do audiovisual potiguar e promover a formação de plateia, facilitar processos de aprendizagem e trocas de experiências. A programação do evento vai exibir uma seleção de obras realizadas entre os anos de 2020 e 2022 que não tenham participado de processos seletivos de edições anteriores do Festival.

Serão aceitas inscrições de obras audiovisuais de até 20 minutos, finalizadas a partir de dezembro de 2020, nos gêneros cinematográficos: documentário, ficção, animação, videoarte, experimental e filme de montagem, exceto videoclipes e obras publicitárias.

As inscrições podem ser realizadas por meio do formulário eletrônico pelo link: https://linktr.ee/CurtaParelhas. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail: festivalcurtaparelhas@gmail.com.

Para Cielio Oliveira, Diretor Geral do festival, já na primeira edição, que aconteceu em 2021, demonstrou que o projeto nasceu forte. “Foram mais de 300 filmes inscritos, sendo 8 realizados na cidade de Parelhas. A perspectiva é que o número de inscrições aumente nesta segunda edição, onde a Mostra Competitiva será só de filmes potiguares”, destaca o realizador.

O festival conta com o apoio da Prefeitura de Parelhas e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Rio Grande do Norte – SEBRAE RN, com parceria da Ponto Digital, produção da Rudia Produções e realização pela Publicart.     

Serviços:

O que? II Festival Curta Parelhas

Quando? 9 e 10 de dezembro de 2022

Onde? Parelhas/RN

Período de Inscrição nas mostras? 10/10 a 10/11 de 2022

Informações: https://linktr.ee/CurtaParelhas

Realização: Publicart

por Assessoria de Imprensa

Fone: (84) 9 8847-0618

E-mail: curtaparelhas.comunica@gmail.com

Cartaz/Imagem relacionada à divulgação

Foto portal da cidade: Alex Macedo

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quinta-feira, 20 de outubro de 2022

Potiguar de Acari, Cícero Góes Júnior é destaque em especial ao dia do servidor público

 Servidor de carreira do Ministério da Saúde, o acariense Cícero Dedice de Góes Júnior exerce suas atividades no Departamento de Gestão Interfederativa e Participativa (DGIP) da Secretaria Executiva, na sede do ministério, em Brasília, e o relato de sua experiência profissional no trabalho foi um dos destaques abordados na coluna dedicada ao mês do servidor, comemorado em 28 de outubro. Confira, abaixo:   

Servir com responsabilidade social e estar sempre aberto a mudanças!

Especial Dia do Servidor Público: Leia o relato do servidor de carreira Cícero Góes, do DGIP. "Às vezes é preciso virar à esquina."

Cícero Dedice de Góes Júnior -  engenheiro agrônomo de formação, nascido em Acari, no Rio Grande do Norte, cresceu em Recife-PE e decidiu que serviria o país com sua profissão. Mesmo com uma carreira promissora no sul do Piauí, o servidor esteve sempre aberto a novos projetos e experiências, mas sempre com a ideia em fazer com que o seu trabalho pudesse levar alguma mudança para o crescimento do país.

Trabalhou em grandes projetos da Sudene e Ibama no Nordeste e com cultivo de grandes culturas, criação de gado e outros animais, reflorestamento, como também a implementação da agroindústria na fabricação de sucos, como por exemplo: suco de caju.

Quando retornou a Brasília, após seis anos de formado, decidiu estudar ecologia e prestou concurso para compor a Secretaria de Meio Ambiente, do Distrito Federal, recém-criada em 1992. Foi quando ingressou ao serviço público sendo responsável pelo licenciamento de mineração e obras governamentais onde obteve muitas experiências, ficando por lá até 1999.

Sempre disposto a viver desafios, Cícero recebeu um convite para trabalhar em um projeto novo que consistia na estruturação da vigilância e saúde no Brasil, para o Ministério da Saúde. Lá, ele trabalhou com toda base teórica, conceitual e organizacional, da vigilância ambiental no país. Mais à frente se tornou coordenador dos programas de vigilância da qualidade de água e saúde ligado a qualidade do ar.

Uma composição de vários fatores e experiências foram trilhando o caminho profissional do servidor. Cada oportunidade que o serviço público trazia, ele encarava com vontade e determinação, construindo conhecimento e memórias que ele levará para o resto da vida. E dizia: “Às vezes é preciso virar a esquina.”

Em 2013, passou no concurso para o cargo de Analista Técnico de Políticas Sociais, no Ministério da Saúde, sendo transferido para o Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS) tendo lá suas duas grandes e marcantes experiências.  No momento em que surgiu a questão do Ébola (doença grave e fatal causada pela infecção com uma das espécies de um vírus), por exemplo, Cícero contribuiu na elaboração do plano de operação do ponto focal nacional, para o Regulamento Sanitário Internacional.

“A coisa mais importante da minha carreira foi construir uma referência sobre a vigilância da qualidade da água no Brasil. Pois, hoje, consigo ver meu trabalho refletido nos mais de 5.400 municípios, beneficiando as pessoas. Vejo como se tivesse cumprindo minhas obrigações sociais, explica Cícero”.

Durante todos os anos de serviço no Ministério da Saúde, passou por duas Secretarias: Executiva e Vigilância em Saúde, contribuiu na elaboração de normas técnicas, capítulos de livros, textos científicos e teve a oportunidade de representar o país em eventos e capacitações na América Latina e Caribe. Contribuiu também para a execução em grandes eventos como a Copa do Mundo e nas Olimpíadas que aconteceram no Brasil.

Foram os projetos especiais bem elaborados e que tinham em sua proposta grandes impactos e resultados, que sempre atraíram o servidor a largar tudo e mudar. Para o futuro, seu desejo é prestar consultoria para elaboração de projetos estratégicos para qualificar o setor púbico.

Texto: Comunicação DGIP/MS

Foto: Servidor DGIP/Coordenador da Secretaria-Executiva CIT

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terça-feira, 18 de outubro de 2022

Estudantes do RN participam da maior feira de ciência e tecnologia da América Latina

São alunos de estabelecimentos públicos de Natal, Mossoró, Apodi e Taboleiro Grande, que estarão na 37ª Mostratec, em Novo Hamburgo (RS), evento que reúne jovens pesquisadores brasileiros e estrangeiros, entre os dias 25 a 27 de outubro.

Cinco trabalhos do  Rio Grande do Norte vão ser apresentados na  37ª Mostratec – Mostra Internacional de Ciência e Tecnologia e 12ª Mostratec Júnior. Alunos de Natal, Mossoró, Apodi, e Taboleiro Grande do Ensino Médio e do Ensino Fundamental vão representar o seu estado na feira que acontece em Novo Hamburgo-RS, no Centro de Eventos da FENAC, de 25 a 27 de outubro de 2022, das 13h30 às 21h, com entrada franca. O evento é considerado o maior do gênero na América Latina e sua organização é feita pela Fundação Escola Técnica Liberato Salzano Vieira da Cunha. Os jovens pesquisadores analisam temas nas áreas da sustentabilidade, ecologia e cidadania

Para se apresentarem na Mostratec que exibe trabalhos do Ensino Médio e Técnico, vem de Natal, do IFRN Campus Natal-Zona Norte. o trabalho que tem como título HORUS: software colaborativo para divulgação de casos de violência, pesquisado por Pedro Felipe Dantas, Maria Clara Sousa de Oliveira e Andreza Gabriely de Freitas Pereira.

Já de Mossoró, da Escola Estadual Em Tempo Integral Aida Ramalho Cortez Pereira, vem o trabalho Confecção de papelão biodegradável e reciclável feito a partir do pó da palha de milho (Zea Mays) e do reaproveitamento do papel kraft para preservação e manutenção do meio ambiente, estudado por Gustavo Souza Oliveira da Silva, Maria Eduarda Dias do Nascimento e Airton Victor Sales Ferreira

Do município de Taboleiro Grande, da Escola Estadual em Tempo Integral José Cláudio Alves, vem o assunto Arborização Frutífera Escolar elaborado por Alex Eduardo Araújo, Andrey de Souza Pereira e Gilnarla Regina Lima Silva.

12ª Mostratec Júnior

De Mossoró, Escola Estadual Centenário de Mossoró, para se apresentarem na Mostratec Júnior vem o trabalho A Conscientização e Práticas Adotadas Pelos Alunos da E. E. Centenário de Mossoró para Preservação do Meio Ambiente., analisado por Hemilly Raphaely do Vale Silva, João Lucas Galvão Medeiros e Abraão da Silva Marreiro.

Já de Apodi, da Escola Integral de Tempo Integral Professora Alvani de Freitas Dias, vem o trabalho A utilização do Instagram como ferramenta de ensino e aprendizagem sobre educação ambiental na E.I.T.I Profª Alvani de Freitas Dias. Apodi-RN, redigido por Lays Vitória Freitas Oliveira, Caio Felipe Gomes de Oliveira Alves de Lima e Ana Graziele da Silva Ferreira.

É uma mostra integrada à Mostratec com trabalhos do Ensino Fundamental. Destina-se a apresentação de projetos de pesquisa em diversas áreas realizadas por estudantes do Ensino Fundamental do Brasil e do exterior. A Mostratec Júnior tem duas categorias: Educação Infantil, com alunos de 3 a 6 anos e Ensino Fundamental, com estudantes de 7 a 15 anos.

Até agora, faltando menos de um mês para a feira, além do Brasil, participam estudantes dos países: Argentina, Chile, Colômbia, Espanha, Estados Unidos, Indonésia, México, Paraguai, Peru, Porto Rico, Portugal, Taiwan, Tunísia, Turquia e Ucrânia.

A Mostratec terá transmissão ao vivo pelo canal do YouTube: www.youtube.com/oficialmostratec

Mais informações em www.mostratec.com.br .

Por Assessoria de Imprensa

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sexta-feira, 14 de outubro de 2022

Instituto Histórico e Geográfico entrega prêmios de concurso de redação e recupera peça do acervo

 

O Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte, na ocasião da última Quinta Cultural (06), registrou dois momentos em uma edição especial.

Realizada no Salão Nobre do Instituto, o primeiro ato foi a entrega dos certificados e prêmios do concurso de redação escolar realizado nos meses de agosto e setembro, em parceria com a Academia Norte-Riograndense de Letras (ANRL), representada pela escritora Leide Câmara.

A temática da redação, intitulada "Duzentos anos da independência do Brasil: uma reflexão" foi proposta em comemoração ao bicentenário da independência do Brasil, celebrado em 7 de setembro de 2022. A ação premiou as estudantes Amanda Soares, Roberta Lima e Isabela Mendonça, alunas do Ensino Médio. Além dos certificados, foram entregues kits de livros de autores potiguares e, posteriormente, haverá a publicação da redação premiada pela Revista da ANRL.

A segunda parte do evento se deu com a entrega de uma peça ao acervo do Instituto. Trata-se de uma carta de Felipe Guerra, datada de 1915. O documento, que outrora fazia parte do acervo, havia sido furtado. Recentemente, foi ofertado em um leilão em São Paulo e adquirido pelo sócio Alexandre Gurgel, que por sua vez o devolveu ao Instituto, em doação. Na solenidade, o documento foi entregue de forma simbólica aos dois últimos diretores da Biblioteca, Arquivo e Museu (BAM), Gustavo Sobral e André Felipe Pignataro, e ao atual diretor, Pedro Simões.

O Instituto - 120 anos

Fundado em 1902, o Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande completou 120 anos em 2022. É a mais antiga instituição cultural potiguar. Abriga a biblioteca, o arquivo e o museu mais longevos em atividade do Estado. Promove exposições, palestras e atividades voltadas à manutenção e divulgação da cultura, história e geografia norte-rio-grandense, e publica a sua revista desde 1903, sendo a mais antiga em circulação no Rio Grande do Norte.

Por Marcela Bulhões/Assessoria de Comunicação

comunicacao@ihgrn.org.br

Foto: Manoel Bezerra

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quinta-feira, 29 de setembro de 2022

Pioneirismo da imprensa feminina no Rio Grande do Norte

Constância Lima Duarte e Diva Cunha Pereira de Macêdo

Transcrito do jornal cultural “O Galo”, de junho de 1997.

Em 1993, quando revirávamos bibliotecas e arquivos em busca dos traços mais remotos da produção literária feminina do Estado, fomos surpreendidas com notícias da existência de inúmeros jornais e revistas dirigidas e compostas exclusivamente por mulheres. Essas publicações evidentemente pretendiam legitimar uma produção intelectual, na medida em que se colocavam enquanto um espaço legítimo de veiculação de trabalhos literários.

Assim, de uma pesquisa em andamento, uma outra nasceu. Buscávamos o corpus da literatura de autoria feminina no Rio Grande do Norte, e encontramos o meio utilizado pelas autoras para a divulgação de seus escritos. Aos poucos, juntando informações como quem junta um quebra-cabeça, reunimos títulos, datas e alguns nomes das que primeiro por aqui tentavam romper barreias sociais e ensaiavam investidas no espaço público.

Anteriormente tínhamos encontrado a notícia de um jornal chamado Primavera, que havia sido publicado por um certo senhor Custódio L. R. d”A em Açu, no ano de 1875, e que se dirigia “às caras e inestimáveis leitoras”. Os jornais e revistas dirigidos por (e para) mulheres apenas começam a surgir no início do século, como A Esperança, que circulou entre os anos de 1903 e 1908, em Ceará - Mirim, e que surpreende por ter sido todo ele manuscrito! O fato de não ter acesso às tipografias não impediu que Dolores Cavalcanti e Isaura Carrilho se investissem do papel de redatores registrassem, numa caligrafia caprichada, as veleidades literárias das jovens de seu tempo. Aquelas moças provavelmente estavam impelidas pela esperança de um dia também elas serem reconhecidas enquanto escritoras...

Anos depois, em 1913 em Macau, surgiu (devidamente impresso) a Folha Nova, dirigido inicialmente por Alexandrina Chaves e depois por Maria Emília e Joana G. Sampaio. Eram suas colaboradoras Leonor Posada e Olda e Dulce Avelino, conhecidas poetisas de seu tempo. Em Açu, de 1917 a 1919, circulou O Alphabeto sob a direção de Maria Antônia de Morais, com a colaboração de Cecília Cândida Silva, Maria Leitão e América de Queiroz e Palmyra Wanderley. Em Macau encontramos também notícias do jornal A Salinésia, de 1926, criado por um grupo de jovens e que era apresentado oralmente (!) no Teatro Moderno. Em Caicó, neste mesmo ano de 1926 circulou pela primeira vez o Jornal das Moças, dirigido por Georgina Pires e Dolores Diniz. As colaboradoras assinavam seus textos sob os pseudônimos de Marinetti, Potiguara, Violeta, Flor de Liz, Helenita, Sertaneja, entre outros. E em Currais Novos existiu O Galvanópolis, de 1931 q 1932, sob a direção de Maria do Céu Pereira.

Em Natal, a primeira iniciativa parece ter sido Via-Láctea, idealizada e dirigida por Palmyra e Carolina Wanderley, que circulou durante os anos de 1914 e 1915. Além dele encontramos ainda em Natal os jornais Sursum, de 1937, O Potiguar, de 1939, entre outros.

Vejamos esta publicação intitulada Via-Láctea. Após tê-la procurado nas principais bibliotecas públicas e particulares de Natal e do interior, sem sucesso, fomos encontrá-la na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, em meio a outros periódicos de mesmo nome, de locais e épocas diferentes. Ali estava, em nossas mãos, a mesma Via-Láctae de Palmyra e Carolina Wanderley que numa estrelada noite de 1914 havia surgido nos céus potiguares. Eram apenas oito números – de outubro de 1914 a junho de 195 – mas o suficiente para testemunhar a iniciativa daquelas moças de também participar do espaço público.

Como no oitavo número uma das redatoras reclamava da pequena participação das colaboradas, julgamos que a publicação tivesse terminado aí. Mas pesquisas posteriores, principalmente em A República, revelaram que mais alguns números – pelo menos uns quatro ou cinco – foram publicados de Via-Lácea. Aliás, encontramos em A República referências a praticamente todos os números do jornal. Cada novo lançamento era noticiado, sendo que algumas vezes com veementes elogios à coragem de suas autoras e à qualidade o Material impresso.

Mas nem tudo eram flores para as jovens redatoras. No mês que comemoravam um ano da existência do jornal, por exemplo, encontra-se o comentário de um jornalista que nos permite perceber com nitidez a resistência que enfrentaram, as críticas e uma certa descrença no trabalho que realizavam. O autor da nota confessa abertamente sua surpresa pelo fato de a Via-Láctea ter conseguido sobreviver tanto tempo, nestes termos:

A Via-Láctea festejou ontem o seu primeiro aniversário. Não nos queriam mal as redatoras da simpática revista por lhes dizer que nunca acreditamos na realização deste milagre. Sempre pensamos que uma revista de moças, redigida exclusivamente por moças, terá em nossa terra a prematura existência das rosas. Não havia nesse pressuposto sombra de desconfiança na inteligência e boa vontade as colegas que revelaram, dês da publicação do primeiro número da Via-Láctea, qualidades à altura da espinhosa iniciativa. O nosso receio provinha do ambiente intelectual indígena, dessa indiferença de natal para manifestações artísticas, tidas como desnecessárias à vida da cidade. (A República, 26/10/1915)

Esta confissão de pouca fé na sobrevivência da revista, devido principalmente ao fato de se tratar de uma publicação feita por mulheres, encontra-se também em outros artigos. Da mesma forma, a confusão entre as autoridades e o seu trabalho através do emprego sistemático de expressões concernentes às qualidades esperadas ou desejadas para s moças. Assim, para a maioria dos jornalistas, a Via-Láctea era sempre “mimosa” “encantadora” e “gentil”, numa flagrante feminização do periódico que lutava par se impor enquanto trabalho sério, e que se propunha lutar pelo aperfeiçoamento intelectual da mulher potiguar.

O primeiro grupo de colaboradoras foi constituído por oito moças da melhor sociedade letrada de Natal, como Palmyra e Carolina Wanderley, Stella Gonçalves, Maria da Penha, Joanita Gurgel, anilda Vieira, Dulce Avelino e Cordélia Sílvia e Sinhazinha Wanderley. A forma como se dava a colaboração de Cada uma com certeza era diferenciada, pois é comum encontrar um número maior de textos assinados por algumas no mesmo periódico, enquanto outras aparecem apenas com um artigo ou poema. E logo no segundo número Palmyra e Carolina Wanderley assumem a coordenação geral dos trabalhos.

Um dos graves problemas que uma pesquisa como esta costuma enfrentar è justamente a identificação dos pseudônimos, que terminam por funcionar como verdadeiras máscaras que se multiplicavam sempre em touros e novos nomes. O uso do pseudônimo, aliás, foi um artifício muito utilizado pelas mulheres nos séculos passados, e mesmo nas primeiras décadas deste, como forma de se proteger e de preservar os familiares da exposição pública e da crítica. Adentrar pelo campo literário (ou o jornalístico) naqueles tempos era uma atitude decididamente audaciosa para qualquer mulher, por mais competente ou talentosa que fosse. E no Rio Grande do Norte não era diferente.

Assim, apesar de a Via-Láctea trazer na primeira página os nomes de suas autoras, os textos estão quase sempre assinados por outros nomes, como Fanette, Mércia, Marluce, Hilda, Nídia, Zanze, Myriam, Ida Silvestre, Ângela Marialva, Violante do Céu, Jandira, etc. etc, totalizando cerca de vinte e cinco pseudônimos. Quanto ao teor dos escritos o subtítulo “Religião, Arte, Ciências e Letras” aponta para seu conteúdo.  Predominam poemas, contos e crônicas, em meio a comentários obre arte, descobertas científicas e matérias sobre o papel da educação na formação das moças.

Encontra-se nas páginas da Via-Láctea, inclusive, uma polêmica entre duas colaboradoras Acerca da educação que devia ser ministrada à mulher, que bem deve revelar as opiniões conflitantes sobre o tema que circulavam na época. Uma defenda educação voltada para s funções domésticas; a outra por acreditar na emancipação feminina através da educação, exige uma educação mais consistente que permitisse à jovem competir com o rapaz no campo de trabalho. Aliás, esta discussão devia estar na ordem do dia pois, acabava de ser inaugurada na cidade, com muita pompa e circunstância, a Escola Doméstica, cujos diretores alardeavam que sua proposta educacional representava a Última palavra na Europa em educação de meninas...

Em matérias de jornais, um cronista que costumava assinar “Jacynto” (e que não era outro senão Eloy de Souza, irmão de Henrique Castriciano, o fundador da Escola Doméstica) refere-se de modo desabonador ao Via-Láctea e defende a função social da mulher preconizada pela nova escola. Não deixa de ser bem significativo, comparar o nome do jornal que veiculava as idéias da Escola Doméstica. “O Lar”, com ao da revista “Via-Láctea”: enquanto um refletia nitidamente os limites domésticos de seu horizonte de atuação, outro adotava um título que bem pode ser considerado a prova contundente de que maiores e bem mais elevados era os seus ideais.

Estas questões, aqui aprestadas tão ligeiramente, refletem apenas nosso desejo de incentivar outros pesquisadores para o estudo da participação das mulheres potiguares na história intelectual do Estado. Se queremos realmente conhecer o difícil trajeto percorrido por nossas antepassadas na busca de seus direitos e na conquista de seus espaços, será preciso pesquisar em antigos jornais e revistas. Lá com certeza encontram-se ainda hoje o eco de suas vozes.

- Com publicação do Jornal Zona Sul, em 12/08/2022.

- Saiba aqui mais sobre mulheres potiguares pioneiras no jornalismo, inclusive a caicoense Júlia Medeiros, que não teve o reconhecimento merecido na época de sua atuação.

Imagem reproduzida da internet/divulgação

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terça-feira, 27 de setembro de 2022

Festa dos Santos Mártires do RN se encerra no feriado de 3 de outubro

 

A festa dos Santos Mártires de Cunhaú e Uruaçu será celebrada no período de 24 de setembro a 3 de outubro, refletindo o tema: “Caminhemos juntos com os Santos Mártires”. As celebrações acontecerão no Santuário, localizado na comunidade de Uruaçu, município de São Gonçalo do Amarante, região Metropolitana de Natal. Diariamente, a programação constará de missa, às 5h; recitação do terço, às 18h30, e novena, às 19 horas.

Feriado

No dia 3, feriado no Rio Grande do Norte em homenagem aos protomártires do Brasil, a programação será intensa, iniciando às 5h30, com uma caminhada, saindo da Igreja Matriz de São Gonçalo do Amarante, com destino ao Santuário dos Mártires, em Uruaçu. Durante o dia serão celebradas missas às 7h, às 10h e às 12 horas. 

A partir das 14h, acontecerá um momento de louvor, animado pela cantora Fátima Santos, e, às 15h, apresentação da Orquestra Sinfônica do Rio Grande do Norte e quinteto violado. 

Às 17h, será celebrada a missa solene, presidida pelo Arcebispo Metropolitano, Dom Jaime Vieira Rocha.

Protomártires do Brasil

Os Mártires potiguares morreram por defender a fé católica, no ano de 1645. O primeiro grupo foi martirizado em 16 de julho, no engenho Cunhaú, no município de Canguaretama, e o segundo grupo foi martirizado no dia 3 de outubro, em Uruaçu. Eles foram beatificados em 5 de março de 2000, pelo Papa João Paulo II, e canonizados em 15 de outubro de 2017, pelo Papa Francisco.

Com postagem do Portal da Arquidiocese de Natal

Foto: Cacilda Medeiros

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“Kurta na Kombi” será uma das atrações do 5º Curta Caicó, que começa dia 03 de outubro

 

A programação do 5º Curta Caicó terá início na próxima segunda-feira (03). E uma das atrações desta edição é o “Kurta na Kombi”, projeto de cinema de rua itinerante que realiza mostras de filmes em um veículo Kombi, apelidado de “Maria Kombita”, adaptado com estrutura e equipamentos de projeção, o que possibilita mobilidade para contemplar diferentes territórios.

Idealizado pelos produtores culturais Marcelle e Luiz Paulo (Umara), o Kurta na Kombi fará três exibições durante o festival, estreando no Arco do Triunfo, próximo à Igreja de Sant´Ana. Na programação também haverá mostra de filmes na Palma, comunidade da zona rural de Caicó (dia 04), e no Bairro Frei Damião, dia 05 de outubro. 

“Com o Kurta na Kombi, vamos estimular a formação de público em vários cantos da zona urbana e rural de Caicó. Vamos exibir filmes que dialoguem com essas realidades e que tragam momentos de entretenimento e reflexão para o público”, destacou Raildon Lucena, diretor do Curta Caicó.

Além das exibições do Kurta na Kombi, o festival também levará mostras de filmes para o Sesc Seridó, universidades locais e também para o cinema de Caicó, o Cineland. Todas as sessões são gratuitas e o público também poderá conferir a programação do festival em sessões via streaming. A programação completa do festival será divulgada ainda essa semana.

O 5º Curta Caicó é uma realização da Referência Comunicação. O festival conta com patrocínio da Eletrocenter, MC Telecom Revendas TIM, Seridó Plast e Supermercado Santa Rita. O evento conta com apoio do Sistema Fecomercio, através do SESC RN, além dos seguintes apoios culturais: ACCIRN, Bobox Produções, Cardume, Cineland, Místika, Tarrafa Produtora, Terraço Gastrobar e UEPB.

Por assessoria de Imprensa

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sábado, 24 de setembro de 2022

Instituto Histórico e Geográfico do RN participa da 16ª Primavera dos Museus

O Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte participará da 16ª Primavera dos Museus, com uma programação aberta ao público, a ser realizada no próximo sábado, dia 24 de setembro. A ação, de abrangência nacional, é uma temporada cultural coordenada pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) e acontece anualmente, no início da primavera.

As atividades do evento no IHGRN compreendem palestras, mesas redondas, exposições e visitas mediadas, ações ministradas por membros e sócios.

A abertura do evento acontece às 07h45 e vai até 17h. A entrada no IHGRN é gratuita e não é necessária inscrição prévia.

Programação gratuita e aberta ao público vai das 7h45 às 17h. (Imagem: Maria Simões)

PROGRAMAÇÃO

7h45 às 8h

Abertura do evento pela presidente Joventina Simões e detalhamento da programação pela coordenadora de eventos Nouraide Queiroz

Abertura da exposição "Do Magnânimo aos fundadores: nossa história através de desenhos", de Franklin Lima

8h às 9h

Mesa redonda sobre o acervo e o museu do IHGRN - Gustavo Sobral e André Felipe Pignataro

9h às 10h

Palestra “Pesquisa, Institucionalização e Memorialização dos Potiguares Notáveis pelo IHGRN em seus anos iniciais” - Vicente Serejo, Alexandre Gurgel e Marlúcia Paiva

10h às 12h

Palestra “A Independência do Brasil: história e reminiscência no Rio Grande do Norte” e quiz educativo sobre o tema, com premiação para os três primeiros colocados - Luciano Capistrano

13h às 14h

Visitação guiada ao museu do IHGRN - Matheus Pereira e Mateus José

14h às 14h45

Recital de piano solo - Mateus Naamã

14h45

Fala de pré-encerramento do evento

15h às 17h

Visitação guiada ao Centro Histórico de Natal - Henrique Lucena

Serviço

16ª Primavera dos Museus no IHGRN

Local: IHGRN -  Rua da Conceição, 622, Cidade Alta, Natal/RN

Data: 24 de setembro de 2022

Horário: 7h45h às 17h

O Instituto - 120 anos

Fundado em 1902, o Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande completou 120 anos em 2022. É a mais antiga instituição cultural potiguar. Abriga a biblioteca, o arquivo e o museu mais longevos em atividade do Estado. Promove exposições, palestras e atividades voltadas à manutenção e divulgação da cultura, história e geografia norte-rio-grandense, e publica a sua revista desde 1903, sendo a mais antiga em circulação no Rio Grande do Norte.

Marcela Bulhões/Assessoria de Comunicação

comunicacao@ihgrn.org.br

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sábado, 10 de setembro de 2022

Curta Caicó anuncia 82 filmes selecionados em sua 5ª edição

Com programação híbrida, festival será realizado entre os dias 3 e 8 de outubro

A organização do 5° Curta Caicó anunciou os filmes selecionados para as mostras competitivas e paralelas do festival, que será realizado em formato híbrido, no período de 03 a 08 de outubro. O anúncio foi feito nesta sexta (09), em live no canal do Curta Caicó, com apresentação de Vitor Búrigo.

Ao todo, serão exibidos 82 filmes que irão compor as diversas mostras do festival, entre as quais a Nacional, Potiguar, Seridó e Nordeste. O festival também contará com mostras paralelas temáticas que homenageiam antigos cinemas de Caicó: Cine Alvorada (curtas fantásticos e futuristas), Cine Pax (diversidade), Cine Rio Branco (infanto-juvenil) e Cine São Francisco (filmes universitários). Outras mostras especiais compõem o restante da programação.

Com programação completamente gratuita, os filmes serão exibidos no Cineland, sala de cinema de Caicó e nas universidades locais. Haverá também exibições dentro do projeto Kurta na Kombi, em bairros e comunidades rurais de Caicó. A programação também estará disponível na plataforma de streaming do festival: www.curtacaico.com.br.

Os filmes concorrerão a várias premiações especiais Prêmio Místika e Prêmio Tarrafa de Distribuição. Haverá também o Prêmio da Crítica, concedido pela ACCIRN – Associação de Críticas do Cinema do Rio Grande do Norte. O público também escolherá os vencedores do júri popular, mediante cadastro básico no www.curtacaico.com.br.

Realizado no interior do Rio Grande do Norte, o festival vem se consolidando como uma importante vitrine de exibição e fomento ao cinema nacional. Para esta edição, o festival recebeu 813 inscrições de todo o país, acumulando mais de 3.200 filmes inscrito em cinco edições do festival. “Fomentar o audiovisual no interior do Rio Grande do Norte é uma das missões do Curta Caicó. E a cada edição percebemos que há um interesse maior dos realizadores do Seridó em produzir filmes e encaminhar para o festival”, ressaltou Raildon Lucena, diretor do festival.

A curadoria das mostras Potiguar e Seridó foi realizada por Daniel Jaber e Luciana Damasceno, fundadores da Cardume, streaming que visa fomentar e difundir o mercado para curtas-metragens brasileiros. Já a curadoria da Mostra Nacional, e das demais mostras paralelas, ficou sob responsabilidade do Núcleo de Mídias Digitais Machado Bittencourt da Universidade Estadual da Paraíba, tendo como curadores: Hipólito Lucena, Rebbeca Souza, Francisco Haniel, Gabriel Heitor e Giovanna Azevedo.

O 5º Curta Caicó é uma realização da Referência Comunicação e conta com patrocínio da Eletrocenter, Supermercado Santa Rita, MC Telecom Revendas TIM e Seridó Plast. O festival também conta o apoio do Sistema Fecomércio do RN através do SESC RN. Além dos seguintes apoios culturais: UEPB, Cardume, Cineland, ACCIRN, Místika, Tarrafa e Bobox Produções.

CONFIRA OS SELECIONADOS DO 5º CURTA CAICÓ

MOSTRA ACAUÃ – NACIONAL

Andrômeda, de Lucas Gesser (DF)

Ausências, de Antonio Fargoni (SP)

Cervos de papel, de Guilherme G. Pacheco (RS)

Benzedeira, de San Marcelo e Pedro Olaia (PA)

Céu de agosto, de Jasmim Tenucci (SP)

Ímã de geladeira, de Carolen Meneses e Sidjonathas Araújo (SE)

Memória de quem (não) fui, de Thiago Kistenmacker (RJ)

Nazaré: do verde ao barro, de Juraci Júnior (RO)

O Pato, de Antônio Galdino (PB)

O que resta, de Nathan Cirino (PB)

MOSTRA POTIGUAR

Abandono, de Seo Cruz e Marcos Bulhões (RN)

Cordel da vila: a rainha louca contra o escandaloso, de Gil Leal (RN)

Entenebrecida, de Rafael Bacelar (RN)

Impermanentes, de Manoel Batista e Julio Castro (RN)

Maleme, de Lígia Kiss (RN)

Orange, de Wallacy Medeiros (RN)

Papa-Jerimum, de Harcan Costa e Clara Leal (RN)

Sideral, de Carlos Segundo (RN)

Time de Dois, de André Santos (RN)

Vila de Bilros, de Dênia Cruz (RN)

MOSTRA SERIDÓ

Aula fora de sala: Possidônio Silva, de Igor Gomes (RN)

Casa Velha, de Ilanna Thalma (RN)

Castelo da Xelita, de Lara Ovídio (RN)

Corpo Seco, de Bruno César (RN)

Morada, de Osani (RN)

Olho D’água, de João Batista e Ivan Russo (RN)

Olho Em Perfeito Silêncio Para As Estrelas, de Dynho Silva (RN)

MOSTRA NORDESTE

Aluísio, o silêncio e o mar, de Luiz Carlos Vasconcelos (PB)

A pizza, de Fábio DeSilva (RN)

Da boca da noite à barra do dia, de Tiago Delácio (PE)

Dionísia, poema além da floresta, de Nilson Eloy (RN)

Eu sou raiz, de Cíntia Lima e Lílian de Alcântara (PE)

Querida Abayomi, de Sebastião Formiga (PB)

Regresso ou alguma coisa que criamos sobre nós, de Maycon Carvalho (PB)

Um som de resistência, de Genilson de Coxixola (PB)

MOSTRA RIO BRANCO (INFANTO-JUVENIL)

5 fitas, de Heraldo de Deus e Vilma Martins (BA)

Aurora – A rua que queria ser um rio, de Radhi Meron (SP)

Biscoito de barro, de Deleon Souto (PB)

Entre muros, de Gleison Mota (BA)

Hospital de brinquedos, de Georgina Castro (CE)

Meu nome é Maalum, de Luísa Copetti (RJ)

Nem todas as manhãs são iguais, de Fabi Melo (PB)

O sonho de Zezinho, de Edmundo Lacerda (BA)

MOSTRA CINE PAX (DIVERSIDADE)

Canudos em minha pele, de Rosa Amorim (PE)

Cem Pilum – A história do dilúvio, de Thiago Morais (AM)

Incúria, de Tiago A. Neves (PB)

Luazul, de Letícia Batista e Vitória Liz (SP)

Meia lata d´água ou lagarto camuflado, de Plínio Gomes (BA)

O Crime da Penha, de Daniel Souza Ferreira e Dudu Marella (SP)

Quantos mais?, de Lucas de Jesus (BA)

Todos os prêmios que eu nunca te dei, de Caio Scot (RJ)

MOSTRA CINE S. FRANCISCO (UNIVERSITÁRIA)

Cidade Sempre Nova, de Jefferson Cabral (RN)

Como respirar fora d’água, de Júlia Fávero e Victoria Negreiros (SP)

Estas lápides onde habitamos, de Ana Machado e Vitor Artese (SP)

Longe de casa, de Esdras Marchezan e Izaíra Thallita (RN)

Para além das tragédias, de Rafael Oliveira (BA)

Quando eu soltar a minha voz, de Guilherme Telles (RJ)

Traços, de Carol Moraes (RJ)

O Último cinema de rua, de Marçal Viana (RJ)

MOSTRA CINE ALVORADA

A Botija, o beato e a besta-fera, de Túlio Beat (PE)

Areia Negra, de Bruno Albuquerque (CE)

Contravozes, de Rafael Ghiraldelli (SP)

Desejo, de Tássia Dhur (MA)

Noite macabra, de Felipe Iesbick (RS)

The Moons, de Gabriel Kalim Mucci (SP)

Trabalho é campo de guerra, de Pedro Carcereri (MG)

Vale do vento eterno, de Pedro Medeiros (RN)

MOSTRA FOCO

XXI pega de boi no mato na fazenda Pitombeira, de Nelder Medeiros (RN)

Corpos negros na arte, de Lenilda Sousa (RN)

História do cinema antigo de Mossoró, de Luiza Gurgel (RN)

Marisqueiras da RDS Ponta do Turbarão, de Alexandre Santos e Meysa Medeiros (RN)

Só Podia Ser em Pedro Velho, de Diego Sevla (RN)

SESSÃO ESPECIAL

PANORAMA 1 – MEMÓRIAS

Da janela vejo o mundo, de Ana Catarina Lugarini (PR)

Essa saudade, de Yan Araujo (PB)

Ilusões perdidas, de Guilherme Telli (SP)

Maré, de Mirela Kruel e Jaques Rangel (SC)

Sei que tudo é memória, de Nathália Oliveira (RJ)

PANORAMA 2 – VOZES

A Casa do Caminho, de Renan Montenegro (DF)

Cidade entre rios, de Leonardo Mendes, Weslley Oliveira (PI)

Dois Riachões: Cacau e Liberdade, de Fellipe Abreu e Patrícia Moll (SP)

O Elemento Tinta, de Luiz Maudonnet e Iuri Salles (SP)

Portugal Pequeno, de Victor Quintanilha (RJ)

Mais informações: www.curtacaico.com.br / Instagram: @curtacaico

Por assessoria de imprensa

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