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domingo, 31 de agosto de 2014

Tutu Quadros, filha do ex-presidente, morou no RN, em Natal



A ex-deputada Tutu Quadros, filha do ex-presidente Jânio Quadros, que faleceu quinta-feira (28) aos 70 anos, em Los Angeles, EUA, morou em uma mansão de uma rua do conjunto/bairro de Candelária, zona sul de Natal, nos anos 1990, segundo o jornalista Luiz Gonzaga Cortez. “Vivia recatada, nunca deu entrevistas”, publicou o repórter em sua página.

O adeus a Palocha; artigo do Dr. Carlos de Miranda Gomes



ADEUS PALOCHA.

Por Dr. Carlos de Miranda Gomes*

Nossa convivência teve somente uma dúzia de anos. Começou nos encontros na Livraria Poty, depois no Sebo Vermelho e na Livraria Câmara Cascudo. Desde logo me afeiçoei a ele, pela sua humildade e boas tiradas nos poucos momentos que resolvia falar.

Formamos uma verdadeira Confraria e nos finais de ano nos reuníamos para uns comes e bebes. Ele nem bebia, nem comia muito - não dava prejuízo a ninguém.

Ultimamente estava faltando aos encontros e comentávamos que ele estava ficando fraco. As forças já não permitiam grandes caminhadas.

De repente, lendo o Jornal de WM do último dia 27 de agosto deparei-me com a notícia:
"Tempo de Palocha", onde o excelente articulista, em brilhante resumo, pintava o nosso querido amigo, com as tintas exatas de sua existência.

"Fecham-se as cortinas do Cineclube do Tirol, mas ouvem-se ain da as últimas notas da trilha sonora anunciando a partida de Paulo Francineti da Rocha, Palocha. Na segunda feira ele partiu para a última viagem e, lá em cima, numa visão bem cinemascope, se reencontrou com Moacy Cirne e outros doces loucos apaixonados pelo cinema. Palocha foi um dos fundadores do Cineclube Tirol, Natal do começo dos anos sessenta, o pessoal marcando ponto no Salão Paroquial da Igreja de Santa Terezinha, no Tirol. Eram exibidos ali os filmes raros, encontrados com dificuldades entre cinéfilos de paixão verdadeira, muitas dessas películas trazidas, como joias, além dos limites da província. Tempo dos 16 milímetros. O Cineclube Tirol passou a ser um marco no fazer cultural da cidade. Lá se viam poetas, escritores, artistas plásticos, músicos, amantes do cinema.
Palocha, discreto, simples, humilde, mas bem articulado, era um dos líderes do movimento. Figura singular na paisagem humana natalense, sabia ser ouvido, conquistava simpatia, fazia amigos."

O artigo de Woden não termina aqui, todos devem ler a sua respeitável coluna, pois somente a sensibilidade de um cronista da cidade é capaz de perceber que, entre pessoas humildes, também existem grandes personagens da nossa história.

Não ficou por menos a Cena Urbana do estimado e respeitado Vicente Serejo que, em sua coluna de 28 de agosto revelou "O sonho de Palocha" e também foi tomado de surpresa com a triste notícia (bateu no rosto como um soco).

"Nem lembrava mais que Paulo Francineti da Rocha era o seu nome completo. Pra quê, se ele gostava de ser só Palocha, numa simplicidade sem mágoa? Sabia exercer seu ofício de guardador de lembranças. Era sua grande nobreza, quase invisível, meio escondida naquele seu corpo franzino que parecia flutuar de tão leve. ... Sabia tudo de cinema sem aquele pedantismo tolo dos cinéfilos." ...

Seu sonho não se realizou - não tirou na mega-sena e não pôde comprar o o prédio do Rio Grande. Agora a casinha da Av. Afonso Pena, 591 é só uma lembrança do seu habitante ilustre.

Certamente - outra Confraria está agora reunida. Além de Moacy Cirne, lembro Tarcísio Motta, o mais vexado a partir, depois o Embaixador (Fernando Abbott), o Acadêmico Pedro Vicente Costa Sobrinho, Dr. José Pinto, Alma do Vaqueiro (Francisco de Paula Medeiros), e agora ele.

Vai deixar saudade e órfãos os seus muitos amigos. Deus o proteja "ad perpetua memoria".


Retrato de uma Candelária; paisagística, realística, memorialística



Uma foto da página Candelária e a Sua Realidade, por seu editor e criador, jornalista Luiz Gonzaga Cortez.

Por candelária e a sua realidade - clique para conferir

Que tipo de energia estamos produzindo por aqui?



Por Flávio Rezende*

Tenho dito em conversas pessoais que a grande revolução que vai acontecer em nosso planeta, será a vinda dos seres extraterrestres.

Tudo que já acontece não consegue mais sensibilizar e nem provocar grandes mudanças por aqui. Já nos acostumamos com crimes violentos, sistemas políticos diversos, mudanças de comportamento, estações climáticas e tudo já foi devidamente processado, queira ou não queira as indignações e rejeições a determinadas coisas não tem força para provocar mudanças, então seguimos tendo que assistir periodicamente todas as coisas, apenas mudando de cenário, de sistemas ou de pessoas, mas como dizem por ai, tudo como dantes no quartel de Abrantes.

E em algumas ocasiões, quando cito que a grande onda vai ser essa vinda dos caras que ainda não conhecemos ao vivo e a cores, alguns interlocutores questionam o motivo deles ainda não estarem interagindo por aqui.

Como não tenho fontes no além e as canalizações e mensagens mediúnicas ou afins disponíveis por ai podem ser questionáveis e algumas amalucadas, tenho minhas próprias teorias que, claro, não tem nenhum embasamento real, sendo apenas viagens mentais que faço e que compartilho agora com vocês.

Se eles, os extras, chegarem aqui um dia, fica patente que tem superioridade sobre nós, que apesar de espionarmos o cosmos, não conseguimos enxergar nada muito além das estrelas que brilham e dos astros que vagueiam.

Não sei o tipo de superioridade. Se moral, não nos incomodarão, certamente vão querer explicar como as coisas são por ai e dissipar esse véu da ignorância que nos persegue e que nos incomoda por tanto tempo.

Se forem malvados, vão querer nos dominar, roubar coisas de nossa natureza e, quem sabe, nos aprisionar ou detonar tudo de uma lapada só.

Bem, então o que impede eles de se aproximarem? Na minha visão, eles são do bem e tem uma alta sensibilidade. Nosso planeta, que dizem ser do tipo “expiação”, gera muita energia negativa e isso fica como a nossa aura.

Quando eles se aproximam pelo alto, sentem logo aquela carga pesada, a energia deletéria, ficando impossível a permanência deles num ambiente assim, até mesmo pelo fato de que essa energia muito negativa pode contaminar os extras e eles adoecerem ou até mesmo caírem em nossa malha do mal e ficarem com vontade de sair por ai falando mal dos outros, subtraindo objetos, desviando recursos e outros babados mais.

Algumas informações espirituais dizem justamente que lá em nossa origem éramos anjos, que decaímos e que nessa vinda para este pedaço do universo, entramos nesta roda e dificilmente sairemos daqui, pois nos enredamos nessas picuinhas e vamos contraindo cada vez mais débitos (karma).

Então almas boas, se minha tese for verdade, ou melhoramos individualmente, colaborando para que coletivamente possamos passar a gerar uma energia mais positiva, nos habilitando assim a integrar a comunidade cósmica universal, ou vamos continuar por aqui indo e voltando do material para o umbral ou para algum lugar mais ou até menos, num vai e vem sem fim, podendo até, segundo alguns, regredir e voltar a habitar mundos bem mais complicados.

Não sei se tudo isso é um pensamento sem eira e nem beira, mas por via das dúvidas, procuro seguir o que alguns mestres andaram dizendo, que colaborar com essa boa energia é necessário e que fazer o bem sem olhar a quem e amar a todos e servir a todos é fundamental.

Faça muito, faça médio ou faça pouco, mas faça algum bem para que possamos sair desse ciclo repetitivo de nascimentos e mortes e poder junto a nossos amigos mais adiantados, celebrar a obra divina com todo o amor que nela existe e que só pode ser acessado com um corpo material devidamente purificado e energizado com as boas práticas já devidamente divulgadas por aqui.

*É escritor, jornalista e ativista social em Natal/RN (escritorflaviorezende@gmail.com)
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