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sábado, 30 de dezembro de 2017

Férias não combinam com dores nas costas

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 80% da população mundial sofre ou sofrerá algum episódio de dor nas costas na vida

Ninguém quer desistir de uma viagem por causa de uma dor nas costas, ainda mais no período de férias. No entanto, é comum que as pessoas planejem os passeios, passagens e outros detalhes, mas se descuidem do planejamento da bagagem, desde o jeito como arrumam os itens, até a forma como carregam a mala.

O desleixe pode ocasionar uma contusão muscular ou tensões e, por consequência, o cancelamento dos dias de diversão. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 80% da população mundial sofre ou sofrerá algum episódio de dor nas costas na vida.

O professor de Fisioterapia da Estácio, João Luiz Pandolphi, dá algumas dicas de como arrumar e carregar as bolsas de viagem de maneira segura e confortável:

Sempre pense no tamanho da bagagem relacionando com o tempo de duração da viagem. O indicado é que a pessoa procure não exagerar na quantidade de coisas e acabe levando peso desnecessário, explica.
Durante a arrumação da mala, coloque-a em uma superfície na altura dos braços, para evitar postura e movimentos inadequados, como por exemplo, curvar o tronco para baixo e para frente repetidamente.

Dê preferência às malas com roda e que possuam alça para manuseio na vertical. Evite bagagens que necessitam ser levadas nas costas ou nos ombros.
Se tiver muitos pertences, prefira dividir em duas malas, bolsas ou sacolas, para distribuir melhor a carga e não sobrecarregar um só lado do corpo.

Ao levantar a mala a partir do chão, evite curvar todo o corpo, pois essa posição sobrecarrega a coluna. Prefira flexionar levemente as pernas para fazer isto. [por assessoria de imprensa]

sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

Revil é diplomado pela Adesg-RN em solenidade no Batalhão de Engenharia

O advogado e funcionário público aposentado Revil Alves recebeu, nesta sexta-feira (29/12) o diploma do Curso de Estudos de Política e Estratégia da Escola Superior de Guerra (ESG). Ao blog, Revil disse que foram diplomados trinta e dois formandos no curso realizado de 05 de outubro a 12 de dezembro, com a solenidade de diplomação no Batalhão de Engenharia, em Natal, encerrando com um almoço para os diplomados e convidados.
Nas fotos, Revil recebe o diploma e condecoração das mãos do General Newton Mousinho, que é natural de Nova Cruz, aqui no RN.
Fotos reproduzidas do whats app
©2017 www.AssessoRN.com | Jornalista João Bosco Araújo - Twitter @AssessoRN

Orientação vocacional: Você ainda não sabe o que estudar?

A Orientação vocacional geralmente é realizada por psicólogos, que através da pesquisa e análise de provas de interesses, aptidões e personalidade, apoia ao aluno no percurso acadêmico e profissional indicado, além de sugerir estratégias de autoconhecimento.

Mas qual é nossa vocação profissional? Este é um dos interrogantes que surge quando estamos por finalizar o ensino médio ou quando não começamos ainda uma formação de educação superior. Se não conhecemos nossa vocação, fica difícil saber qual caminho profissional devemos seguir.

Sem dúvida, encontrar áreas de estudo relacionadas aos nossos interesses, habilidades e aptidões não é tarefa fácil, especialmente se não foram exploradas 100% e algumas ainda não foram descobertas. Por isso é muito importante identificar os pontos que nos ajudam a tomar a decisão certa. Confira aqui no site EducaeduBrasil.
Imagem relacionada à divulgação
©2017 www.AssessoRN.com | Publicidade Voluntária

quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

Duarte Júnior retorna à Rádio Rural de Natal após mais de três décadas

Danny Nunes e Duarte Júnior comandarão o “Amigos da Rural”

A manhã da Rádio Rural de Natal 1090 AM ganhará uma novidade, a partir do dia 2 de janeiro de 2018. O radialista Duarte Júnior retorna à emissora católica, pela qual iniciou a carreira em 1976.

Experiente comunicador com mais de 40 anos de profissão, Duarte Júnior será responsável pela apresentação do programa “Amigos da Rural”, ao lado da jornalista Danny Nunes, que já comanda a atração. Porém, o programa será levado ao ar de segunda a sexta-feira, das 10h às 12 horas. Com essa mudança, os programas “Amigos de Fé” e “Rezando com a Igreja” deixam a programação.

O programa, que terá uma nova concepção artística, contará com a interação dos ouvintes pelo whatsapp (84) 98111-9190 e pelo telefone 3211-7372, além de diversos quadros, prestação de serviço, boletins jornalísticos e a participação de padres, agentes pastorais e profissionais liberais, que serão colunistas da atração matutina.

Em 2018, a Rádio Rural de Natal passará a funcionar em FM e adotará o dial 91,9, mantendo o trabalho de evangelização e ampliando a mensagem da “Sintonia do Bem”.
Fonte: site da arquidiocese
Foto: Jocaff Souza
- O comunicador Duarte Júnior saiu da emissora católica em 1985 para atuar na então Rádio Cabugi, hoje Globo Natal.

Artigo Casa Durval Paiva: O impacto do tratamento médico sobre a rotina de vida de crianças e adolescentes

Gabriella Pereira do Nascimento  - Coordenadora pedagógica
Laíse Santos Cabral de Oliveira  - Psicóloga CRP 17-3166
Casa Durval Paiva

O processo de hospitalização ocasiona diversas mudanças na rotina dos sujeitos que o perpassam em qualquer momento da vida. Além das mudanças físicas, há o surgimento também de sintomas emocionais que necessitam ser observados e cuidados. Para crianças e adolescentes, o diagnóstico e a hospitalização podem ser vivenciados como uma situação traumática, em que o sujeito “deixa de ser criança” para dar conta da nova rotina, repleta de exames, procedimentos, medicações e restrições. As condições do tratamento quebram sua rotina de vida, podendo alcançar sua totalidade de modo que o seu desenvolvimento físico, emocional, social e cognitivo seja afetado. 

Quanto mais prolongado o tratamento médico, maior deve ser a atenção às necessidades apresentadas pelo indivíduo. Crianças e adolescentes diagnosticados com câncer, por exemplo, passam longos períodos vivenciando a rotina hospitalar, em detrimento da sua rotina de vida habitual. Em meio a este contexto, percebe-se que as perdas estão presentes em diversos aspectos da sua vida, entre eles, as relações familiares e sociais (escola, igreja, esportes, lazer, dentre outros). O resgate dessa rotina, mesmo adaptada ao contexto hospitalar, tem bastante relevância e impacto sobre os resultados médicos obtidos, mostrando a importância de cuidar do sujeito de forma integral, com ações humanescentes aliadas ao tratamento de saúde.

Mesmo diante das mudanças acarretadas pelo surgimento da doença e da necessidade de realizar o tratamento, o processo evolutivo do ser humano continua com as necessidades próprias de cada idade. Dentre estas, incluem-se os aspectos emocionais, psicossociais e educacionais. Durante o desenvolvimento das habilidades motoras, por exemplo, a criança aumenta a autonomia e o autocontrole. Esse fato marca a sua primeira emancipação com relação à mãe. A partir dos 3 anos, a criança acredita que há regras para a manutenção da saúde e pode apresentar retraimento, pânico ou agitação motora quando há o surgimento de doenças.

Parte do desenvolvimento da criança e do adolescente ocorre dentro do contexto escolar e é nele que se percebe o maior impacto das perdas. Levando-se em consideração que este é o ambiente de maior interação, socialização e apreensão de conhecimentos diversos acerca da sociedade a qual está inserido, esta é uma das primeiras e mais significativas privações vivenciadas durante o tratamento, nesta fase da vida.

Nesta perspectiva, oferecer ao paciente o suporte educacional, mesmo que seja no ambiente hospitalar, possibilita o resgate de parte da sua rotina, oportunizando o desenvolvimento continuo paralelo à atenção a saúde. As atividades educativas realizadas na Casa Durval Paiva, por exemplo, ocorrem através do serviço do atendimento pedagógico hospitalar e domiciliar. Nestes espaços, o paciente tem acesso à sala de aula, tanto no hospital, quanto na casa de apoio, sendo possível sua participação efetiva nas atividades propostas.

Nesse contexto, diversas propostas educativas são possíveis, como por exemplo, a aplicação de projetos pedagógicos onde podemos reunir diversas áreas de conhecimento partindo de um tema gerador, oficinas de desenho, música, musicalização, teatro, passeios, informática, além da intervenção pedagógica sobre os conteúdos formais trazidos da escola regular. Com isso, é possível dar continuidade ao desenvolvimento educativo aliando a aprendizagem com a interação, socialização e integração deste aluno com os seus pares, aliviando o cansaço da rotina hospitalar, oferecendo a estes uma perspectiva de futuro para além da doença.

Na sala de aula também é possível perceber mudanças no comportamento e desenvolvimento das crianças decorrentes do tratamento médico, oportunizando a intervenção de outros profissionais.

A queda de cabelo, perda de peso, cansaço e a limitação na participação dos jogos e brincadeiras pode fazer com que a criança que enfrenta tal situação se sinta insegura por achar que é incapaz de realizar determinadas atividades, podendo haver perda da autoestima, sentimento de inferioridade e uma descrença de que a sua vida pode voltar a ser como era antes. Nesse momento, torna-se oportuno trabalhar a inclusão com o grupo, por vezes, abordando a própria doença, fazendo com que ela se empodere da sua situação atual e possa enfrentar as adversidades da vida com o apoio dos colegas e das intervenções multiprofissionais. Este trabalho pode ser realizado através de atividades lúdicas como: jogos, brincadeiras, rodas de conversa e leitura, contação de histórias, entre outras.

Assim, vale ressaltar que, toda possibilidade de intervenção supracitada ocorrerá de forma significativa com o apoio da equipe de saúde e, principalmente, com o compromisso e envolvimento da família, pois mesmo em vigência de tratamento médico, os indivíduos podem e devem ter uma rotina de vida, ainda que diferente da que se tinha antes do diagnóstico.

Foto por assessora de imprensa

Hospital Universitário Onofre Lopes receberá expansão em 2018

O Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL) está incluído no Plano Nacional de Expansão dos Serviços de Radioterapia, do Ministério da Saúde, para o ano de 2018. O anúncio foi feita na tarde desta quarta-feira, 28, pelo ministro da Saúde, Ricardo Barros, durante visita ao hospital da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), atualmente gerenciado pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH). A medida inclui o recebimento de um Acelerador Linear para reduzir a demanda reprimida no estado no tratamento do câncer.

De acordo com o ministro, com o serviço de radioterapia, o HUOL será referência para o SUS, assim como a Liga Contra o Câncer, ao passar a oferecer atendimento integral na especialidade. O acelerador linear é um equipamento de alta tecnologia que trata o câncer empregando feixe de radiações, constituindo-se um “enorme passo” para a ampliação do serviço de Oncologia. Para o presidente da Ebserh, Kleber Morais, “o equipamento virá em um momento oportuno em virtude das demandas reprimidas aqui no hospital”.

Na ocasião, a reitora da UFRN, Ângela Maria Paiva Cruz, lembrou as diversas parcerias que a universidade estabelece na área de saúde e que beneficiam os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). Ela exemplificou com o apoio da UFRN à Fundação Nacional de Saúde para contribuir na elaboração dos Planos Municipais de Saneamento Básico (PMSB) para quase 100 municípios do estado e com a inauguração neste primeiro semestre de 2018 da nova unidade do Instituto de Medicina Tropical, que atuará junto ao Hospital Giselda Trigueiro.

De acordo com o Instituto nacional do Câncer (INCA), o Rio Grande do Norte tem 5.590 novos casos de câncer por ano, sendo 1.640 novos casos apenas em Natal. Atualmente, o HUOL realiza cerca de 10.500 consultas e 450 cirurgias e procedimentos em oncologia por ano, além de ofertar tratamento quimioterápico para 200 pacientes por mês. [ASCOM – Reitoria/UFRN]

Fotos: Cícero Oliveira - ASCOM–Reitoria/UFRN

Artigo Casa Durval Paiva: Uni DuniTê! A terapia e o brincar de mãos dadas

Lady Kelly Farias da Silva - Terapeuta Ocupacional Crefito:14295-TO
Cinthia de Carvalho Moreno – Fisioterapeuta Crefito 83476-F
Casa Durval Paiva

O brincar tem influência no crescimento e desenvolvimento da criança e é, através dessa ação, que há oportunidade de aprender, experimentar o mundo, de se relacionar entre pares, organizar suas emoções, dentre outros aspectos. Mas quando falamos de crianças em tratamento oncológico o que muda? Qual a relevância desse brincar?

Neste caso, podemos considerar, primeiramente, que brincar é uma necessidade e um direito da criança. Observamos que a criança assistida na Casa Durval Paiva, durante o tratamento, é submetida a vários exames, internações hospitalares prolongadas e diversas modalidades terapêuticas, tais como: quimioterapia, radioterapia e cirurgia, que acabam privando o brincar, interferindo no seu desenvolvimento global, além de toda mudança que ocorre em sua rotina, adaptação a novos horários, convívio com pessoas desconhecidas, distanciamento dos irmãos, da escola, enfim, são muitas as mudanças que ocorrem durante o período de tratamento, e a criança passa a se relacionar com uma equipe multidisciplinar. Desta forma, o olhar dos profissionais sobre esta criança precisa ser de muita sensibilidade e humanização para identificar as reais necessidades durante esta fase da vida.

O fato do câncer ser considerado uma doença crônica e necessitar de um tempo prolongado de tratamento e hospitalização pode afetar o desenvolvimento da criança nos aspectos físicos, cognitivos e emocionais. Nesse contexto, eis que surge o brincar, em sua forma terapêutica. Devido à doença ou ao tratamento em si, a criança pode apresentar algum tipo de comprometimento e o brincar passa a ser realizado com o intuito de minimizar os efeitos negativos do tratamento, também como meio de adesão, além de proporcionar, através do lúdico, um plano de tratamento que favoreça a necessidade do paciente de maneira individualizada.

A terapia ocupacional trabalha através da brincadeira o aspecto psicomotor, permeando pela lateralidade, esquema corporal, equilíbrio estático e dinâmico, favorecendo o estímulo dos aspectos cognitivos (atenção, concentração, memória, resolução de problemas, dentre outros), proporcionando a socialização, a aprendizagem e a independência. Já na fisioterapia, os brinquedos, brincadeiras e jogos também são utilizados para criar um ambiente atrativo e divertido. Muitas vezes, os exercícios de fortalecimento, de recuperação da amplitude de movimento e treino de equilíbrio são realizados com diversão e brincadeira.

No tratamento oncológico infantil, as atividades divertidas devem ser aliadas à reabilitação e não somente como passatempo. A ação do brincar no ambiente terapêutico contribui para o desenvolvimento das habilidades e proporciona a realização de um tratamento eficaz, auxiliando na qualidade de vida, favorecendo momentos saudáveis, sendo uma atividade ao mesmo tempo educativa, terapêutica e prazerosa.

Foto por assessora de imprensa

quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

Estudos sobre língua de sinais revelam que a capacidade de conhecimento é a igual para todos

A relação de cada indivíduo com o mundo e a representação que fazemos a respeito do que nos cerca depende de fatores como os sentidos do corpo humano. Sua ausência ou intensidade modifica a maneira de interpretar a realidade e lidar com o próximo. As pessoas que não escutam intensificam a importância da visão e, mediante adaptações comunicativas, transferem a ação da fala para as mãos, que se tornam protagonistas de uma língua capaz de abrir horizontes até então perdidos no silêncio.

Esse modo de comunicação por sinais tem origem remota e foi aprimorado de acordo com o desenvolvimento da humanidade. Existem mais de 200 línguas de sinais espalhadas pelo globo terrestre, que variam entre países em virtude das influências e diversidades culturais. Entre elas está a Língua Brasileira de Sinais (Libras), utilizada como primeira língua da comunidade surda do país. Portanto, assim como não é uma língua universal, a Libras tampouco representa o “português com as mãos”: trata-se de um sistema complexo de comunicação e construção, com particularidades e fenômenos linguísticos próprios, inseridos na modalidade espaçovisual.

Contudo, existem elementos comuns entre as línguas orais e gestuais, conforme explica a professora do Departamento de Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Laralis Nunes de Sousa Oliveira. “A língua de sinais também possui níveis de análise, sotaque, gírias, diferença etária e regionalismos. Por exemplo, há sinais distintos para um mesmo referencial no Nordeste e no Sul do Brasil. Isso não impede a comunicação entre os surdos do país, mas são variáveis do dialeto”.

Por sua vez, as diferenças são maiores entre as línguas de sinais de um país para outro. O português de Brasil e Portugal, inclusive, não coincide na língua de sinais. “A Língua Gestual Portuguesa (LGP) deriva do tronco germânico da língua de sinais, enquanto a brasileira tem forte influência da Língua de Sinais Francesa (LSF)”, detalha Laralis Oliveira. A Libras surgiu na primeira escola para surdos do Brasil, fundada em 1857, a partir da miscigenação entre os gestos já utilizados no Brasil e os trazidos pelos professores da língua francesa de sinais.

A primeira tese da UFRN com foco na Libras foi defendida no último dia 7 de dezembro pela aluna do doutorado em Estudos da Linguagem, Ivone Braga Albino. Sua pesquisa abordou a construção de sentidos na língua de sinais, com uma importante conclusão: a ausência de um dos sentidos tem repercussão apenas na forma de capturar o mundo. “A limitação que existe não impede as múltiplas possibilidades que o ser humano tem de interação com o ambiente. A diferença está apenas na modalidade da língua, fazendo com que o foco que o surdo dá ao mundo seja diferente”, salienta.

O reconhecimento da Libras como meio de comunicação e expressão das comunidades surdas ocorreu em 2002, com a Lei 10.436, de 24 de abril, que também determinou ao poder público em geral e empresas concessionárias a garantia de formas institucionalizadas para apoiar o uso e a difusão da Libras. De acordo com o último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), temos no país 9,7 milhões de pessoas com deficiência auditiva; destas, mais de duas milhões com situação severa – perda entre 70 e 90 decibéis (dB).

Desafios para realizar sonhos

Surda de nascença, Simone de Souza atualmente é professora do Departamento de Letras da UFRN e vice-coordenadora do curso de Letras Libras. Oriunda de uma geração cuja infância não contava com leis voltadas às pessoas com deficiência, em uma época em que o conhecimento da Libras era escasso, ela mesma só conheceu a língua de sinais aos 18 anos, quando encontrou uma amiga surda que havia estudado em Brasília. Antes disso, toda a educação era de forma oral e sem intérpretes dentro ou fora da sala de aula.

Na escola, Simone recebia auxílio de colegas de turma, que gestualmente explicavam o que se passava na sala de aula. Ainda assim, terminou a oitava série [nono ano] sem intérprete nem contato com outros surdos, concluindo o ensino médio concomitante ao magistério. “No estágio do magistério, conheci minha amiga Cledna Paiva, que me ensinou a Libras e me inseriu na comunidade surda. Nesse momento, encontrei o meu mundo e a minha língua materna”.

Em 2003, Simone de Souza iniciou a graduação em Pedagogia na Universidade Vale do Acaraú (UVA). Mais uma vez, sem intérprete em sala de aula, a persistente aluna solicitou apoio de uma amiga para desempenhar essa tarefa durante os três anos de curso. O ingresso em Letras Libras se deu em 2006, quando surgiu o primeiro curso a distância na área, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), cujo pólo mais próximo era em Fortaleza. Após as duas formações, a professora foi aprovada no concurso da prefeitura do Natal para atuar na área de Libras.

Contudo, o ponto alto foi em 2014, com a aprovação no concurso para professora da UFRN. “Por incentivo da minha família, decidi tentar essa vaga para compartilhar na universidade as minhas experiências anteriores em sala de aula. Agora estou aqui em processo de aprendizado, pois ensinar alunos de ensino superior é bem diferente dos demais”, destaca a professora, que agora almeja cursar mestrado. “Na UFRN, temos a possibilidade de realizar uma prova acessível na pós-graduação. Essa opção foi inserida recentemente, com a tradução das perguntas para Libras e a aceitação das respostas dos surdos também por meio da língua de sinais. As portas da pós-graduação estão se abrindo para os surdos na UFRN”, comemora. Após a nova modalidade da seleção, dois alunos surdos foram aprovados em 2017 para cursar mestrado na instituição.

Acessibilidade e inserção social

A UFRN também dispõe de 13 servidores efetivos que são intérpretes de Libras, número positivo em relação a outras universidades, mas que deve aumentar em virtude da demanda pelo serviço. A necessidade desses profissionais deve ser ainda maior com o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) acessível para surdos, já realizado em língua de sinais em 2017. Atualmente, existem 44 alunos surdos que usam língua de sinais na UFRN, todos na graduação em Letras Libras, por ser até então o único curso com processo seletivo diferenciado.

No entanto, o Enem acessível e a inserção das pessoas com deficiência na Lei de Cotas ampliam as oportunidades de ingresso da comunidade surda em outros cursos. “Quando o surdo precisava fazer a prova do Enem em língua portuguesa, era o mesmo que colocar um ouvinte para realizar a mesma seleção toda em inglês. O português não deve se configurar como fator de exclusão do surdo, mas algo a ser agregado à sua formação. Quando se garante a realização de seleções em Libras, é possível realmente avaliar o conhecimento do aluno a respeito dos temas solicitados”, defende Laralis Oliveira, coordenadora do curso de Letras Libras da UFRN.

A universidade tem se aberto a essas discussões, que acontecem em nível nacional entre as instituições de ensino superior para garantir mais abertura aos estudantes com deficiência. Nesse aspecto, a UFRN sai na frente ao favorecer o ingresso na graduação e na pós-graduação por meio das seleções em Libras, assim como a inserção da língua na Política de Linguística da instituição. De acordo com Laralis, o próximo passo é permitir que o português seja aceito na pós-graduação como segunda língua dos surdos, ao contrário da atual exigência de uma língua estrangeira – que nesse caso já consiste em um terceiro idioma para os surdos.

Fora dos muros da universidade, tarefas simples do dia a dia se tornam obstáculos em virtude do abismo que persiste entre surdos e ouvintes, pela ausência de intérpretes e o desconhecimento da Libras por grande parte da população. Um atendimento médico ou bancário, por exemplo, é desafiador e às vezes impossível caso não haja auxílio. “Eu sempre contrato um intérprete particular para ir comigo a determinados locais, mas nem todos têm condições financeiras e tentam se comunicar por escrito. A situação é bem complicada. A nossa sociedade ainda dá passos lentos no quesito acessibilidade”, declara Simone Queiroz.

O ensino de Libras básico é ofertado em instituições como o instituto Ágora da UFRN, que lançou o edital para o semestre 2018.1. Para acessá-lo, clique aqui ( link http://cchla.ufrn.br/novosite/wp-content/uploads/2017/12/Edital-2018.11.pdf). Outras informações podem ser obtidas pelo telefone 3342-2257 ou pelo e-mail institutoagora2015@gmail.com. [ASCOM – Reitoria/UFRN]

Confira a versão traduzida em Libras deste texto: https://www.youtube.com/watch?v=LNJ-5kgXRwI
Fotos: Cícero Oliveira - Ascom-Reitoria/UFRN

Serviço de radioterapia para assistência oncológica será ampliado no Rio Grande do Norte

Em visita ao Hospital Universitário Onofre Lopes, em Natal, ministro Ricardo Barros anuncia recursos para compra de acelerador linear, possibilitando ampliar assistência oncológica

O ministro da Saúde, Ricardo Barros, visitou, nesta quarta-feira (27), o Hospital Universitário Onofre Lopes, em Natal (RN). A unidade vai receber R$ 1,97 milhão para compra de um equipamento acelerador linear, que é utilizado no tratamento de radioterapia aos pacientes com câncer. A unidade também vai receber mais R$ 6 milhões para a construção do bunker (espaço que recebe o aparelho). Com o novo equipamento, os pacientes também poderão fazer todo o tratamento de câncer no hospital, que inclui quimioterapia, cirurgia oncológica e radioterapia.

“Ao todo, vamos destinar R$ 7,9 milhões para ampliar o tratamento oncológico. O novo equipamento será o terceiro acelerador do estado, um esforço importante de parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). A expectativa é o aparelho entre em funcionamento em um ano”, destacou o ministro Ricardo Barros.

Os recursos fazem parte do Plano de Expansão da Radioterapia, que tem como objetivo reforçar a assistência oncológica no país. Pelo plano, serão investidos R$ 500 milhões para aquisição de 80 aceleradores lineares a 23 estados. Outros 20 ainda devem ser adquiridos, totalizando 100 aparelhos, que serão distribuídos em todas as regiões do país. Os novos equipamentos viabilizará uma economia de, aproximadamente, R$ 25 milhões em relação ao que era realizado por meio de convênios.

O Hospital Universitário Onofre Lopes possui 241 leitos e é habilitado como Unacom (Unidade de Assistência de Alta complexidade em Oncologia) no Ministério da Saúde. O estabelecimento também recebe apoio do programa de Reestruturação dos Hospitais Universitários (REHUF), uma parceria entre o Ministério da Educação e Ministério da Saúde. Em 2016, a unidade recebeu R$ 3,77 milhões, sendo que em 2017 foram mais R$ 7,41 milhões pelo programa. Além disso, a unidade recebe o Incentivo à Contratualização, por ser 100% SUS, no valor de R$ 2,17 milhões/ano.

Em 2017, o Hospital Universitário Onofre Lopes registrou 7.955 internações e 975 mil procedimentos de consultas e exames. Em relação, apenas, ao UNACOM, o estabelecimento registra uma média de 10.500 consultas/ano, 450 cirurgias e 200 pacientes de quimioterapia por mês.

O Rio Grande do Norte possui, atualmente, sete estabelecimentos habilitados na atenção especializada em oncologia. Em 2017 (até o mês de setembro), o estado realizou pelo SUS 5.205 cirurgias oncológicas, 45.988 sessões de quimioterapia e 136.091 campos de radioterapia. Segundo estimativas do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o estado registra 5.590 casos/ano de câncer (sem contar o câncer de pele), sendo 1.640 novos casos/ano apenas na capital Natal.

REFORÇO NO ATENDIMENTO
O estado do Rio Grande do Norte recebeu, na gestão do ministro Ricardo Barros, R$ 477 milhões para reforçar o atendimento à saúde da população. Esses recursos são de custeio referente a 176 serviços e 23 leitos, que não tinham contrapartida federal e emendas parlamentares. Em 2017, foram liberados, até o momento, R$ 395,9 milhões para o estado e, em 2016, foram R$ 78,9 milhões. O estado do Rio Grande do Norte também foi contemplado com R$ 2,1 milhões de reforço na Atenção Básica.

Na gestão do ministro, o estado também foi contemplado com custeio para duas UPAS, uma em Natal e outra em Parnamirim, no valor de R$ 5,7 milhões/ano. O estado também recebeu uma  ambulância para renovação de frota do SAMU em Mossoró. [Fonte: Portal da Saúde]
Foto reproduzida/divulgação
©2017 www.AssessoRN.com | Jornalista João Bosco Araújo - Twitter @AssessoRN

Policiais consideram legal a operação Segurança com Segurança

Os policiais e bombeiros militares praças se reuniram em Assembleia Geral na tarde desta quarta-feira (27) para esclarecimentos sobre os últimos acontecimentos devido a Operação Segurança com Segurança, iniciada no dia 19 de dezembro. Sem deliberações, os presidentes reforçaram aos militares, e à imprensa presente, que a atitude dos profissionais de segurança não trata de uma greve e, portanto, não é uma ação ilegal.

“O que existe é uma mudança de atitude de cada policial decidida individualmente. Os policiais e bombeiros estão em busca de dignidade em seu trabalho, com condições legais e financeiras adequadas para o serviço. E, acima de tudo, pensando em um serviço de segurança de qualidade para a população”, expôs em reunião o presidente da Associação dos Subtenentes e Sargentos Policiais e Bombeiros Militares (ASSPMBMRN), subtenente Eliabe Marques.

Sobre a continuidade da operação, Eliabe Marques ressaltou que não cabe à Associação “obrigar seus associados ao retorno normal das atividades”, como expedido em decisão do Tribunal de Justiça do RN neste domingo (24). No entanto, cabe ao Governo dispor de uma estrutura adequada para o trabalho, ressalta o presidente. “Temos que nos submeter à falta de condições materiais de trabalho todos os dias. Querer obrigar os profissionais a exercerem suas atividades normalmente sem estrutura, e ainda sem salário, é uma atitude análoga ao trabalho escravo”, coloca o subtenente.

Na Assembleia, estiveram presentes os presidentes das diversas Associações de Militares Estaduais Praças, como também, o presidente da Comissão Especial de Segurança Pública e Política Carcerária da OAB, Bruno Saldanha, que em sua fala corroborou o posicionamento de não haver ilegalidade na atitude dos policiais e bombeiros militares. [por assessoria de imprensa]

'Atletas de verão' devem ter cuidado com sobrecarga de exercícios

O intervalo entre as festas natalinas e a temporada de verão, para algumas pessoas, é preenchido por aflição e preocupação com os quilinhos a mais ganhos graças às ceias e às confraternizações. Na ânsia de garantir uma aparência em forma, o que acontece são exageros nas atividades físicas. Essa atitude pode gerar complicações para o corpo, resultando em lesões, exaustão, fadiga muscular, com consequências temporárias, ou até casos de cirurgia, segundo o professor de Fisioterapia da Estácio, Anderson Rodrigues.

Os chamados ‘atletas de verão’ costumam tentam recuperar o tempo perdido ao longo do ano em um curto espaço de tempo. “Para alcançar resultados mais rápido, alguns apelam para uma alta intensidade e frequência no treinamento, causando uma sobrecarga no corpo, especialmente para os que não estão habituados a fazer atividades físicas regulares. O excesso de exercícios pode causar lesões, entorses, dores na cervical e até facilitar a formação de hérnias”, alerta o professor.

Os principais sinais do exagero podem ser percebidos por meio de alguns sintomas. Dores nas articulações por um longo tempo, desconfortos na hora de fazer exercícios, cansaço e dores musculares são alguns dos alertas para os ‘atletas de verão’. “O ideal é fazer um planejamento das atividades físicas desde o início do ano focando no resultado desejado. Para isso, é necessária avaliação e acompanhamento de profissionais, como cardiologista, fisioterapeuta, nutricionista”, orienta Anderson. Desta forma, conclui, a atividade física promoverá qualidade de vida sem riscos à saúde. [por assessoria de imprensa]

terça-feira, 26 de dezembro de 2017

Natal celebra festa de Santos Reis a partir desta quinta, 28

A tradicional festa de Santos Reis, em Natal, será celebrada no período de 28 de dezembro a 6 de janeiro. Os festejos acontecerão no Santuário de Santos Reis, no bairro que também recebe o nome deles.

No dia 28, às 18h30, haverá carreata, saindo da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Apresentação, na Cidade Alta, para o Santuário, onde haverá acolhida às imagens peregrinas e missa. A partir do dia 29, haverá celebração eucarística, todas as noites, às 19 horas. No período de 2 a 5 de janeiro, também será desenvolvida a programação sócio-cultural, com várias atividades.

Os festejos serão encerrados no dia 6, com a seguinte programação: 6h, alvorada; 7h, missa, presidida pelo Vigário Episcopal Urbano, Padre Flávio Herculano; às 9h, missa dos peregrinos, presidida pelo pároco, Padre Cláudio Luiz de Carvalho; às 11h, celebração do Sacramento do Batismo; 16h, procissão com a imagem dos Reis Magos, encerrando com missa, presidida pelo arcebispo metropolitano, Dom Jaime Vieira Rocha.

Tradição secular

A festa de Santos Reis é tida como a primeira manifestação religiosa da capital potiguar. Surgiu junto com a construção da Fortaleza dos Reis Magos, datada do ano de 1598. A festa se popularizou com a chegada das imagens dos Magos, em 1753, presente da Coroa Portuguesa à Capitania do Rio Grande do Norte.

SERVIÇO
Festa de Santos Reis
Data: 28 de dezembro a 6 de janeiro
Local: Santuário de Santos Reis, no bairro de Santos Reis, Natal
Pascom Arquidiocese Natal
Foto encerramento festa 2017 por Luiza Gualberto

ASSPMBMRN informa que foi notificada judicialmente nesta terça e convoca assembleia para esta quarta

Nota à imprensa

Na tarde desta terça-feira (26), a Associação dos Subtenentes e Sargentos Policiais e Bombeiros Militares (ASSPMBMRN) foi notificada judicialmente pelo Tribunal de Justiça do RN sobre a decisão da desembargadora Judite Nunes, que acatou o pedido do Governo do Estado e determinou o retorno imediato dos policiais à rotina habitual de trabalho. O setor jurídico da Associação está ciente do caso e tomará as medidas Legais cabíveis. Nesta quarta-feira (27), às 14h, será realizada uma Assembleia Geral, no Clube Tiradentes, para esclarecimento da situação aos policiais e bombeiros.

Não cabe à Associação obrigar seus associados ao retorno normal das atividades de policiamento ostensivo, principalmente contrariando dispositivos legais e de segurança. A decisão de aderir ou não à Operação Segurança com Segurança foi, e ainda é, individual de cada policial e bombeiro. Os militares estaduais atuam em situação precária, se esforçam todos os dias para prestar um bom serviço, mas não têm o reconhecimento do Governo que sequer oferece condições mínimas e adequadas para o trabalho e nem mesmo a garantia do salário mensal em dia. [por assessoria de imprensa]

Universidade e Marinha planejam comemorar 20 anos de parceria em pesquisas

A reitora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Ângela Maria Paiva Cruz, recebeu nesta sexta-feira, 22, visita do comandante e secretário adjunto da Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (SECIRM), André Conde. Gestores e professores da universidade acompanharam a reunião e ressaltaram a importância da parceria de quase 20 anos para estudos no Arquipélago de São Pedro e São Paulo.

Localizado a cerca de 1,1 km da costa do RN, o conjunto de ilhas recebe desde 1998 pesquisadores da UFRN nas áreas de Psicologia, Geologia, Geofísica, Genética, Zoologia, Oceanografia e Limnologia. O laboratório natural já rendeu 39 artigos científicos em revistas indexadas nacionais e internacionais, 12 estudos publicados em anais de congresso, seis orientações de dissertação de mestrado e três de doutorado, além de publicação de um capítulo de livro técnico-científico e um documentário cinematográfico.

“Vamos fazer uma comemoração dos 20 anos dessa cooperação que apoia tantas pesquisas da UFRN e contribui para a habitação da área”, afirmou Ângela Paiva. A reitora ainda explicou ao comandante a capacidade de gestão do conhecimento na universidade, graças à estrutura tecnológica que conta com quatro datacenters e três supercomputadores. [Marina Gadelha – ASCOM – Reitoria/UFRN]
Foto: Vitória Laís

segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

Feliz e abençoado Natal para todos!

Oração para um Natal de Bênçãos

Senhor, Deus da vida e do amor,
que a celebração do natal renove em nosso coração a esperança,
pois vosso Filho, ao nascer no meio de nós,
nos dá a certeza de que Ele sempre estará em nossa vida.
E como nos enche de alegria e paz poder rezar: “Ele está no meio de nós!”.

Que o Natal não seja apenas um dia,
mas seja Jesus presente em todos os dias da nossa vida,
nos ensinando a amar, a perdoar, a partilhar
e a construir um tempo novo de fraternidade, justiça e paz.

Natal é a festa do amor em família.
Deus entra na história da humanidade através de uma família,
a família de Nazaré.
Por isso, que todas as famílias acolham o Cristo
e deixem sua presença ensinar o que realmente é amar.

Que neste Natal possamos renascer com Cristo
para uma esperança renovada.
Que a luz vinda do céu ilumine nosso coração e nos encha de paz.

Que no rosto do Menino Deus
contemplemos nosso rosto e aprendamos daquele que por amor se fez humano
a amar de um jeito mais divino.
Com Nossa Senhora,
queremos acolher Jesus em nosso coração
e aprender de Maria a levar Jesus para o coração das pessoas.

Feliz e abençoado Natal para você e sua família!

Fonte: Portal Santuário de Aparecida/Texto e áudio: Padre Camilo Júnior
Imagem relacionada à publicação

domingo, 24 de dezembro de 2017

Horários das missas do Natal e do Ano Novo nas paróquias da capital

Confira aqui os horários das missas do Natal e do Ano Novo nas paróquias de Natal.
Imagem site arquidiocese 

sábado, 23 de dezembro de 2017

Blog da Saúde dispõe dicas para uma ceia saudável

Festas de fim de ano: saiba como ter uma ceia saudável. Blog da Saúde preparou algumas dicas para você comemorar sem sair da linha

Quase todos amam as festas de fim de ano. Não só pela celebração do Natal ou pelo cenário colorido e clima de alegria que se instala em toda parte. Também chamam a atenção as cores, sabores e aromas que saem das cozinhas por todo o Brasil. A tradição da ceia salta aos olhos, esquenta os corações e dá água na boca. Mas é preciso ficar atento.

“As ceias são momentos importantes em que toda a família está compartilhando carinho e amor. E a tendência é fazer aqueles pratos cheios de gordura, de açúcar. E o consumo exagerado desses alimentos pode provocar enjoos, gastrite, dores, ou até um ganho de peso não desejado”, lembra a coordenadora de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, Michele Lessa.

Para que isso não aconteça, aqui vão algumas dicas práticas de como ter uma ceia saudável e adequada:

LANCHES PRÉ-CEIA
Os meses de dezembro e janeiro são recheados de encontros festivos de trabalho, entre amigos, ou com as famílias. Então, uma dica é fazer um pequeno lanche antes de ir para o evento, para acalmar a fome e evitar exageros. “Outra dica é começar pela salada. É sempre bom começar com frutas, saladas e castanhas, que já vão acalmando a fome, evitando um consumo exagerado de outros alimentos”, lembra Michele.

ENTRADAS
Para aproveitar com saúde as delícias da ceia, comece com uma salada, que vai agregar fibras alimentares e ajudar na digestão. Já as castanhas (do Pará, de Cajú, Nozes, Amêndoas, etc.) são boas tanto como petiscos como nos pratos. “Elas são ricas em vitaminas e minerais. As castanhas são um bom costume. É bom coloca-las nos pratos da ceia”, recomenda Lessa.

SUCOS
Evite o consumo de refrigerantes! Privilegie a ingestão de sucos de fruta naturais como manga, caju, uva, laranja ou qualquer outra fruta da estação. Também é importante evitar o excesso de açúcar para adoçar os sucos.

PRATOS PRINCIPAIS
Pegue as mesmas preparações culinárias que você está habituado a fazer e compartilhar em família, e prepare-a com menos gordura, menos açúcar e sal. “A preparação é um ato de amor. É muito importante, mas ela pode estar prejudicando a saúde dos nossos familiares. Se lá na receita tem uma quantidade muita grande de margarina, por exemplo, tentar colocar um pouco menos e usar manteiga, por exemplo”, destaca Michele.

ÁLCOOL
Evite o consumo excessivo de bebidas alcoólicas. “Vários problemas no Brasil são causados em função do excesso do consumo de álcool. Além dos problemas à saúde, aumenta também o risco de acidentes. O mais importante é lembrar que se bebeu, não dirija!”, conclui a coordenadora Michele Lessa.

COMPARTILHE
Aproveite e compartilhe com a gente aquela sua receita de família que, além de saborosa, é também saudável. [Blog da Saúde]
Foto relacionada à publicação 

sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

Notas da Casa Durval Paiva

ÁRVORE DOS SONHOS
A Casa Durval Paiva está participando de uma campanha mais que especial neste Natal. A Árvore dos Sonhos é uma parceria do supermercado Nordestão com a Casa Durval Paiva. A ação conta com 8 árvores de Natal que estão espalhadas pelas lojas do Nordestão e decoradas com os pedidos feitos pelas crianças atendidas pela instituição.

RECANTO CULTURAL
Mais uma edição do Recanto Cultural da Casa Durval Paiva foi realizada com grande sucesso, o projeto tem como objetivo difundir junto aos pacientes e acompanhantes o conhecimento da arte e cultura potiguar. A artista do mês foi Vivi Fuji que teve uma incrível tarde com as nossas crianças.

RESPONSABILIDADE SOCIAL
Recebemos na ultima terça, 18/12 a visita do colégio CADE, na oportunidade a diretoria trouxe os alimentos arrecadados no Projeto Abaré desenvolvido em parceria com a Casa Durval Paiva. Agradecemos a atenção e o lindo gesto de solidariedade.

DOAÇÃO LEGAL
Contribuir conosco ficou ainda mais fácil. Com a "Doação Legal" a sua ajuda está ao passo de um clique. Cadastre-se em: http://bit.ly/2fgxcQX e escolha a melhor forma de doar. Nós cuidamos do resto! Mais informações pelo telefone: (84)4006-1600.

VIVER FELIZ
O Viver Feliz - Projeto da Casa Durval Paiva, foi selecionado em mais um edital do FIA, pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do adolescente - COMDICA/Natal-RN. Com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento educacional através de atividades ludo pedagógicas através da Sala de Apoio Pedagógico.

Casa de Apoio à Criança com Câncer Durval Paiva
Assessoria de Comunicação
(84) 4006.1600/ 9981-3474/ 9622-4544

Fotos por Assessora de Imprensa
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