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sábado, 30 de abril de 2022

Surfmappers lança novo aplicativo para compra e venda de fotos de surf

Plataforma que nasceu no RN abrange diferentes estados brasileiros e oito países

A Surfmappers, startup potiguar especializada no mercado de compra e venda de fotos de surf, inaugurou, neste mês de abril, uma nova versão de seu aplicativo. A plataforma conta agora com uma série de funcionalidades que visam facilitar o trabalho de quem vende imagens do esporte e torna mais prática a compra das fotos via internet.

Associada à Inova Metrópole – incubadora de empresas sediada no Instituto Metrópole Digital (IMD/UFRN) –, a empresa recebeu aporte financeiro de investidores e implementou em seu aplicativo funcionalidades como configurações que otimizam a visualização e a busca de imagens, formas mais seguras de pagamento on-line e opção de compra de fotos impressas, com envio para todo o Brasil.

Agora disponível tanto na App Store como no Google Play, a nova versão também conta com ferramentas que promovem um melhor agrupamento das fotos e permitem ao usuário fazer marcações notificadas nas imagens, aumentando o alcance da produção fotográfica na web.

Surfmappers

No mercado desde 2016, a Surfmappers tem como principal objetivo conectar surfistas e fotógrafos, possibilitando a concretização da fotografia de surf como profissão e oferecendo aos surfistas registros de seus melhores momentos no mar.

Em seis anos de mercado, a plataforma da empresa se consolidou como a maior do mundo na área da fotografia do surf, com atuação em diferentes estados brasileiros e vendas de fotos em oito países.

“Ao longo dos anos, o nosso trabalho sempre seguiu com um mesmo propósito: potencializar o poder de transformação social da fotografia de surf, que modifica vidas, realiza sonhos e permite que a fotografia seja não apenas um hobby, mas uma profissão”, enfatiza Washington Barreto, head de Growth Markting da Sufmappers.

Mais informações sobre o Surfmappers estão disponíveis no site.

Assessoria de Comunicação do Instituto Metrópole Digital/UFRN

(84) 99229-6564

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Academia Corporativa ALE foca na consolidação de treinamentos para revendedores e equipes dos postos de combustíveis

Empresa capacitou cerca de 6,3 mil pessoas em 2021 e a meta é intensificar a qualificação neste ano

Depois de passar por um amplo processo de convergência digital, a Academia Corporativa da distribuidora de combustíveis ALE acelerou a capacitação de revendedores e equipe dos postos, fechando o ano de 2021 com resultados expressivos. Ao todo, 6.377 pessoas participaram dos projetos de qualificação da companhia e a expectativa, neste ano, é de ampliar ainda mais os investimentos em capacitação.

Ao longo de 2021, foram cerca de 12 mil horas de treinamentos ministrados e 23 mil acessos ao portal da Academia Corporativa, onde são disponibilizados conteúdos gratuitos para o desenvolvimento e aprimoramento profissional das equipes dos postos de combustíveis e serviços. "As capacitações são uma importante ferramenta de aproximação com a nossa revenda", declara Karen Rodrigues, head da Universidade Corporativa da ALE.

A companhia foi pioneira no desenvolvimento de novas modalidades de capacitação no segmento, o que encurtou a distância entre 20 estados e 326 cidades. Entre as novidades está a "Parada Digital", que oferece treinamentos on-line para as equipes de pista e capacitou cerca de 2 mil pessoas no ano passado. Outra ação importante da Academia Corporativa é o "Em Frente", workshop virtual para revendedores da rede, que teve 12 edições, totalizando 927 participantes de 19 estados.   

O podcast "Tanque Cheio", que, semanalmente, leva assuntos relevantes do setor aos revendedores e colaboradores dos postos, também teve uma repercussão muito positiva, extrapolando as fronteiras do Brasil. Disponível gratuitamente em nove plataformas de streaming (entre elas, Spotify, Deezer, Apple Podcast e Soundcloud), o programa, que está na 98ª edição, teve alcance em 22 países e registrou cerca de 15 mil acessos.

De acordo com o diretor de Marketing e Varejo da ALE, Diego Pires, a Academia Corporativa é um dos grandes diferenciais da companhia, pois "colaboradores e equipes capacitados são o motor para o sucesso no mercado". "A capacitação das equipes é uma das nossas prioridades. Nosso papel é disseminar o conhecimento e o aprimoramento, por meio de conteúdo que possa fortalecer o posicionamento dos negócios", destaca.

Sobre a ALE

A ALE, fundada em 1996, é a quarta maior distribuidora de combustíveis do país, com uma rede de cerca de 1,4 mil postos e 9 mil clientes ativos em 21 Estados e no Distrito Federal. A empresa gera cerca de 12 mil empregos diretos e indiretos.

Para os revendedores, a companhia disponibiliza diferenciais, como o Clube ALE e Livelo (relacionamento e recompensas), a parceria com a Moove para fornecimento de lubrificantes da marca Mobil, a Academia Corporativa ALE (treinamento e capacitação), o programa Ligados na Qualidade (certificação do combustível), as unidades de Serviço Automotivo ALE Express e as lojas de conveniência Entreposto (EP) e A Esquina.

Sílvia Pires/Assessora de Imprensa

silvia@interfacecomunicacao.com.br

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Arraiá "Olha a Cobra" agita a Arena das Dunas no mês de maio


Que todo mundo está com saudades do São João, a gente sabe.  Mas a abertura dos festejos será antecipada! O Arraiá “Olha a Cobra” promete muito forró, e todos os apetrechos que uma boa festa junina precisa ter, no dia 21 de maio, na Arena das Dunas!

A animação ficará por conta de Gisele Alves, Circuito Musical e Samyra Show, em um repertório que promete mexer com todas as lembranças de quem curte a melhor festa do Nordeste, e todo nordestino raiz ama Festa Junina!

Pode tirar o traje matuto do armário, chame o seu par, que o melhor do forró tá garantido! O ingresso você garante no site Sympla.

Para mais informações acompanhe o perfil @arraiaolhaacobra no Instagram.

O Arraiá “Olha a Cobra” tem patrocínio da Prefeitura do Natal, via Lei Djalma Maranhão.

SERVIÇO:

Arraiá “Olha a Cobra”

Dia 21 de maio, a partir das 21h, na Arena das Dunas

Vendas On-line: Sympla

Luciana Oliveira/Assessora de Imprensa

luciana@sollarcomunicacao.com.br

(84) 98728-0813

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Desenvolvida nova técnica para utilização na área cerâmica, cosmética e de tintas

Desenvolvida na UFRN, nova técnica para utilização na área cerâmica, cosmética e de tintas recebe patenteamento

A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) recebeu do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) mais um reconhecimento pelo desenvolvimento de um produto inovador na área de cerâmica. Trata-se do patenteamento de um processo de obtenção de pigmentos nanocompósitos, os quais podem ser utilizados no processo de acabamento superficial em peças de louças de mesa, sanitária, revestimento e porcelanato, bem como em azulejos e no desenvolvimento da esmaltação das peças.

Segundo Jean Carlos Silva Andrade, um dos autores da invenção, existe um universo gigante para a aplicação de pigmentos inorgânicos cerâmicos nas indústrias nas áreas como tintas, cosméticos e aplicações em produtos polímeros. Ele destaca que, entre as propriedades apresentadas pelos pigmentos, as mais importantes são as óticas, principalmente a capacidade de fornecer cor e opacidade.

"Dependendo da combinação de substâncias usadas e dos metais envolvidos na reação é possível definir qual a melhor aplicação para estes pigmentos. Por exemplo, não é aconselhável o uso de óxido de cobalto para compor a casca de pigmentos que serão utilizados em cosméticos, por razões específicas", colocou Jean.

Denominada Processo de obtenção de pigmentos nanocompósitos tipo core-shell à base de titânia e óxidos metálicos em meio de n-propanol, a carta-patente foi depositada em 2013 e tem ainda como cientistas envolvidos Rubens Maribondo do Nascimento, Carlos Alberto Paskocimas, Kalpeshkumar Bhikhubhai Sidhpuria, Tharsia Cristiany de Carvalho Costa, Graziele Lopes de Souza e Daniel Araújo de Macedo. O estudo é vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais (PPGCEM) e ao Departamento de Engenharia de Materiais (DEMat) da UFRN.

Um pigmento tem como definição ser uma partícula sólida, orgânica ou inorgânica, branca, preta, colorida ou fluorescente, que seja insolúvel na substância na qual venha a ser incorporada e que não reaja quimicamente ou fisicamente com esta. A produção de pigmentos inorgânicos pode ser alcançada por diversos métodos ou por uso dos pigmentos minerais, como minerais coloridos ou que servem de base à obtenção de outros pigmentos inorgânicos. Eles precisam ser devidamente preparados, por meio de técnicas de beneficiamento mineral, antes da utilização como pigmento.

Os pigmentos sintéticos, também conhecidos como pigmentos inorgânicos complexos, se diferenciam por serem preparados mediante procedimentos químicos. Já os inorgânicos sintéticos são os mais utilizados por apresentarem uma excelente estabilidade química e térmica, e também, em geral, uma menor toxicidade para os seres humanos e para o meio ambiente.

Por sua vez, ser do tipo core-shell significa dizer que o pigmento tem estrutura do tipo casca-núcleo; assim, terá um centro envolvido por uma camada — o primeiro à base de titânia, recoberto com diferentes óxidos metálicos, o que forma a casca. Esses pigmentos são preparados utilizando o método sol-gel associado ao método de co-precipitação em meio alcoólico,  em um processo de síntese que compreende seis etapas: hidrólise do alcóxido, formação de xerogel, tratamento térmico e formação do pigmento por meio da formação da casca utilizando co-precipitação seguida de um novo tratamento térmico.

Docente da UFRN, Carlos Alberto Paskocimas foi um dos orientadores da tese de Jean Andrade. Ele explica que o processo sol-gel não aquoso em solventes orgânicos sem a presença de água é capaz de superar algumas das principais limitações de sistemas aquosos, com vantagens relacionadas sobretudo ao papel múltiplo dos componentes orgânicos na reação. Os benefícios vão da influência positiva no controle do tamanho de partícula, da forma e das propriedades da superfície e da automontagem. "Em alguns casos, até mesmo a composição e a estrutura do cristal formado pode ser potencializada", destaca Paskocimas. A reação do tipo sol-gel é um dos processos mais versáteis, economicamente viáveis e de condições brandas para a obtenção de materiais inorgânicos.

O grupo de pesquisadores pontua ainda que a nova tecnologia passa, no momento, por estudos em laboratório realizados para avaliação de viabilidade envolvendo características e propriedades requeridas para diferentes aplicações. Atualmente professor efetivo na Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Jean Andrade identifica a possibilidade de, a partir das pesquisas já desenvolvidas, obter produtos de maior valor agregado, devido às características de qualidade. "Deste processo resultam pós com elevadas áreas superficiais, controle das fases cristalinas, crescimento e cristalização controlados, elevada homogeneidade química, tamanhos e formas uniformes e propriedades da superfície esperada para nanocristais", ratifica.

Outro orientador envolvido na pesquisa, Rubens Maribondo pontua que as patentes são importantes para proteger a propriedade intelectual, seja uma invenção ou modelo de utilidade, mas também como aspecto para que a Universidade, através dos royalties, possa incentivar mais pesquisas.

"Assim, o reconhecimento e proteção da propriedade intelectual incentiva o inventor a prosseguir com suas pesquisas, trazendo benefícios diretos à sociedade e à própria instituição. A transferência de tecnologia para o setor produtivo é uma etapa de fundamental importância, para que o invento possa se transformar em produto a ser disponibilizado à sociedade", coloca o atual pró-reitor de Pós-Graduação.

Na UFRN, a Agência de Inovação tem a responsabilidade de dar o suporte aos pesquisadores, desde o depósito em si até os trâmites seguintes, como resposta aos questionamentos dos analistas do INPI e o pagamento das taxas no Instituto. O passo inicial para tudo se chama notificação de invenção, que pode ser feito no Sigaa, na aba pesquisa. Outras informações estão disponíveis no site da AGIR, https://agir.ufrn.br.

Por Wilson Galvão da Assessoria de Comunicação da Agência de Inovação da Reitoria da UFRN

Foto: Arthur Lanza/Ascom UFAM

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sábado, 23 de abril de 2022

O meu, os teus; Tesouros de Sant’Ana

Por João Bosco de Araújo

Jornalista boscoaraujo@assessorn.com  

Salvai-me Sant'Ana, teria dito o vaqueiro ao se livrar de um touro bravo às margens do rio e do poço que guardava água abundante, a vida toda. Assim nasce a história, contada por nossos antepassados, dos primeiros habitantes civilizados da região do Queicuó, a partir de uma fé e de uma religiosidade reconhecida, ou mesmo a fé cósmica de nossos ancestrais primitivos, ainda que bem pertos.

A súplica do vaqueiro nos remota ao tempo de nossos desbravadores, colonizadores europeus de cujo povoamento por estes rincões somente foi iniciado depois da região - no litoral - ser reconquistada pela Coroa portuguesa nos embates com os holandeses no Século XVII. A civilização nos chegava tarde, desde o Descobrimento, e por “decreto” e medo. Medo de outras invasões, novos invasores.

E afinal, O Tesouro de Sant’Ana o que tem a ver com essa história. Primeiramente, quero me deter a respeito da grafia do nome de Ana, mãe de Maria. Percebe-se que o caicoense e arredores ao escreverem preferem juntar o título de santa usando apóstrofo: Sant’Ana, em vez de Santana, quem sabe para diferenciar do nome comum das pessoas. Uma tese. Nesse caso, o nosso escritor não foge à regra. Se bem, em tradição e costumes somos fartos, talvez por isso de sermos taxados de bairristas. No bom sentido!

As histórias e estórias d’O Tesouro de Sant’Ana (o sinal é meu) são de uma peculiaridade extrema, esplendorosa criatividade do autor. Sidney Caicó é uma pessoa das mais observadoras, tem um senso de análise fora do comum. Desde criança. E o conteúdo do livro se constroi nessa criação, formada a partir de “fragmentos de imagens ou frases contidas na mente de uma criança, repassadas através dos tempos por pessoas que nascem com o dom da prosa. Uma boa prosa no alpendre da casa, na reunião com a família, acompanhada de um bom café. Histórias e estórias que falam da gente, através de nossa gente, prosas que fazem parte de uma teia que se interliga com outras que nos permeiam a vida e formam nossa cultura”.

É assim que o autor intercala personagens fictícios com a realidade vivida por antepassados de um povoado sertanejo no interior do Rio Grande do Norte. Uma prosa misturada ao bel prazer de quem viveu essa realidade.

Uma saga sertaneja? Por ai veremos que as personagens apresentadas são extraídas da região Seridó, embora o Tropeiro Manelantônho, que centraliza o enredo do livro, viaje através dos tempos, atravessando sertões e litoral do Brasil e meio-mundo afora, como Estados Unidos e Triângulo das Bermudas, acolhendo amigos e inimigos. Nesse contexto, trabalha secretamente para os aliados da Segunda Guerra Mundial e se torna fornecedor para os cangaceiros mais famosos da história do País, Lampião e Antônio Silvino. Sem contar que é amigo do jovem Frei Damião.

Envolvidos em peripécias, outros personagens Primo, Daneco e Lãmprio se metem em situações nada convencionais, como nas aparições de objetos voadores não identificados, extraterrestres, aventuras nunca imagináveis, nem a uma santa, na publicação, Nossa Senhora Sant’Ana. Drama, terror, misticismo, medo, paixões, botija, carro-de-boi de ouro, e a prosa se torna tão real que mesmo alterando a história, por ser contada com tanta convicção e entusiasmo, convence o leitor de que tudo, por mais que seja fantasioso, se torne realidade em O Tesouro de Sant’Ana.

Tudo é fantástico, literalmente, e cada um dos treze capítulos apresenta cenas vividas no tempo e espaço de cada personagem, através do qual, propositalmente, os verbos falados podem estar no presente para criar a convicção e transformar a ficção em uma realidade mais próxima do leitor. Ou seja, quando um personagem se remete ao passado logo se percebe que o diálogo discorre no presente.

O autor utiliza o pincel da imaginação ainda de quando criança ouvira as prosas dos adultos no alpendre - outro exemplo, a latada da casa, muito comum na região - e alegra-se com as alegorias que servem de cenários para dar vida às prosas no livro, em um criativo mundo de cores, ambientes e personagens que irão povoar a imaginação do leitor, na compreensão do diálogo apresentado.

Pretensioso, ou não, o autor busca em O Tesouro de Sant’Ana uma analogia cinematográfica, ou mesmo cenário de uma surreal peça teatral. As histórias e estórias se passam em mais de um século, entre os anos de 1900 a 2010, embora as origens dos antepassados se firmem no Século 19, de onde nascido das raízes do Umbuzeiro, comunidade rural caicoense, Sidney é bisneto de Manoel Antônio e neto de Manoel Salviano, e foi um dos organizadores do encontro das Famílias Antônio e Salviano, iniciado em 2008, que se realiza durante a Festa de Sant’Ana.

Fico muito grato pelo convite para escrever o prefácio, aliás, ele me confidenciou há tempo que o livro estava pronto, disse que também teria mostrado a Caboré, o jornalista Orlando Rodrigues, que foi vizinho dos Antônio na Praça José Augusto e seu filho é casado com uma prima de Sidney. A propósito, o livro de Caboré, O Fogo da Pedreira, de 2001, no centenário do histórico acontecimento da Fazenda Pedreira pelo cangaceiro Antônio Silvio e seu bando, tem minha a apresentação, através de artigo publicado no jornal Tribuna do Norte, intitulado “Pilão-Deitado no fogo cruzado de Pedreira”.

Salve Sant’Ana! 

Ê boi, ô vida de gado! Viva Tijoca, vaqueiro valente das bandas do Imbuzeiro.

- Texto original do prefácio enviado para a publicação do livro “O tesouro de Sant’Ana”, de autoria de Sidney Caicó, publicado pela Editora Multifoco (RJ), em 2016, que embora tenha excluído trechos do artigo, se torna público, na integra.

- Confira aqui mais publicações, antes e durante o lançamento do livro, e em outros jornais.

Foto reprodução capa/livro

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Projeto 'Cultura, Memória e História' recupera memória do patrimônio histórico potiguar


O IHGRN passou a publicar, em parceria com o professor e historiador Henrique Lucena, vídeos gravados em locais históricos de Natal, a fim de disseminar informações sobre o patrimônio local e a importância do IHGRN na edificação dos espaços. A série, intitulada “Cultura, Memória e História", terá a duração de 10 episódios com periodicidade quinzenal e já lançou materiais gravados na Fortaleza dos Reis Magos e na praça André de Albuquerque. Estes e os próximos vídeos podem ser conferidos no Instagram do Instituto (https://www.instagram.com/ihgdorn/).

Henrique Lucena é o idealizador da série e a assessora e fotógrafa do IHGRN, Maria Simões, ingressou no projeto como produtora. Também participam desta iniciativa o diretor de imagem Claybinho Moura e a historiadora Clara Minervino.

Para a produtora Maria Simões, o ingresso neste trabalho possibilitou a criação de um material de fácil acesso a todos os usuários do Instagram. A intenção é aperfeiçoar o trabalho, pensando e planejando de forma contínua. Para ela, ver e ouvir um professor totalmente engajado com a causa é uma ótima forma de enaltecer a existência e fomentar a preservação do patrimônio.

"A série surgiu da necessidade de movimentar as redes sociais do IHGRN, possibilitando a diversos públicos o acesso ao conhecimento sobre o que a instituição representa e sua importância para a sociedade”, conta o historiador Henrique Lucena. Para o professor, a série tem papel na construção da memória e do patrimônio potiguar e ao mesmo tempo evidencia a relevância do Instituto na edificação dos espaços, da memória e da identidade norte-rio-grandense.

Sobre o idealizador

Henrique Lucena é mestre em História, professor e historiador. Lucena é sócio efetivo do IHGRN e dedica-se à educação e produção de conteúdo voltado para a internet, tratando de temas históricos.

O Instituto - 120 anos

Fundado em 1902, o Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte completou 120 anos em 2022. É a mais antiga instituição cultural potiguar. Abriga a biblioteca, o arquivo e o museu mais longevos em atividade do Estado. Promove exposições, palestras e atividades voltadas à manutenção e divulgação da cultura, história e geografia norte-rio-grandense, e publica a sua revista desde 1903, sendo a mais antiga em circulação no Rio Grande do Norte.

- Na foto, a estreia da série gravada durante visita à Fortaleza dos Reis Magos.

Marcela Bulhões/Assessoria de Comunicação

comunicacao@ihgrn.org.br

Foto: Maria Simões

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sábado, 9 de abril de 2022

A viagem!

Por autor desconhecido

Lá estava eu com minha família, em férias, num acampamento isolado e com carro enguiçado. Isso aconteceu há vários anos, mas me lembro como fosse ontem. Tentei dar partida no carro e nada. Caminhei para fora do acampamento e felizmente meus palavrões foram abafados pelo barulho do riacho.

Minha mulher e eu, concluímos que éramos vitimas de uma bateria arriada. Sem alternativa, decidi voltar a pé até a vila mais próxima e procurar ajuda. Depois de uma hora e um tornozelo torcido, cheguei finalmente a um posto de gasolina. Ao me aproximar do telefone público e uma lista telefônica já com folhas em frangalhos.

Consegui ligar para a única companhia de auto-socorro que encontrei na lista. Localizada a 30Km dali. “Não tem problema” disse a pessoa do outro lado da linha, “normalmente estou fechado aos domingos, mas posso chegar aí em mais ou menos meia hora”. Fiquei aliviado, mas ao mesmo tempo consciente das implicações financeiras que essa oferta de ajuda me causaria. Logo seguíamos eu e o Zé, no seu reluzente caminhão guincho em direção ao acampamento. Quando sai do caminhão, observei com espanto o Zé descer com aparelhos na perna e a ajuda de muletas para se locomover.

Santo Deus! Ele era paraplégico! Enquanto se movimentava, comecei novamente minha ginástica mental em calcular o preço da ajuda.

“É só uma bateria descarregada. Uma pequena carga elétrica e vocês poderão seguir viagem” disse-me ele.

O homem era impressionante, enquanto a bateria carregava, ele distraiu o meu filho com truques de mágica e chegou a tirar uma moeda da orelha, presenteando-o ao garoto. Enquanto colocava os cabos de volta no caminhão, perguntei quando lhe devia. “Oh! Nada” respondeu, para a minha surpresa.

“Tenho que pagar alguma coisa” insistir. “Não”, reiterou ele. Há muitos anos atrás, alguém me ajudou a sair da situação muito pior, quando perdia as minhas pernas e o sujeito que me socorreu, simplesmente me disse; “Quando tiver uma oportunidade, passe adiante. Eis minha chance. Você não me deve nada. Apenas lembre-se: Quando tiver uma oportunidade semelhante, faça o mesmo......

“Somos todos anjos de uma asa só, precisamos nos abraçar para alçar voo”

Gostou???

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- Com post na página do Jornal Zona Sul

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Metrópole Parque publica três novos editais para captação de empresas de TI

Ao todo, são oferecidas 10 vagas para pré-incubação, incubação e credenciamento residente

O Parque Tecnológico Metrópole Digital (Metrópole Parque) lançou ontem (04) três novos editais para ingresso de empresas em seus programas de incubação, pré-incubação e credenciamento residente. As iniciativas – que oferecem consultorias, serviços de computação e outros benefícios a empreendedores em Tecnologia da Informação (TI) – terão inscrições abertas a partir da próxima segunda-feira (11).

Regidos, cada um, por editais específicos, os programas oferecem ao todo 10 vagas, sendo cinco para pré-incubação, três para incubação e dois para credenciamento residente.

“O lançamento desses três editais, ao mesmo tempo, reforça o compromisso institucional com o ecossistema local de inovação por meio da continuidade das ações que têm gerado impacto positivo. Iniciar um novo ciclo de Planejamento Estratégico com essa oferta tripla oxigena o nosso ambiente e abre oportunidade para que novos projetos sejam atendidos pelos nossos programas”, comenta Rodrigo Romão, diretor do Parque.

Programas

Com duração de 12 meses, o programa de pré-incubação é voltado para empreendedores potiguares que possuem protótipos funcionais de produtos ou serviços inovadores na área de TI e que necessitam de apoio para transformá-los em negócio.

Já a incubação é voltada para empresas de tecnologia que estão no estágio inicial do seu processo de comercialização. Para essas, o Metrópole Parque oferece suporte por 36 meses. Ambos os editais terão inscrições abertas no dia 11 deste mês, que seguirão até o dia 31 de outubro deste ano.

Por sua vez, o credenciamento residente é dirigido a empresas já vinculadas ao ecossistema do Parque Tecnológico, mas que buscam incentivos e consultorias para aprimorarem seus negócios. As inscrições para esse programa seguem abertas entre os dias 11 de abril e 11 de julho.

“Esperamos que os candidatos apresentem novos modelos de negócio, mercados e tecnologias, pois esses novos desafios trazem um estímulo diferente à nossa equipe e, consequentemente, abrem oportunidades inéditas para o nosso Parque”, aponta Rodrigo Romão.

Uma vez selecionadas, as instituições receberão assessorias especializadas, bem como a capacitações para empreendedores, serviços de comunicação social e acesso a toda a infraestrutura do Metrópole Parque, incluindo Data Center por valores diferenciados.

Sobre o Parque

Criado há pouco mais de quatro anos, o Metrópole Parque conta com mais de 80 empresas de TI credenciadas e estabelecidas no entorno da UFRN, as quais respondem pelo oferecimento de mais de 2 mil empregos.

Idealizado para constituir um polo tecnológico do estado potiguar, o Parque oferece às suas empresas credenciadas diferentes benefícios, tanto a nível infraestrutural e formativo – como consultorias e suporte técnico – como no âmbito estratégico, com a promoção de parcerias entre instituições.

O Metrópole Parque ainda oferece uma série de incentivos fiscais aos seus credenciados, como redução de ISSQN e IPTU. Mais informações estão disponíveis no site.

Assessoria de Comunicação do Instituto Metrópole Digital/UFRN

(84) 99229-6564

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LBV busca apoio de parceiros para ação solidária da Páscoa em Natal


Segundo estudo feito pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a prevalência global de ansiedade e depressão subiu para 25% no primeiro ano da pandemia do novo coronavírus. Preocupações financeiras também foram citadas como fatores estressantes. Aliás, enquanto há pesquisas que indicam que os brasileiros estão consumindo uma maior quantidade de chocolates e com uma frequência significativa durante este período pandêmico, há aqueles brasileiros que não possuem condições de manter uma alimentação saudável e cujo consumo de chocolates nesse período de Páscoa é inviável.

Por esse motivo, a Legião da Boa Vontade (LBV) iniciou uma mobilização a fim de arrecadar balas, doces e chocolates para distribuir a crianças e jovens atendidos pela Instituição em seu Centro Comunitário de Assistência Social localizado na capital potiguar. A Instituição continua sua mobilização de amparo às pessoas que vivem em situação de vulnerabilidade social e convida todos a participar dessa iniciativa para ajudar. A campanha solidária visa presentear cerca de 210 crianças nesta Páscoa.

Faça parte desse time solidário e leve sua doação, até dia 12/4 (segunda-feira), na Unidade da Instituição, no endereço: Rua dos Caicos, 2148, no Dix-Sept Rosado.

Informações pelo telefone: (84) 3613-1655.

Conheça as ações da Entidade em prol da infância brasileira acessando o site www.lbv.org ou @lbvBrasil nas redes sociais.

Enviado por Kauã Roger

kauarogerlbv@gmail.com

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Pesquisadores desenvolvem nova fórmula para coagulante usado para remover sujeiras em piscinas, represas e rios

Por Wilson Galvão – AGIR/UFRN

Um grupo de cientistas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) apresentou novo coagulante, que de acordo com os testes feitos e a eficiência comprovada, “se mostra melhor do que qualquer outro produto existente hoje no mercado”, diz a professora Tatiane Kelly Barbosa de Azevedo Carnaval, uma das inventoras envolvidas no desenvolvimento do novo produto. Antes de detalharmos a nova tecnologia, vou abrir um parênteses para falar um pouco sobre coagulante e floculação.

A floculação – ou seu sinônimo coagulação, é uma das etapas do tratamento de água em que se adicionam substâncias para a formação de flocos (sólidos de tamanho maior) que carregam a sujeira. Exemplos de aplicação são o problema da água turva que acontece recorrentemente em piscinas ou o aspecto barrento que a água das represas e rios apresentam. Em ambos casos, ocorreu um acúmulo de partículas com diâmetro pequeno, entre um e mil nanômetros, que provoca a aparência. Por causa do seu peso minúsculo, essas partículas ficam dispersas por toda a extensão da água, o que impede a sua remoção e, no limite, também o uso.

Para resolver a situação, um caminho eficaz é, justamente, utilizar coagulantes, substâncias que através de processos químicos e físicos, atuam como um ligante para estas “sujeiras” minúsculas. Com essa ação, as partículas se juntam e acabam formando blocos maiores e, assim, passíveis de filtragem. Comumente, esse processo é denominado de clarificação da água. Fecho aqui os parênteses.

A nova tecnologia desenvolvida por pesquisadores da UFRN está, intimamente, ligada a esse panorama e pode ser utilizada como fator de desenvolvimento regional, haja vista sua “matéria-prima”. O coagulante criado dentro da Universidade é feito de um extrativo vegetal do cajueiro, chamado taninos, modificado quimicamente. Esse tanino é extraído da casca do cajueiro, espécie cujo nome científico é Anacardium occidentale L., nativa da Caatinga e encontrada em abundância na região Nordeste – onde está mais de 98% da área de plantio do cajueiro do país.

Por isso, apesar de outras fontes de taninos vegetais estarem presentes no Brasil e na região  Nordeste, nenhuma delas iguala o cajueiro em área de plantio e disponibilidade anual de  resíduos de poda e renovação de cajuais, “sobras” que usualmente são vendidas como lenha  de  baixa categoria para uso, principalmente, em cerâmicas e agroindústrias. A funcionalidade que surge a partir dessa nova tecnologia pode ser mais uma fonte de renda para produtores.

Tatiane Azevêdo coloca que o passo inicial é extrair os taninos da casca do cajueiro. Em seguida, ocorre a modificação química desses taninos, o que propicia o seu emprego como floculante para a clarificação de água. “O floculante pode ser obtido a partir de resíduos de poda e de renovação de cajueiros, o que evidencia a característica de ser um produto de origem renovável, eficiente na remoção da turbidez da água e não agressivo ao meio ambiente em nenhuma das etapas de sua produção e utilização”, circunstancia a docente da Escola Agrícola de Jundiaí.

Em vídeo, a cientista explicou outros aspectos da invenção.

Ela idealizou a pesquisa que rendeu como fruto à invenção, esta objeto de um depósito de pedido de patente denominado “Floculante à base de taninos da casca de cajueiro (Anacardium Occidentale) e seu processo de obtenção”. Na iniciativa, a professora contou com a contribuição de Bruna Ferreira dos Anjos, orientanda no mestrado, Renata Martins Braga e Alexandre Santos Pimenta, professores que deram o aporte na caracterização química.

Eles frisam que os coagulantes naturais são uma alternativa para o tratamento da água bruta, pois possuem inúmeras vantagens em comparação aos coagulantes químicos. Os cientistas citam o aumento na vida útil dos filtros, diminuição no volume de lodo gerado, aumento da eficiência na remoção de cor e turbidez. “Os taninos possuem também a propriedade de não alterar o pH da água tratada. Um dos fatores importantes no uso de coagulantes biodegradáveis no tratamento de efluentes é a redução do odor desagradável, causados pela ação dos microrganismos associados aos sulfatos usualmente utilizados na floculação atualmente”, explica Bruna dos Anjos.

Atualmente morando em São Paulo, e, hoje, mestre pela Pós-Graduação em Ciências Florestais da UFRN, acrescenta que nos testes comparativos com dois produtos comerciais, o floculante à base de taninos de cascas de cajueiro mostrou o melhor valor de remoção de turbidez de água, reduzindo a turbidez da água em 95% a 99%, além de não promover mudanças no pH da água durante a floculação.

No Brasil, o coagulante mais utilizado é o sulfato de alumínio, obtido por meio da reação química entre o óxido de alumínio e o ácido sulfúrico e que comumente provoca irritação na pele e nas mucosas do nosso corpo. O acúmulo desses coagulantes convencionais nos lençóis freáticos apresentam sérios riscos, estando relacionado a doenças de coordenação motora, demência, Alzheimer e Mal de Parkinson. “Não bastasse, contém uma alta corrosividade, o que encurta a vida útil dos equipamentos e tubulações das estações de tratamento. A presença de cloro oriundo do cloreto férrico pode também causar corrosão tipo pitting, a mais destrutiva e incidente forma de corrosão”, acrescenta Tatiane Azevêdo.

Coordenando o Grupo de Pesquisa Produtos Florestais Não Madeireiros, a cientista salienta que o caminho para patentear a invenção foi natural e representa o resultado de anos de pesquisa. “Essa é uma parte do que fazemos, mas, ainda assim, mostra que a ciência e a pesquisa são a essência para o surgimento de novas tecnologias, as quais trazem, inclusive, alternativas ecologicamente corretas, sustentáveis e com promissor potencial econômico”, finaliza.

O pedido de patenteamento da invenção foi feito através da Agência de Inovação da Reitoria (AGIR), unidade dentro da UFRN responsável pela avaliação dos requisitos de patenteabilidade, tais quais a novidade, capacidade inventiva, aplicação industrial e suficiência descritiva. As notificações de invenção são feitas por meio do SIGAA, através da aba “Pesquisa”.

O diretor da AGIR, Daniel de Lima Pontes, frisa que o depósito já permite que a tecnologia esteja disponível para o setor produtivo aproveitá-la para melhorar seus processos e fluxos de trabalho. “Inclusive, dentro da Agência temos um setor, especificamente, para facilitar a transferência das tecnologias, o qual realiza atividades de planejamento e promoção de ações para estimular o licenciamento de tecnologias da UFRN”, afirmou o diretor.

Além de avaliar os requisitos de patenteabilidade, cabe à AGIR a proteção e gestão dos ativos de propriedade intelectual da UFRN, como patentes e programas de computador. As orientações e explicações, em tempos de pandemia, a respeito dos aspectos para patentear uma determinada invenção são dadas por meio do e-mail patente@agir.ufrn.br ou via aplicativos de mensagens, pelo telefone 99167 6589.

Assessoria de Comunicação da Agência de Inovação da Reitoria da UFRN

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Programa Muído Potiguar segue contando as histórias dos bairros de Natal neste mês de abril; confira episódios


O programa Muído Potiguar vem trazendo a história dos bairros de Natal de uma forma divertida e alegre e, especialmente, fortalecendo a identidade e a memória dos moradores de cada bairro visitado. Neste mês de abril o programa terá 3 episódios, nos dias 10, 20 e 30, com exibição no canal oficial doprojeto no YouTube e no canal 100 da Cabo Telecom.

Protagonizado pela artista e influenciadora digital Fernanda Guimarães, o Muído vem alcançando milhares de visualizações no seu canal e provocando interações do público natalense em suas redes sociais, através da identificação com cada história contada no programa.

O primeiro programa do mês visita o bairro de Petrópolis e mostra o tradicional o Mercado de Petrópolis – que tem de loja de vinil até um café da manhã daqueles reforçados com guisado e cuscuz – traz a história da Praça Cívica, das Ruas e Avenidas com nomes de presidentes e de rios e da Maternidade Januário Cicco; e ainda um bate-papo com Carito Cavalcanti sobre sua vivência no bairro e seu olhar em relação ao local do ponto de vista cinematográfico.

O segundo episódio traz o bairro onde mora a apresentadora do Muído, o bairro Nordeste! E claro que o episódio passa pela casa da apresentadora, reunindo a equipe em um clima leve e descontraído. O episódio traz ainda um bate-papo com “Seu Júlio Cassiano”, morador mais antigo do bairro (reside no Bairro Nordeste há 38 anos).

E no dia 30 o Muído é no Pitimbu, bairro que engloba o Cidade Satélite, um dos maiores conjuntos habitacionais da América Latina. O episódio traz uma conversa com “Seu Inácio”, da Panificadora Visão - o 1º Comércio do bairro Pitimbu - sobre o bairro e sobre a relação da sua família com ele, bem como o valor afetivo da panificadora nas suas vidas; o historiador Henrique conta sobre o processo de ocupação do bairro, com a compra de casas e os sorteios da Caixa Econômica para as entregas; e Fernanda tenta descobrir quem é o artista autor de algumas obras de arte que estão espalhadas pelo bairro.

O programa Muído Potiguar tem realização da HD Produções e conta com patrocínio do Governo do Estado do Rio Grande do Norte, Fundação José Augusto, Lei Câmara Cascudo, Cabo Telecom e Grupo Conexão.

SERVIÇO

MUÍDO POTIGUAR

EPISÓDIO  13 – Petrópolis

Dia 10 de abril, domingo, às 13h

EPISÓDIO 14 – Bairro Nordeste

Dia 20 de abril, quarta-feira, às 13h

EPISÓDIO 15 – Pitimbu

Dia 30 de abril, sábado, às 13h

Exibição: Canal 100 da Cabo Telecom e no canal oficial do projeto no YouTube

Mais informações: @muidopotiguar

Luciana Oliveira/Assessora de Imprensa

luciana@sollarcomunicacao.com.br

(84) 98728-0813

Imagem relacionada à divulgação 

 

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