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quarta-feira, 28 de junho de 2023

Startup potiguar fecha parceria com maior gerenciadora de criptomoedas da América Latina

Vinculada ao Metrópole Parque, E-Rentav passa a divulgar investimento da Renda Fixa Digital

A startup potiguar E-Rentav formalizou neste mês uma parceria inédita com o maior grupo de gerenciamento de transação de criptomoedas da América Latina: o Mercado Bitcon, ou simplesmente MB. O acordo visa divulgar no RN e no Nordeste uma nova modalidade de investimento financeiro, a Renda Fixa Digital.

O novo produto – já bastante utilizado no Sul e Sudeste do país – tem chamado a atenção dos investidores especialmente por benefícios como alta rentabilidade, maior segurança financeira, menor incidência de impostos e menor prazo para saque em comparação com investimentos convencionais.

A empresa potiguar irá promover, no mês de setembro, um evento destinado justamente a divulgar e educar o público de investidores sobre a Renda Fixa Digital. “Será um encontro com abertura realizada pelo próprio pessoal do MB de São Paulo. O intuito será abordar tanto a Renda Fixa Digital como também o escopo mais tradicional de investimentos”, conta Guilherme Corrêa Henrique, CEO da E-Rentav.

Segundo ele, a parceria com o MB também deverá favorecer o negócio da E-Rentav enquanto empresa tecnológica do ramo financeiro – visto que a startup hoje é detentora de uma plataforma capaz de auxiliar em todo o processo tributário de pessoas com investimentos diversos, tanto nacionais como internacionais.

A expectativa é que a empresa potiguar, sediada e vinculada ao Parque Tecnológico Metrópole Digital (Metrópole Parque), estreite laços com o MB e também favoreça o mercado de investidores brasileiro com soluções que facilitem o dia a dia de quem investe em criptoativos.

Novo investimento

Projetada para oferecer benefícios tanto para investidores pessoas físicas como para empresas que precisam de crédito para expandir seus negócios, a Renda Fixa Digital apresenta diferenciais de interesse do público: “investe-se em um meio digital, de criptomoedas, mas com um retorno definido, como na Renda Fixa tradicional”, explica Guilherme Henrique.

Assim, para o investidor pessoa física, a modalidade garante uma rentabilidade maior do que os investimentos de Renda Fixa convencionais, como CDB ou LCI – podendo chegar a um rendimento de até 25% ao ano. Além disso, a incidência de impostos sobre esse produto é menor do que o convencional – com diferença de até 7,5% a menos do que o que é cobrado em investimentos tradicionais –, o que faz dele um produto desejável para quem busca pagar menos imposto de renda, por exemplo.

Já do ponto de vista das empresas, a Renda Fixa Digital se torna uma boa pedida especialmente por apresentar taxas administrativas até 80% mais baratas do que as cobradas pelos bancos.

“Em um contexto de financiamento, a empresa que busca crédito por Renda Fixa Digital é beneficiada com juros menores e taxa administrativa também mais em conta”, garante Guilherme Henrique.

Isso é possível graças às características inerentes ao próprio investimento, como a tokenização (representação digital dos ativos). Com isso, a dívida contraída pelo beneficiário do crédito é estruturada em um ambiente do próprio MB e passa a ser quitada pelos próprios investidores pessoas físicas participantes da ação.

Bitcoin

Assunto cada vez mais difundido até mesmo em meios não especializados – como a grande mídia – o mercado de criptoativos desperta mais interesse do público brasileiro a cada ano, tendo chegado a atingir altos índices de adesão.

A título de comparação, o número de investidores na Bolsa de Valores brasileira, em 2013, não chegava a 500 mil. Em dez anos, esse valor passou para cinco milhões – crescimento ocorrido especialmente nos últimos quatro anos (em 2019, o número desses investidores era de 1 milhão no Brasil).

Já no âmbito dos criptoativos, o crescimento foi ainda mais veloz. “Segundo os dados da Receita Federal, mais de dez milhões de pessoas já declararam que têm algum tipo de investimento em criptos no Brasil. Ou seja, os investimentos tradicionais demoraram dez anos para chegar a cinco milhões de pessoas e as ações em criptoativos, que estão por aí há cerca de cinco anos, já têm mais do que o dobro”, comenta Guilherme Henrique.

“E nossa expectativa é que esse número cresça ano após ano, através principalmente de duas coisas: maturidade de mercado – que hoje oferece novos produtos, como o NFT, também bastante difundido – e a própria instituição da Renda Fixa Digital. Cada vez mais o mundo de criptoativos fica mais comum na nossa vida”, acrescenta Corrêa.

Esse crescimento pode ser verificado na própria carteira de clientes da E-Rentav, segundo a qual pessoas que antes só tinham um tipo de investimento estão migrando uma parte do seu patrimônio para os criptoativos. Hoje, investidores desse tipo somam de 30 a 40% do portfólio da empresa.

E-Rentav

Inserida no ecossistema de empreendedorismo e inovação do Metrópole Parque, a E-Rentav possui hoje uma plataforma com o mesmo nome cujo principal intuito é facilitar a vida de investidores na hora de declarar imposto de renda ou de calcular impostos tributários a pagar ou a receber.

 

Sustentando esse modelo de negócios desde 2019, a empresa enxerga no mercado uma demanda recorrente de pessoas que precisam de soluções tributárias rápidas e sem a necessidade de contratar mais profissionais.

“O investidor não precisa se preocupar com a tributação, pois a plataforma cobre todo o seu ciclo tributário. A vantagem é que, quando aparecem oportunidades como essa da Renda Fixa Digital, o investidor pode facilmente analisar e decidir como rentabilizar seu patrimônio”, destaca o CEO da E-Rentav.

Além disso, todo esse trabalho de assessoria tributária, quando feito por vias tradicionais, costuma levar dias. A plataforma promete resolver essa tarefa em poucos minutos, de forma quase intuitiva.

Assessoria de Comunicação do Instituto Metrópole Digital/UFRN

(84) 99229-6564

Imagem relacionada à divulgação

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quinta-feira, 22 de junho de 2023

Grupo de pesquisadores de universidades nordestinas recebe patente de tecnologia para aplicação na área da saúde

UFRN recebe patente de tecnologia para aplicação na área da saúde

Por Wilson Galvão – Agência de Inovação da Reitoria/UFRN

Um grupo de pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e da Universidade Federal de Sergipe (UFS) recebeu, nesta terça-feira, 20, do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi), a carta-patente de uma tecnologia inovadora que envolve conhecimentos da área de ciências dos materiais e aplicação para a saúde. Trata-se de um filme cujo objetivo é que seja usado como uma membrana de barreira para auxiliar a regeneração óssea em casos de lesões ou doenças relacionadas à perda de massa óssea.

Esse filme atua como uma membrana de barreira, a fim de garantir um espaço protegido que permita que ocorra a regeneração óssea guiada, impedindo a invasão de fibroblastos – cuja presença dificultaria o “guiar” da recuperação – e podendo, também, fornecer estabilidade para enxertos ósseos. O depósito do pedido de patente aconteceu em 2018, época na qual Katharina Gabriela Spaniol terminava seu mestrado no Programa de Pós-Graduação em Ciências e Engenharia de Materiais (PpgCEM) – é de sua dissertação que surge a invenção.

Ela relembra que, em um primeiro momento, ocorreu a tentativa de produzir um dispositivo composto apenas de material cerâmico, contudo os resultados obtidos não foram interessantes. “Então, durante a minha qualificação do mestrado, o professor Euler Araújo dos Santos, da Universidade do Sergipe, sugeriu usar o material antes do tratamento térmico, onde o polímero é degradado, e foi nesse período que formamos uma parceria entre o nosso laboratório no PPGCEM da UFRN e o laboratório do professor Euler na UFS. Esse foi o momento da virada da pesquisa”, descreve Gabriela Spaniol.

A pesquisadora detalha que o filme é composto por uma mistura entre um material cerâmico, o fosfato tricalcico (TCP), e um polímero, o poli (álcool vinílico). Gabriela explica que o TCP é biocompatível e pode ser absorvido pelo corpo, atuando como uma estrutura para o crescimento ósseo. “Contudo, é insuficiente em relação à resistência mecânica. Para superar essa deficiência, usamos o PVA, que é uma matéria-prima importante para a produção de filmes e que, também, poderia ser usada como membrana de barreira, pois é biodegradável e não toxica”, pontua.

Orientador da pesquisa e, também, um dos inventores envolvidos, Wilson Acchar complementa falando que a ideia é que o material seja metabolizado pelo corpo à medida que a regeneração óssea ocorra, de forma que o polímero sirva como estrutura; e a cerâmica, como matéria-prima para as células responsáveis pela osteogênese. Com uma vasta experiência em desenvolver produtos patenteáveis, o professor do Departamento de Física Teórica e Experimental realça que o método usado para a produção do material, o Tape Casting, é uma tecnologia usada amplamente no Laboratório de Propriedades Físicas e Materiais Cerâmicos (LaPFiMC).

“Esse método nos trouxe muitas vantagens e facilidades para o desenvolvimento dessa pesquisa e de outras que resultaram em produtos parecidos, pois permite a produção de fitas finas e homogêneas, tem baixo custo e, ainda, há possibilidade de ser usado para produção em larga escala”, afirma Acchar. A fabricação de fitas cerâmicas está situada em uma linha de trabalho voltada ao desenvolvimento de materiais com propriedades elétricas e magnéticas para aplicação eletroeletrônica, e outra concentrada nos biomateriais, utilizados em dispositivos médicos, como enxertos ósseos, curativos e implantes, para interação com os sistemas biológicos. Um dos produtos também em desenvolvimento concerne às fitas com argilas para a liberação controlada de fármacos na pele.

Em vídeo, Wilson Acchar fala um pouco mais sobre a descoberta (https://www.instagram.com/p/CttkzFUu7aq/)

Gabriela contextualiza, ainda, explicando que procedimentos de reparo ósseo apresentam muitos desafios devido à baixa taxa de cicatrização, mesmo em casos de intervenção cirúrgica, o que gera um impacto negativo na qualidade de vida do paciente e custos médicos. “A nossa tecnologia apresenta-se assim como uma ferramenta no auxílio da recuperação do paciente em casos de intervenção cirúrgica”, frisa.

Além de Gabriela e Acchar, integram o grupo de inventores Anna Karla de Carvalho Freitas, Ana Paula da Silva Peres, Silmara Caldas Santos e Euler Araújo dos Santos. Em resumo, Gabriela, Acchar, Ana Paula e Anna Karla participaram do processo de idealização e desenvolvimento do material no LaPFiMC, enquanto Euler dos Santos e Silmara Caldas atuaram nos ensaios de bioatividade e biocompatibilidade do material. O grupo destaca que há um protótipo desenvolvido e usado nos testes de bioatividade in vitro. “A gente estudou se há formação óssea, e na avaliação da citotoxicidade, onde estudamos se o material é biocompatível. Os resultados foram animadores”, explica Gabriela Spaniol.

Uma trajetória multidisciplinar e geográfica

“Eu morei no RN desde que eu tinha 11 anos. Sou de São Paulo, mas me criei no RN. Hoje, estou na Austrália, com algumas horas de fuso”. Assim, a pesquisadora, que carrega o singular sobrenome Spaniol e apresenta nos áudios da entrevista um misto de sotaque paulista com nordestino, procurou descrever parte da trajetória. “É muito importante falar que esse projeto que deu origem à carta-patente é inspirado no meu tempo, no Japão, quando eu atuei lá no programa Ciências sem Fronteiras e trabalhei em um laboratório que fazia materiais compósitos para implantes ósseos”, acrescenta.

Mas, como “o bom filho à casa torna”, Gabriela voltou para terminar o mestrado. O ano era 2017 para 2018; as lembranças já não vêm em ordem cronológica, mas ajudam a mostrar que foi um longo caminho até aqui. “Quando eu vim para a Austrália, eu consegui uma oportunidade como auxiliar de pesquisa em uma das melhores universidades do mundo, a University of New South Wales, que estava entre as 50 do mundo. Foi um momento ímpar, pois tive a oportunidade de conviver com um professor que foi inspiração para mim no mestrado, pois eu lia muitos artigos e estudos dele para me inspirar”, descreve a, hoje, doutoranda na Griffith University.

“Daí eu ganhei uma bolsa de estudos em outra universidade para iniciar o doutorado, onde estou agora. Esse meu trabalho me rendeu muitos frutos, muito conhecimento, pois esse professor é uma referência nessa área de implantes ósseos. E essa bolsa eu consegui muito em virtude do trabalho iniciado lá no Japão, no Ciência Sem Fronteiras, que depois, é bom frisar, eu continuei na UFRN. Nos passos seguintes, publiquei o artigo e a patente, que possibilitaram conseguir concorrer, de forma mais competitiva, para a bolsa de estudos que tenho hoje. Eu fui agraciada com ela em 2019, mas fui passar as férias no Brasil, e a pandemia chegou. Resultado: fronteiras fechadas, e acabei retornando no final de 2021”. Entre idas e vindas, a presença da pesquisadora acaba sendo sentida ainda no Brasil pelos rastros que deixou. A patente recebida é um deles.

Assessoria de Comunicação da Agência de Inovação da Reitoria/UFRN

Foto relacionada à divugação

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terça-feira, 20 de junho de 2023

Novo superintendente do Ministério da Saúde no RN toma posse no cargo e se apresenta aos trabalhadores

Jalmir Simões destacou que entre suas prioridades, a missão de honrar os valores públicos junto aos gestores municipais e estadual de saúde e ressaltou sobre seus princípios e métodos de trabalho

O novo superintendente do Ministério da Saúde no Rio Grande do Norte (SEMS/RN), Jalmir Simões da Costa, se apresentou aos trabalhadores da superintendência na manhã desta segunda-feira, 19 de junho, no auditório da sede, em Natal. Foi um momento de integração, onde cada pessoa também foi apresentada ao novo superintendente, falando também sobre suas funções e papéis na saúde pública. O evento contou, ainda, com um coffee break no final das apresentações.

Jalmir Simões se apresentou após assinar o documento de sua posse no sistema online, na sexta-feira (16), no Gabinete da SEMS/RN. Entre suas prioridades, o novo superintendente aponta a missão de honrar os valores públicos, junto dos gestores municipais e estadual de saúde. Ainda na posse, ressaltou sobre seus princípios e métodos de trabalho, assim como sua expectativa de atuação no novo cargo.

“Esse trabalho de parcerias inclui o COSEMS/RN, a FEMURN, a academia universitária, colegiados participativos e todos os atores locais e instâncias do SUS, para descentralizar e cooperar para construirmos juntos as bases de um trabalho coletivo”, pontuou. Estiveram presentes as chefias do Serviço de Logística Administrativa (SELOA) e do Serviço de Gestão de Pessoas (SEGEP), e demais setores, além de servidores e profissionais de saúde da Sesap/RN e do Cosems/RN. Sua nomeação foi publicada na quinta-feira (15), no DOU, por meio da Portaria nº 1.076, da ministra da Saúde, Nísia Trindade.

Breve histórico

Caicoense – da região do Seridó potiguar -, com origens em comunidades rurais, Fazenda Gurupá, Timbaúba dos Gorgônios, Jalmir Simões da Costa é Bacharel em Direito, Sanitarista, foi secretário de Saúde de São Gonçalo do Amarante (2012-2021) e nos municípios de Santa Cruz (2006-2011) e de Caicó (2005). Atuante e defensor do SUS, integrou a diretoria do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde (COSEMS/RN), foi vice-presidente de 2020 a 2022 e, antes, em 2010 a 2011; foi secretário-geral do COSEMS/RN (2015 a 2019); e de 2019 a 2022 foi Coordenador da Comissão Intergestores Regional (CIR Metropolitana); foi membro titular da Comissão Intergestores Bipartite (CIB), de 2015 a 2022; membro do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde de 2015 a 2019; membro do Conselho Nacional de Representantes Estaduais (CONARES), entre 2019 a 2020; Diretor/Interventor do Hospital Regional Mariano Coelho, em Currais Novos (2011); Diretor-Geral do Hospital Regional Aluísio Bezerra, em Santa Cruz (2001 a 2004); em Caicó também Diretor Administrativo do Centro de Saúde Reprodutiva Dr. Gerson Alves Feitosa (1998 a 2000).

Simões destaca que ao longo de 29 anos de atuação no campo da saúde no Rio Grande do Norte, habilitou-se como sanitarista no exercício de cargo de Secretário de Saúde de grandes territórios municipais. “Nos quais trabalhei com perspectiva crítica e humanizadora, buscando aproximar a gestão pública das realidades dos territórios, suas peculiaridades e condições de vida plurais. Dessa forma, articulando experiências e saberes, desenvolviprojetos eficazes e adequados à realidade social e ambiental da população”. E foi nessa condição, que realizou o planejamento e gestão de políticas públicas, coordenação e avaliação de saúde, definindo estratégias para unidades e programas de saúde, priorizando a criação de vínculos de responsabilidade compartilhada em um trabalho em equipe com participação coletiva nos processos.

“Além disso, acumulei experiências como membro dos Conselhos Municipais de Saúde, bem como de órgãos representativos do campo sanitário local e nacional, promovendo o diálogo tanto democrático quanto participativo com a sociedade e profissionais de saúde, exercitando a escuta qualificada com quem trabalhei e assisti. Concluindo, Jalmir informa que durante sua gestão como Secretário de Saúde de São Gonçalo do Amarante, elevou os indicadores de saúde após o aumento do número de equipes do Programa de Saúde da Família (PSF) e que dessa maneira, o status de gestão foi melhorado de regular para ‘muito acima da média’, conforme reconhecimento do próprio Ministério da Saúde, e que no contexto da crise sanitária decorrente da pandemia da Covid-19, destacaram-se, no âmbito estadual, as ações implementadas à frente dessa Secretaria Municipal, como a instalação e abertura de hospital de campanha e disponibilização de leitos de UTI com capacidade de atendimento, inclusive, da demanda proveniente da Região Metropolitana de Natal.

Texto e fotos da equipe de Comunicação Social/SEMS-RN

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quarta-feira, 7 de junho de 2023

Baile de encerramento da Festa de Sant’Ana está de volta em Caicó

 


O baile de encerramento da festa de Sant'Ana de Caicó retorna este ano na última sexta-feira, após o glamour do Baile dos Coroas que existiu anos atrás. Promovido pela  Paróquia de Sant’Ana, o "Baile da Festa" será realizado na casa de eventos Cellebre Recepções, no Bairro Penedo, às 10h da noite de 28 de julho, abrilhantado por duas atrações, Elaque Amaral & Orquestra Super Oara e a Banda Feras. 

De acordo com o padre  Jerônimo Batista, pároco de Sant’Ana, o objetivo é promover uma confraternização especial nesse ano em que se comemoram os 275 anos da Paróquia de Sant’Ana e os 200 anos da chegada e entronização da imagem de Sant’Ana no altar, além de retomar uma programação tradicional que foi interrompida com a pandemia da Covid 19.

E seguindo a organização do baile, os participantes deverão usar traje passeio completo e o ingresso incluirá serviço de buffet.

Mesas: 

As mesas e ingressos da festa estarão disponíveis na Secretaria Paroquial da Catedral de Sant'Ana, na Rua Padre João Maria, Tel. (84) 3421-1610, ou com Graça Brito, WhatsApp (84) 99962-6835, a mesma que organizava o Baile dos Coroas. 

Conforme o Blog se informou, são apenas 100 mesas disponíveis e quem se interessar tem que correr para não ficar de fora! 

A Festa de Sant’Ana de Caicó este ano será realizada no período de 20 a 30 de julho.

Imagem relacionada à divulgação, retirada das redes sociais. 

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