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sábado, 9 de abril de 2022

Metrópole Parque publica três novos editais para captação de empresas de TI

Ao todo, são oferecidas 10 vagas para pré-incubação, incubação e credenciamento residente

O Parque Tecnológico Metrópole Digital (Metrópole Parque) lançou ontem (04) três novos editais para ingresso de empresas em seus programas de incubação, pré-incubação e credenciamento residente. As iniciativas – que oferecem consultorias, serviços de computação e outros benefícios a empreendedores em Tecnologia da Informação (TI) – terão inscrições abertas a partir da próxima segunda-feira (11).

Regidos, cada um, por editais específicos, os programas oferecem ao todo 10 vagas, sendo cinco para pré-incubação, três para incubação e dois para credenciamento residente.

“O lançamento desses três editais, ao mesmo tempo, reforça o compromisso institucional com o ecossistema local de inovação por meio da continuidade das ações que têm gerado impacto positivo. Iniciar um novo ciclo de Planejamento Estratégico com essa oferta tripla oxigena o nosso ambiente e abre oportunidade para que novos projetos sejam atendidos pelos nossos programas”, comenta Rodrigo Romão, diretor do Parque.

Programas

Com duração de 12 meses, o programa de pré-incubação é voltado para empreendedores potiguares que possuem protótipos funcionais de produtos ou serviços inovadores na área de TI e que necessitam de apoio para transformá-los em negócio.

Já a incubação é voltada para empresas de tecnologia que estão no estágio inicial do seu processo de comercialização. Para essas, o Metrópole Parque oferece suporte por 36 meses. Ambos os editais terão inscrições abertas no dia 11 deste mês, que seguirão até o dia 31 de outubro deste ano.

Por sua vez, o credenciamento residente é dirigido a empresas já vinculadas ao ecossistema do Parque Tecnológico, mas que buscam incentivos e consultorias para aprimorarem seus negócios. As inscrições para esse programa seguem abertas entre os dias 11 de abril e 11 de julho.

“Esperamos que os candidatos apresentem novos modelos de negócio, mercados e tecnologias, pois esses novos desafios trazem um estímulo diferente à nossa equipe e, consequentemente, abrem oportunidades inéditas para o nosso Parque”, aponta Rodrigo Romão.

Uma vez selecionadas, as instituições receberão assessorias especializadas, bem como a capacitações para empreendedores, serviços de comunicação social e acesso a toda a infraestrutura do Metrópole Parque, incluindo Data Center por valores diferenciados.

Sobre o Parque

Criado há pouco mais de quatro anos, o Metrópole Parque conta com mais de 80 empresas de TI credenciadas e estabelecidas no entorno da UFRN, as quais respondem pelo oferecimento de mais de 2 mil empregos.

Idealizado para constituir um polo tecnológico do estado potiguar, o Parque oferece às suas empresas credenciadas diferentes benefícios, tanto a nível infraestrutural e formativo – como consultorias e suporte técnico – como no âmbito estratégico, com a promoção de parcerias entre instituições.

O Metrópole Parque ainda oferece uma série de incentivos fiscais aos seus credenciados, como redução de ISSQN e IPTU. Mais informações estão disponíveis no site.

Assessoria de Comunicação do Instituto Metrópole Digital/UFRN

(84) 99229-6564

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LBV busca apoio de parceiros para ação solidária da Páscoa em Natal


Segundo estudo feito pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a prevalência global de ansiedade e depressão subiu para 25% no primeiro ano da pandemia do novo coronavírus. Preocupações financeiras também foram citadas como fatores estressantes. Aliás, enquanto há pesquisas que indicam que os brasileiros estão consumindo uma maior quantidade de chocolates e com uma frequência significativa durante este período pandêmico, há aqueles brasileiros que não possuem condições de manter uma alimentação saudável e cujo consumo de chocolates nesse período de Páscoa é inviável.

Por esse motivo, a Legião da Boa Vontade (LBV) iniciou uma mobilização a fim de arrecadar balas, doces e chocolates para distribuir a crianças e jovens atendidos pela Instituição em seu Centro Comunitário de Assistência Social localizado na capital potiguar. A Instituição continua sua mobilização de amparo às pessoas que vivem em situação de vulnerabilidade social e convida todos a participar dessa iniciativa para ajudar. A campanha solidária visa presentear cerca de 210 crianças nesta Páscoa.

Faça parte desse time solidário e leve sua doação, até dia 12/4 (segunda-feira), na Unidade da Instituição, no endereço: Rua dos Caicos, 2148, no Dix-Sept Rosado.

Informações pelo telefone: (84) 3613-1655.

Conheça as ações da Entidade em prol da infância brasileira acessando o site www.lbv.org ou @lbvBrasil nas redes sociais.

Enviado por Kauã Roger

kauarogerlbv@gmail.com

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Pesquisadores desenvolvem nova fórmula para coagulante usado para remover sujeiras em piscinas, represas e rios

Por Wilson Galvão – AGIR/UFRN

Um grupo de cientistas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) apresentou novo coagulante, que de acordo com os testes feitos e a eficiência comprovada, “se mostra melhor do que qualquer outro produto existente hoje no mercado”, diz a professora Tatiane Kelly Barbosa de Azevedo Carnaval, uma das inventoras envolvidas no desenvolvimento do novo produto. Antes de detalharmos a nova tecnologia, vou abrir um parênteses para falar um pouco sobre coagulante e floculação.

A floculação – ou seu sinônimo coagulação, é uma das etapas do tratamento de água em que se adicionam substâncias para a formação de flocos (sólidos de tamanho maior) que carregam a sujeira. Exemplos de aplicação são o problema da água turva que acontece recorrentemente em piscinas ou o aspecto barrento que a água das represas e rios apresentam. Em ambos casos, ocorreu um acúmulo de partículas com diâmetro pequeno, entre um e mil nanômetros, que provoca a aparência. Por causa do seu peso minúsculo, essas partículas ficam dispersas por toda a extensão da água, o que impede a sua remoção e, no limite, também o uso.

Para resolver a situação, um caminho eficaz é, justamente, utilizar coagulantes, substâncias que através de processos químicos e físicos, atuam como um ligante para estas “sujeiras” minúsculas. Com essa ação, as partículas se juntam e acabam formando blocos maiores e, assim, passíveis de filtragem. Comumente, esse processo é denominado de clarificação da água. Fecho aqui os parênteses.

A nova tecnologia desenvolvida por pesquisadores da UFRN está, intimamente, ligada a esse panorama e pode ser utilizada como fator de desenvolvimento regional, haja vista sua “matéria-prima”. O coagulante criado dentro da Universidade é feito de um extrativo vegetal do cajueiro, chamado taninos, modificado quimicamente. Esse tanino é extraído da casca do cajueiro, espécie cujo nome científico é Anacardium occidentale L., nativa da Caatinga e encontrada em abundância na região Nordeste – onde está mais de 98% da área de plantio do cajueiro do país.

Por isso, apesar de outras fontes de taninos vegetais estarem presentes no Brasil e na região  Nordeste, nenhuma delas iguala o cajueiro em área de plantio e disponibilidade anual de  resíduos de poda e renovação de cajuais, “sobras” que usualmente são vendidas como lenha  de  baixa categoria para uso, principalmente, em cerâmicas e agroindústrias. A funcionalidade que surge a partir dessa nova tecnologia pode ser mais uma fonte de renda para produtores.

Tatiane Azevêdo coloca que o passo inicial é extrair os taninos da casca do cajueiro. Em seguida, ocorre a modificação química desses taninos, o que propicia o seu emprego como floculante para a clarificação de água. “O floculante pode ser obtido a partir de resíduos de poda e de renovação de cajueiros, o que evidencia a característica de ser um produto de origem renovável, eficiente na remoção da turbidez da água e não agressivo ao meio ambiente em nenhuma das etapas de sua produção e utilização”, circunstancia a docente da Escola Agrícola de Jundiaí.

Em vídeo, a cientista explicou outros aspectos da invenção.

Ela idealizou a pesquisa que rendeu como fruto à invenção, esta objeto de um depósito de pedido de patente denominado “Floculante à base de taninos da casca de cajueiro (Anacardium Occidentale) e seu processo de obtenção”. Na iniciativa, a professora contou com a contribuição de Bruna Ferreira dos Anjos, orientanda no mestrado, Renata Martins Braga e Alexandre Santos Pimenta, professores que deram o aporte na caracterização química.

Eles frisam que os coagulantes naturais são uma alternativa para o tratamento da água bruta, pois possuem inúmeras vantagens em comparação aos coagulantes químicos. Os cientistas citam o aumento na vida útil dos filtros, diminuição no volume de lodo gerado, aumento da eficiência na remoção de cor e turbidez. “Os taninos possuem também a propriedade de não alterar o pH da água tratada. Um dos fatores importantes no uso de coagulantes biodegradáveis no tratamento de efluentes é a redução do odor desagradável, causados pela ação dos microrganismos associados aos sulfatos usualmente utilizados na floculação atualmente”, explica Bruna dos Anjos.

Atualmente morando em São Paulo, e, hoje, mestre pela Pós-Graduação em Ciências Florestais da UFRN, acrescenta que nos testes comparativos com dois produtos comerciais, o floculante à base de taninos de cascas de cajueiro mostrou o melhor valor de remoção de turbidez de água, reduzindo a turbidez da água em 95% a 99%, além de não promover mudanças no pH da água durante a floculação.

No Brasil, o coagulante mais utilizado é o sulfato de alumínio, obtido por meio da reação química entre o óxido de alumínio e o ácido sulfúrico e que comumente provoca irritação na pele e nas mucosas do nosso corpo. O acúmulo desses coagulantes convencionais nos lençóis freáticos apresentam sérios riscos, estando relacionado a doenças de coordenação motora, demência, Alzheimer e Mal de Parkinson. “Não bastasse, contém uma alta corrosividade, o que encurta a vida útil dos equipamentos e tubulações das estações de tratamento. A presença de cloro oriundo do cloreto férrico pode também causar corrosão tipo pitting, a mais destrutiva e incidente forma de corrosão”, acrescenta Tatiane Azevêdo.

Coordenando o Grupo de Pesquisa Produtos Florestais Não Madeireiros, a cientista salienta que o caminho para patentear a invenção foi natural e representa o resultado de anos de pesquisa. “Essa é uma parte do que fazemos, mas, ainda assim, mostra que a ciência e a pesquisa são a essência para o surgimento de novas tecnologias, as quais trazem, inclusive, alternativas ecologicamente corretas, sustentáveis e com promissor potencial econômico”, finaliza.

O pedido de patenteamento da invenção foi feito através da Agência de Inovação da Reitoria (AGIR), unidade dentro da UFRN responsável pela avaliação dos requisitos de patenteabilidade, tais quais a novidade, capacidade inventiva, aplicação industrial e suficiência descritiva. As notificações de invenção são feitas por meio do SIGAA, através da aba “Pesquisa”.

O diretor da AGIR, Daniel de Lima Pontes, frisa que o depósito já permite que a tecnologia esteja disponível para o setor produtivo aproveitá-la para melhorar seus processos e fluxos de trabalho. “Inclusive, dentro da Agência temos um setor, especificamente, para facilitar a transferência das tecnologias, o qual realiza atividades de planejamento e promoção de ações para estimular o licenciamento de tecnologias da UFRN”, afirmou o diretor.

Além de avaliar os requisitos de patenteabilidade, cabe à AGIR a proteção e gestão dos ativos de propriedade intelectual da UFRN, como patentes e programas de computador. As orientações e explicações, em tempos de pandemia, a respeito dos aspectos para patentear uma determinada invenção são dadas por meio do e-mail patente@agir.ufrn.br ou via aplicativos de mensagens, pelo telefone 99167 6589.

Assessoria de Comunicação da Agência de Inovação da Reitoria da UFRN

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Programa Muído Potiguar segue contando as histórias dos bairros de Natal neste mês de abril; confira episódios


O programa Muído Potiguar vem trazendo a história dos bairros de Natal de uma forma divertida e alegre e, especialmente, fortalecendo a identidade e a memória dos moradores de cada bairro visitado. Neste mês de abril o programa terá 3 episódios, nos dias 10, 20 e 30, com exibição no canal oficial doprojeto no YouTube e no canal 100 da Cabo Telecom.

Protagonizado pela artista e influenciadora digital Fernanda Guimarães, o Muído vem alcançando milhares de visualizações no seu canal e provocando interações do público natalense em suas redes sociais, através da identificação com cada história contada no programa.

O primeiro programa do mês visita o bairro de Petrópolis e mostra o tradicional o Mercado de Petrópolis – que tem de loja de vinil até um café da manhã daqueles reforçados com guisado e cuscuz – traz a história da Praça Cívica, das Ruas e Avenidas com nomes de presidentes e de rios e da Maternidade Januário Cicco; e ainda um bate-papo com Carito Cavalcanti sobre sua vivência no bairro e seu olhar em relação ao local do ponto de vista cinematográfico.

O segundo episódio traz o bairro onde mora a apresentadora do Muído, o bairro Nordeste! E claro que o episódio passa pela casa da apresentadora, reunindo a equipe em um clima leve e descontraído. O episódio traz ainda um bate-papo com “Seu Júlio Cassiano”, morador mais antigo do bairro (reside no Bairro Nordeste há 38 anos).

E no dia 30 o Muído é no Pitimbu, bairro que engloba o Cidade Satélite, um dos maiores conjuntos habitacionais da América Latina. O episódio traz uma conversa com “Seu Inácio”, da Panificadora Visão - o 1º Comércio do bairro Pitimbu - sobre o bairro e sobre a relação da sua família com ele, bem como o valor afetivo da panificadora nas suas vidas; o historiador Henrique conta sobre o processo de ocupação do bairro, com a compra de casas e os sorteios da Caixa Econômica para as entregas; e Fernanda tenta descobrir quem é o artista autor de algumas obras de arte que estão espalhadas pelo bairro.

O programa Muído Potiguar tem realização da HD Produções e conta com patrocínio do Governo do Estado do Rio Grande do Norte, Fundação José Augusto, Lei Câmara Cascudo, Cabo Telecom e Grupo Conexão.

SERVIÇO

MUÍDO POTIGUAR

EPISÓDIO  13 – Petrópolis

Dia 10 de abril, domingo, às 13h

EPISÓDIO 14 – Bairro Nordeste

Dia 20 de abril, quarta-feira, às 13h

EPISÓDIO 15 – Pitimbu

Dia 30 de abril, sábado, às 13h

Exibição: Canal 100 da Cabo Telecom e no canal oficial do projeto no YouTube

Mais informações: @muidopotiguar

Luciana Oliveira/Assessora de Imprensa

luciana@sollarcomunicacao.com.br

(84) 98728-0813

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sábado, 2 de abril de 2022

Neste Dia Mundial de Conscientização do Autismo, Instituto Metrópole Digital destaca ferramenta tecnológica

IMD no RN sedia empresa criadora de sistema que auxilia tratamento de crianças neuroatípicas

Para promover reflexões e ações voltadas às pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), o mundo inteiro comemora, no dia 2 de abril, o Dia Mundial da Conscientização do Autismo. No âmbito do Instituto Metrópole Digital (IMD/UFRN), a data também é propícia para celebrar uma das ferramentas que tem sido cada vez mais presentes no tratamento de pessoas com autismo: a tecnologia.

Recurso que, ao longo dos anos, já se tornou indispensável para a promoção de saúde e bem-estar, o conhecimento em Tecnologia da Informação (TI) tem sido o promotor de uma série de ações voltadas para o tratamento de pessoas, sobretudo crianças, diagnosticadas com TEA.

Em Natal, a TI possibilitou, inclusive, o surgimento da WayABA, sistema voltado especificamente para o tratamento clínico de pessoas com autismo. Criado pelo desenvolvedor de sistemas Assis Barbosa, a plataforma visa promover todo o gerenciamento, em tempo real, de sessões terapêuticas com pacientes autistas, diminuindo a necessidade de papel e otimizando tempo de trabalho.

O nome do software é derivado de ABA (Applied Behavior Analysis), ou, em português, Análise do Comportamento Aplicada, processo terapêutico baseado no reforço de comportamentos positivos e funcionais que auxilia a busca da independência do paciente.

Assim, a proposta da WayABA reúne todos os dados relativos a esse tratamento e gera relatórios e gráficos em tempo real para terapeutas e analistas, permitindo, também, a visualização dos resultados pelos familiares dos pacientes. Essa funcionalidade, inclusive, foi bem recebida pela enfermeira Patrícia Karla da Costa, mãe de crianças gêmeas que há três anos fazem terapia ABA.

Segundo Costa, a plataforma ajuda a entender melhor o tratamento e o que está sendo realizado com seus filhos, incluindo os familiares nas intervenções. “Me faz sentir parte da equipe e não apenas uma coadjuvante”, comenta a mãe.

Em todo o mundo, o número de pessoas diagnosticadas com autismo, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), é de 70 milhões. Para a plataforma potiguar, essa realidade contribui para o seu alcance a nível nacional, o que já possibilitou o impacto na vida de mais de 1,2 mil pessoas – dentre analistas, auxiliares terapeutas, crianças e familiares.

Surgimento

O desenvolvedor Assis Barbosa conta que a ideia de criar a WayABA em 2018 surgiu da rotina de intervenções ABA pelas quais passava seu filho, diagnosticado com autismo aos dois anos.

“Quando vi a auxiliar terapeuta realizando os treinos com meu filho, percebi que ela anotava tudo em papel e eram muitas folhas. E só depois cadastrava essas informações manualmente em planilhas. Como sou da área de tecnologia, vi aquilo com uma certa estranheza”, lembra Barbosa.

A partir dessa observação, o desenvolvedor conversou com a psicóloga e analista de comportamento responsável pelo tratamento de seu filho, Adelma Prata, e juntos decidiram criar o sistema WayABA.

“Apresentei a ela a possibilidade da gente desenvolver uma solução digital para resolver esse problema dos papéis, e, além disso, gerar relatórios e estatísticas das intervenções automaticamente. Ela adorou a ideia e foi aí que iniciamos o projeto”, conta o desenvolvedor.

A proposta resultou na criação da startup WayABA, a qual hoje é vinculada à incubadora de empresas Inova Metrópole, sediada no IMD. Atualmente, a empresa atende 50 clientes – dentre clínicas e analistas de comportamento autônomos que aplicam ABA –, oriundos de diferentes regiões do Brasil como São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Santa Catarina, Mato Grosso e Goiás.

Sucesso

Parte do sucesso da plataforma potiguar está relacionada à capacidade da WayABA de gerenciar digitalmente mecanismos como protocolos de avaliação e currículos de atividades terapêuticas, a partir dos quais são exibidos os gráficos que, de forma bem clara, mostram os marcos de desenvolvimento da criança com TEA e as áreas em que ela ainda precisa se desenvolver.

“A grande vantagem é que ao executar esses treinos e ao coletar esses dados, tudo isso já está instantaneamente disponível para o analista de comportamento de forma visual e por meio de análises estatísticas, que auxiliam o processo de intervenção e servem para embasar decisões”, destaca Assis Barbosa.

Para Emília Priscilla Nascimento, psicóloga que atua como analista de comportamento, a adoção do uso da WayABA na clínica em que atua otimizou os seus atendimentos especialmente no aspecto do tempo de trabalho.

“Antes, tudo era no papel e só depois transportávamos as informações para os gráficos, o que gerava atraso na entrega dos resultados”, conta Nascimento.

- Na foto, membros da WayABA: Francisco Adailton, Assis Barbosa e Jhenifer Paolla.

Assessoria de Comunicação do Instituto Metrópole Digital/UFRN

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“Cores do Nosso Samba": roda de samba mais colorida da cidade retorna neste mês de abril

A roda de samba mais colorida da cidade retorna em formato presencial  no dia 09 de abril (sábado) , na área externa do Natal Shopping. O show terá início às 16h30 e segue até às 20h30, com quatro horas de muito samba. A apresentação tem acesso gratuito e a retirada de ingressos será feita pelo aplicativo do Natal Shopping.

O “Cores do Nosso Samba” é um projeto que agrega diversas vertentes do samba e que nasceu com o propósito de dar visibilidade aos sambistas, compositores e intérpretes potiguares. Sob o comando da anfitriã Valéria Oliveira, a roda traz a  energia do canto nordestino, em um reperório que mescla a música autoral - estimulando a produção de novos compositores – com os grandes clássicos do samba.

Lançado em 2014, o projeto já reuniu cerca de 50 convidados potiguares e artistas de outras partes do Brasil como Dorina, Jôsy Ribeiro, Damiana Chaves, Vinícius Lins,Toninho Geraes, Mestre Zorro, Seu Aluisio Pereira, Gabriel Cavalcanti, Didi Assis, Daúde, Dodora Cardoso, Dani Cruz, Ana Costa, entre outros.

A cada edição do projeto, Valéria apresenta ao público obras que ganham novas cores em sua voz e nas vozes de seus convidados especiais, além de sambas inéditos com traços potiguares. Entre os compositores e intérpretes que inspiram o “Cores do Nosso Samba” estão João Nogueira, Dona Ivone Lara, Arlindo Cruz, Cartola, Paulinho da Viola, Jovelina Pérola Negra, Ismael Silva, Leci Brandão, Silas de Oliveira, Clara Nunes, Beth Carvalho, Martinho da Vila, Délcio Carvalho, Moacyr Luz, Paulo César Pinheiro, “Casuarina” e “Mart’nália, os dois últimos, expoentes da nova geração de sambistas, entre outros.

Para acompanhar todas as novidades de pertinho o público pode seguir o perfil do projeto no Instagram: @coresdonossosamba

O projeto Cores do Nosso samba conta com o patrocínio da Prefeitura do Natal, Programa Djalma Maranhão, Hospital do Coração e Humana Saúde e  o apoio do Natal Shopping. O Cores do Nosso samba é uma realização da Green Point Produções e Valéria Oliveira Produções.

SERVIÇO

CORES DO NOSSO SAMBA – TEMPORADA 2022

Dia 09 e abril, sábado, a partir das 16h30

Local: Área externa do Natal Shopping

Ingressos gratuitos limitados no app do Natal Shopping

Luciana Oliveira/Assessora de Imprensa

luciana@sollarcomunicacao.com.br

(84) 98728-0813

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Programa de computador permite vigilância epidemiológica mais efetiva

Novo programa de computador UFRN permite vigilância epidemiológica mais efetiva

O Instituto Nacional da Propriedade Intelectual (INPI) concedeu nesta terça-feira, 29, o reconhecimento intelectual para um programa de computador que permite uma vigilância epidemiológica mais efetiva. O Salus permite o monitoramento ativo de pacientes na Atenção Primária em Saúde (APS), realizando o processamento e auxiliando na curadoria dos dados epidemiológicos.

Assim, apresenta-se como uma possível importante ferramenta, pois ainda que parte substancial do cuidado à saúde de uma pessoa seja realizado em outros níveis de atendimento, o nível primário tem a incumbência de organizar, coordenar e integrar esses cuidados, já que freqüentemente são realizados por profissionais de áreas diferentes ou terceiros, na maior parte das vezes com pouco diálogo entre si.

O programa foi desenvolvido por 16 programadores vinculados ao Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (LAIS) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e está disponível para acesso e consulta no endereço www.agir.ufrn.br. As orientações preliminares a respeito dos procedimentos para realizar o pedido de registro de PCs são feitas na UFRN através da Agência de Inovação, pelo e-mail pc@agir.ufrn.br.

Importância do Registro

Segundo o INPI, apesar de não ser obrigatório por lei, o registro de programa de computador é fundamental para comprovar a autoria de seu desenvolvimento perante o Poder Judiciário, podendo ser muito útil em casos de processos relativos à concorrência desleal, cópias não autorizadas e pirataria, garantindo assim maior segurança jurídica ao seu detentor para proteger o seu ativo de negócio. A validade do direito é de 50 anos a partir do dia 1º de janeiro do ano subsequente à sua publicação ou, na ausência desta, da sua criação.

A Lei de Direito Autoral (Lei nº 9.610/1998) e, subsidiariamente, a Lei de Software (Lei nº 9.609/1998) conferem proteção ao programa de computador em si, isto significa, à expressão literal do software, ou seja, suas linhas de código-fonte. O registro de programa de computador no INPI é a forma de garantir sua propriedade e obter a segurança jurídica necessária de modo a proteger o seu ativo de negócio, inclusive, por exemplo, no caso de uma demanda judicial para comprovar a autoria ou titularidade do programa.

Assessoria de Comunicação da Agência de Inovação da Reitoria da UFRN

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Projeto Caravana Rec realiza segunda temporada; Confira programação


O projeto Caravana REC - uma iniciativa itinerante que busca promover a formação técnica, o estímulo profissional e empreendedor, a produção e difusão audiovisual no estado do Rio Grande do Norte - chega a sua 2ª temporada a partir do mês de abril. O público-alvo são jovens de 15 a 25 anos, das cidades contempladas:  Natal, São Gonçalo do Amarante, Apodi, Assú, Parelhas e Caicó.

Em cada cidade por onde passa o projeto desenvolve uma oficina de audiovisual, com foco na produção de curtas documentários, além de uma atividade de apreciação e formação de platéia para o cinema local, através da Mostra Itinerante Caravana REC. Nessa 2ª temporada a mostra será formatada com os filmes produzidos pelos participantes atendidos na 1ª edição do projeto, realizada em 2020 nas cidades de Mossoró, Currais Novos, Goianinha e Natal, resultando em quatro documentários feitos pelos jovens participantes, com total orientação e supervisão dos facilitadores Carito Cavalcanti e Fernando Suassuna.

Com o enfoque na experiência prática e na troca de saberes, o diferencial do Caravana REC consiste em introduzir as técnicas básicas do audiovisual para os jovens beneficiários com pouco ou nenhum acesso a esse conhecimento. A partir disso, o projeto estimula os participantes a pensarem na sua identidade cultural, na sua história e nas suas raízes, investigando símbolos, conceitos e ideias que possam ser traduzidos para a linguagem do cinema. Dessa forma, os próprios participantes tiram suas conclusões acerca da melhor estratégia para representar a essência do lugar onde vivem.

Carito fala sobre a importância da continuidade do projeto para o mercado audiovisual: “Vejo como muito importante a continuidade do Projeto Caravana REC. O mercado do audiovisual está crescendo cada vez mais e se renovando a cada dia com inúmeras possibilidades de realização. Nossa oficina tem o objetivo de trazer essas novas possibilidades de realização audiovisual para a realidade dos jovens que têm menos acesso a esse tipo de conhecimento e experiência, através de uma introdução ao cinema digital para iniciantes.”

Destaca ainda a importância social do projeto: “Entendemos que certos lugares têm menos visibilidade e o projeto ajuda a tornar mais visíveis esses lugares e essas pessoas. A inclusão social e o compartilhamento de conhecimento fazem parte das missões do projeto, como também a interiorização, a valorização da memória, da história, do indivíduo e do seu lugar no mundo. Assim, vamos capacitar os jovens e estimulá-los a descobrirem suas potencialidades cinematográficas e do seu lugar, da sua comunidade. Vamos compartilhar as nossas experiências enquanto realizadores, e todo o processo de realização de um documentário e os elementos fundamentais para a construção de um roteiro, produção, captação de imagens e som, e edição de um filme digital, tendo como resultado final a realização de um curta-metragem feito junto com eles, onde reverbere tudo isso.”

Ao final da oficina, que tem duração de 15 horas, divididas entre o eixo expositivo (teórico) e prático (produção do documentário), ao longo de cinco dias, os participantes têm a oportunidade de apreciar a criação conjunta, na forma de um curta-metragem (filme de até 15 minutos, segundo parâmetro da Ancine).

“A oficina Caravana Rec leva noções básicas de audiovisual a iniciantes e simpatizantes dessa linguagem. Com ênfase na prática - e partindo da análise de nossa própria maneira de produzir - desenvolvemos diversas atividades com os alunos. Uma semana de vivência, uma câmera na mão, muitas ideias na cabeça e a experiência de uma produção coletiva”, destaca Fernando Suassuna.

O fato de verem na tela o resultado prático de suas ideias e sugestões traz para os particpantes o reforço da identidade cultural, aumento da autoestima e um sentimento de que é possível transcender os limites da própria realidade. Além disso, o projeto também reforça a possibilidade do audiovisual se tornar um caminho de trabalho, apresentando para esses jovens um nicho de mercado que cresce exponencialmente a cada dia.

O projeto Caravana REC tem realização da Pinote Produções, com patrocínio do Governo do Estado do Rio Grande do Norte, Fundação José Augusto, Neoenergia Cosern e Instituto Neoenergia, via Lei Câmara Cascudo.

SERVIÇO

CARAVANA REC 2ª TEMPORADA

PROGRAMAÇÃO:

04 a 08 de abril: Natal

18 a 22 de abril: São Gonçalo do Amarante

09 a 13 de maio: Apodi

23 a 27 de maio: Assú

06 a 10 de junho: Parelhas

27 de junho a 01 de julho: Caicó

Para saber mais, acesse: www.caravanarec.art

Luciana Oliveira/Assessora de Imprensa

luciana@sollarcomunicacao.com.br

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quinta-feira, 17 de março de 2022

De Natal a Caracas, romance narra mochilão numa Venezuela em crise permanente

Livro de autoficção do jornalista Renato Batista retrata viagem de 12 mil quilômetros, feita por protagonista que lança olhar rico e detalhado sobre cotidiano do povo venezuelano. Lançamento nesta sexta (18/03).

Não é de hoje que viagens são usadas como representações da busca pelo autoconhecimento por meio do contato com o outro ou o diferente. O jornalista Renato Batista se insere nessa tradição com a publicação de seu primeiro livro, Tatuagem de Caracas (editora Astrolábio), romance de autoficção no qual narra o “mochilão” 12 mil quilômetros que fez em 2019, indo de Natal ao extremo noroeste da Venezuela, em um momento de aguda crise política e humanitária por que passava o país vizinho.

O livro, que será lançado na próxima sexta-feira (18) no Mahalila Café & Livros, entre 18h e 21h, narra muito do cotidiano dos venezuelanos pelos olhos do seu protagonista, o advogado Chico. Trata-se de um pernambucano radicado em Natal que, em num momento em que a Venezuela estava diariamente no noticiário nacional, decide ir para a fronteira ajudar na recepção dos refugiados. Ao planejar a viagem, ele decide que também quer entrar no país e conhecer de perto a sua realidade.

O protagonista – assim como o próprio Renato Batista – percorreu, de Natal a Caracas, e passando pela Guiana, mais de 6 mil quilômetros de ida e outros 6 mil de volta. E durante os mais de dois meses que durou a viagem, venceu a maior parte do percurso de ônibus ou de carona, e sempre ficou hospedado na casa de moradores dos locais por onde passou.  

Na capital venezuelana, foi levado pelo seu anfitrião local para uma manifestação da qual pouco sabia e acabou dando de cara com o então presidente do Parlamento, Juan Guaidó, discursando e autoproclamando-se presidente interino do país. Guaidó, como se sabe, nunca assumiu o posto, mas o fato foi revelador da intensidade da crise política do país.  

A história também se volta para as lembranças da vida do protagonista até ali: desde a infância pobre na periferia do Recife, passando pelo episódio em que, curioso pela leitura, juntou-se a um amigo para furtar livros de uma biblioteca, até o trabalho como camelô no centro da cidade, na companhia do pai. Mesmo com dificuldades, Chico acaba ingressando no ensino superior, através do Enem, numa universidade potiguar.

O foco maior do romance, no entanto, é a narrativa de viagem e, por meio dessa experiência, é possível conhecer, por exemplo, como vive uma família de origem indígena e pobre, no interior do país. Do mesmo modo, também se tem instantâneos da vida da classe média e chega-se até mesmo a presenciar uma festa da elite caraquenha, com uma abundância inexistente nos supermercados do país, que sofrem com o desabastecimento frequente de quase tudo.

Todo esse périplo não é livre de dificuldades para o advogado Chico, que vão de episódios de racismo mal disfarçado a casos de truculência e violência policial. O outro lado também está presente. Ele conhece pessoas interessantes, vê-se em comemorações animadas em um boteco ou no meio do mato e recebe solidariedade genuína em momentos de aperto. Para além disso, a paisagem natural sempre lhe oferece momentos de beleza, seja admirando o Lago Maracaibo – o maior da América do Sul, com seus 13.210 Km² – ou observando uma Caracas que parece tranquila de cima dos mais de 2.500 metros do portentoso Cerro Ávila.   

Serviço:

Lançamento do livro Tatuagem de Caracas    

Onde: Mahalila Café & Livros (Rua Dra. Nívea Madruga, 19, Lagoa Nova - Natal)

Quando: 18 de março

Hora: entre 18h e 21h

Preço: R$ 42,00

Contatos para a imprensa:

Renato Batista (autor): 9 9956-6906

por assessoria /imagem relacionada à divulgação

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