No encontro,
realizado no auditório do Núcleo, em Natal, estiveram presentes representantes
da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES), do
Ministério da Saúde; da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN); Secretaria Estadual de Saúde Pública
(SESAP), além das profissionais de
Referências Descentralizadas do Ministério da Saúde, Isabel Cristina Brandão e Eliene
Bonfim; dos médicos, dos gestores de saúde dos municípios participantes e
supervisores do programa.
Referência
Centralizada do Mais Médicos no estado, Sônia Zanelato, da SGTES/MS, conduziu os trabalhos do seminário e reforçou
a seriedade dos procedimentos desenvolvidos pelo programa que proporciona a
atenção básica de saúde levando médicos aos locais menos desenvolvidos do país.
“Esta reunião de alinhamento serve para que vocês entendam a complexidade do
programa e para entender é necessário esse diálogo.” E completa: “Nós levamos
médicos onde não tem. O povo brasileiro hoje conhece o programa, sabe da
necessidade e valoriza este trabalho.”
O
coordenador-geral substituto do NEMS/RN, Flávio Carneiro, deu às boas vindas
aos participantes e comentou sobre a importância do alinhamento no sentido de
aproximação e fortalecimento das bases do SUS. “A intenção é justamente aproximar
os elos e as bases. O programa é extenso, o maior atualmente no Ministério da
Saúde e de grande complexidade.”
Em Natal
foram ministradas duas reuniões durante todo o dia, com médicos e gestores da
capital e região metropolitana. O edital aberto em dezembro de 2018, preencheu
todas as vagas existentes no Rio Grande do Norte. Os médicos aprovados já se
apresentaram e iniciaram o trabalho nos municípios inscritos.
Ainda nesta
semana, no interior do estado, as cidades de Mossoró (Ufersa, terça, 26), Pau dos Ferros (UERN, quarta, 27) e Currais
Novos (quinta, 28, IFRN) também sediarão o mesmo seminário de alinhamento de trabalho com os
médicos e gestores das respectivas regiões.
O Programa
Mais Médicos para o Brasil tem a finalidade de fortalecer a Atenção Básica de
Saúde para a população brasileira e melhorar, assim, o funcionamento e
usabilidade do Sistema Único de Saúde (SUS). [Por Comunicação do Ministério da Saúde no RN]
Foto relacionada à publicação/Renata Leite
Duarte
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