O TAXISTA JOSÉ
IDELFONSO
Texto: Geraldo Anízio*
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Foto de acervo: Zé Idelfonso à esquerda
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Zé Idelfonso como outros tantos taxistas, foi
motorista da velha praça de automóvel na cidade de Caicó. Quem é de lembrar-se: Deolindo, Chico Mamão, Chico Lagartixa,
Zé Pia, Zé do Óleo, e, por aí vão, nomes que em muito contribuíram para o bom
funcionamento do serviço social. Esses praxistas ou taxistas, quando Caicó não
disponibilizava de coletivos, ônibus ou van, eles fizeram por iniciativas
próprias a locomoção de muitas pessoas em horas precisas.
Zé Idelfonso teve a coragem e ousadia de por seu zelado Opala para fazer a linha de Caicó a Patos na Paraíba. Não é quaisquer rico ou político que punha o bom carro dele para transportar a semana inteira pessoas à troco de poucos tostões!
Muita gente não enxerga mas é um trabalho comunitário, prestativo e de cunho social; muito embora, haja uma cobrança desses fretes da qual sobreveria o taxista e que ainda hoje sobrevive. Palmas para esses ilustres homens que em muito contribuíram para a formação da cidade de Caicó. Palmas.
Zé Idelfonso teve a coragem e ousadia de por seu zelado Opala para fazer a linha de Caicó a Patos na Paraíba. Não é quaisquer rico ou político que punha o bom carro dele para transportar a semana inteira pessoas à troco de poucos tostões!
Muita gente não enxerga mas é um trabalho comunitário, prestativo e de cunho social; muito embora, haja uma cobrança desses fretes da qual sobreveria o taxista e que ainda hoje sobrevive. Palmas para esses ilustres homens que em muito contribuíram para a formação da cidade de Caicó. Palmas.
*Com post na página do blog do autor
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Grande Geraldo, sem falar no taxista Gevani que dizem ter sonhado com uma botija do finado “Marinheiro Bicudo” que era um fazendeiro de Caicó que teria deixado suas economias em dinheiro num travesseiro e foi enterrado com a fortuna, e na mesma noite de seu sepultamento a cova fora aberta e retirado o referido travesseiro do caixão. Dias depois, o taxista aparecia com seu novo carro, um Chevrolet Opala zero km, de cor preta. Nesse táxi, viajei a Natal em 1973, com os amigos Antonio Nilson, Francisco Morais (Peruano) e Ricardo Cruz, ouvindo músicas no mais novo toca-fitas cassete, potencializado com tuiter de última geração. É a história!
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