No
estado do Rio Grande do Norte, 131 cidades estão em situação de alerta ou risco
de surto de dengue, zika e chikungunya, de acordo com o novo Levantamento (confira RN a partir da pág. 73) Rápido de Índices de Infestação pelo Aedes aegypti (LIRAa) de 2018. Desse
total, 70 estão em alerta e 61 em risco de surto das doenças. Outras 35 estão
em situação satisfatória. A capital do estado, Natal, fez o monitoramento por
armadilha. No Rio Grande do Norte, a maior parte dos criadouros foi encontrada
em depósito de água (2.900), seguida de depósitos domiciliares (419) e lixo
(51).
Capitais
Todas
as capitais do país realizaram um dos monitoramentos de mosquito: 25 realizaram
o LIRAa; e duas, armadilhas. Estão com índices satisfatórios: Curitiba (PR),
Teresina (PI), João Pessoa (PB), Florianópolis (SC), São Paulo (SP), Macapá
(AP), Maceió (AL), Fortaleza (CE) e Aracaju (SE). As capitais com índices em
estado de alerta são: Manaus (AM),
Belo Horizonte (MG) Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Brasília (DF), São Luís
(MA), Belém (PA), Vitória (ES), Salvador (BA), Porto Velho (RO), Goiânia (GO) e
Campo Grande (MS).
Já
as capitais Palmas (TO), Boa Vista (RR) Cuiabá (MT) e Rio Branco (AC) estão em risco de surto de dengue, zika e
chikungunya por apresentarem Índice de Infestação Predial (IIP) igual ou
superior a 4%. As capitais Natal (RN) e Porto Alegre (RS) fizeram o
levantamento por armadilha. Todas as formas de coleta de dados ocorreram no
período de outubro e novembro deste ano.
Caminhonetes
Nesta
quarta-feira (12), em Brasília (DF), o presidente Michel Temer e o ministro da
Saúde, Gilberto Occhi, entregaram mil caminhonetes para diferentes regiões do
país, como força efetiva no combate ao mosquito, no atual cenário de risco dos
municípios, em relação ao mosquito Aedes aegypti. Ao todo, o Ministério da
Saúde investiu R$ 109,4 milhões na aquisição dos veículos. Com essas caminhonetes os estados e
municípios podem acoplar os equipamentos de fumacê para ações locais. Na
ocasião, o ministro da Saúde, Gilberto Occhi, apresentou os dados do LIRAa e
lançou o Sistema Integrado de Controle de Vetores (SIVector), que substituirá o
Sistema do Programa Nacional de Controle da Dengue (SISPNCD) com informações
georreferenciadas para o controle do Aedes aegypti e Aedes albopictus. [Portal da Saúde > Sabia mais]
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