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quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Dia Mundial da Sepse: MEJC realiza ação educativa sobre a infecção

Conjunto de manifestações graves em todo o organismo produzidas por uma infecção generalizada, a Sepse é uma das principais causas de mortes no Brasil

Filiada à Rede Ebserh, desde 2013, a Maternidade Escola Januário Cicco, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (MEJC-UFRN), realizará amanhã (13), dia Mundial de Combate à SEPSE, importantes ações educativas que enfatizam a importância do diagnóstico precoce, orientando pacientes, acompanhantes e os colaboradores da instituição.

Com o tema: “Pense: Pode ser SEPSE”, será realizada uma reunião científica, às 7h30, no Anfiteatro Professor Leide Morais, direcionada para profissionais da saúde, estudantes e residentes, onde será apresentado o protocolo de gerenciamento da SEPSE utilizado na MEJC, que segue as orientações e diretrizes propostas pelo Instituto Latino Americano de Sepse (ILAS), além disso serão distribuídos materiais informativos com orientações de como proceder e os cuidados importantes que devem ser levados em conta na hora do diagnóstico e da alta hospitalar.

“ A Sepse, é uma de nossas preocupações, exigindo empenho de todos os profissionais de saúde, para obtenção dos melhores resultados para o paciente. Quanto antes nós detectarmos o paciente que está com Sepse, maior a sobrevida dele”, afirma Edna Marta Mendes, enfermeira chefe do Setor de Vigilância em Saúde da maternidade.

Ela lembra que é importante estar atento a 7 pontos para prevenir a sepse: higienização das mãos, uso racional de antimicrobianos, uso adequado das precauções de contato, rastreio e medidas de isolamento dos casos, vigilância epidemiológica, limpeza do ambiente, e educação continuada dos profissionais de saúde. “A higiene das mãos, no entanto, é a medida mais importante para prevenir as infecções associadas aos cuidados de saúde. Na UTI, essas infecções contribuem para prolongar a permanência dos pacientes dentro do hospital e aumentar o risco de morte”, alerta.

Dados do ILAS mostram que, só no Brasil são registrados 670 mil casos por ano, e em cerca de 55% deles, os pacientes morrem. Ainda de acordo com o instituto, a doença é a principal geradora de custos no setor público e privado, com 30% dos leitos de UTI no Brasil sendo ocupados por pacientes com Sepse grave. No mundo, estima-se o registro de cerca de 15 a 17 milhões de novos casos de Sepse anualmente.
Saiba mais sobre a Sepse: http://diamundialdasepse.com.br/
João Pedrosa
Relações Públicas
Maternidade Escola Januário Cicco
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