Para
registrar e divulgar as suas ações de Ensino, Pesquisa, Extensão, Inovação,
Inclusão e Empreendedorismo, o Instituto Metrópole Digital da Universidade
Federal do Rio Grande do Norte lança a primeira edição da revista Metrópole –
Talento, Inovação e Empreendedorismo. O periódico terá tiragem anual, com o
propósito de divulgar a atuação do Instituto e os seus feitos relevantes para a
comunidade acadêmica e a sociedade.
A revista
está disponível no site do IMD e será oficialmente lançada e distribuída para a
comunidade acadêmica durante a reunião da Proposta do Plano Quadrienal do IMD
2018-2022, no próximo dia 8 de março.
Além de ser
um material de divulgação, a revista também consiste em um documento histórico
que visa a relatar e a preservar as ações da Unidade Acadêmica Especializada em
Tecnologia da Informação da UFRN.
A matéria de
capa aborda o processo de implantação do Parque Tecnológico Metrópole Digital,
que é fruto de alguns anos de discussão a respeito da presença da tecnologia no
estado e servirá de base para o desenvolvimento da TI no Rio Grande do Norte. O
Parque, diretamente relacionado às ações de empreendedorismo do IMD, representa
também a forte ligação com o mercado de trabalho, característica diferencial e
marcante do Instituto.
A ampla
infraestrutura e a rede de laboratórios que prestam suporte às ações do IMD são
exploradas na primeira matéria do periódico, na qual são apresentadas as suas
três estruturas físicas: o maior e mais conhecido prédio, o Centro Integrado de
Vocação Tecnológica (CIVT); o Núcleo de Pesquisa e Inovação em Tecnologia da
Informação (nPITI) –; e o Centro Multiusuário de Bioinformática, onde são
desenvolvidas as ações relacionadas à Bioinformática, âmbito de potencial
crescimento em todo o mundo.
Em seguida,
a revista destaca o primeiro projeto do Instituto Metrópole Digital, o Curso de
Formação de Programadores, que logo se transformou no Curso Técnico, a maior
ação de inclusão do Instituto, por meio da qual são oferecidas anualmente 1.680
vagas em um programa de educação a distância, na modalidade semipresencial, por
meio de um encontro semanal em um dos cinco polos espalhados pelo estado:
Mossoró, Angicos, Caicó e Pau dos Ferros.
A
flexibilidade e a interdisciplinaridade do curso de Bacharelado em Tecnologia
da Informação (BTI) são mostradas na matéria sobre a graduação do IMD. Com
duração de três anos e meio, o curso é inovador e, ao ser idealizado, levou em
consideração as demandas do mercado. A formação rápida assemelha-se a de um
curso de tecnólogo, porém, a fundamentação do profissional entregue ao mercado
é, sem dúvidas, de um bacharel.
Especializações
sob medida é outro ponto inovador do Instituto, que está registrado na revista
Metrópole. O modelo criado pelo IMD pode ser adaptado para qualquer área do
conhecimento e se adequa facilmente às necessidades de um possível parceiro.
Exemplo disso é a Residência em Tecnologia da Informação Aplicada à Área
Jurídica, na qual os alunos assistem a aulas de TI no IMD e aplicam no Tribunal
de Justiça do Rio Grande do Norte os conhecimentos adquiridos, desenvolvendo
sistemas de gerenciamento e ferramentas que facilitem e acelerem as atividades
jurídicas do tribunal.
Já no que se
refere à pós-graduação stricto sensu, o IMD possui três programas: o Programa
de Pós-graduação em Engenharia de Software, o Programa de Pós-graduação em
Inovação em Tecnologias Educacionais e o Programa de Pós-graduação em
Bioinformática. Este último conta com um curso de Doutorado que logo ao início
recebeu o conceito 5 da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de
Nível Superior) e será apresentado em detalhes na primeira edição da Metrópole.
Associando as áreas de Biologia, Ciência da Computação, Estatística, Matemática
e Engenharia, a Bioinformática analisa, interpreta e processa dados biológicos.
Uma das motivações que levou o IMD a investir na capacitação de mão de obra
qualificada foi a perceptível escassez de profissionais voltados a trabalhar na
área.
A Inova
Metrópole, incubadora de empresas do Instituto, é apresentada pela sua gerente,
a professora Iris Pimenta, que explica todo o funcionamento da Inova, o
processo de incubação e comenta os resultados já obtidos por meio da atração de
negócios inovadores e do estímulo ao ecossistema de inovação.
Para
finalizar a revista, são apresentados os projetos Talento Metrópole, Smart
Metropolis e Inclusão Digital para Idosos, que tratam, respectivamente, do
atendimento a jovens com altas habilidades, dos aplicativos produzidos em
parceria com órgãos públicos do estado para o desenvolvimento de cidades
inteligentes e da inclusão tecnológica de um público muitas vezes esquecido
pela sociedade. [Assessoria de
Comunicação do Instituto Metrópole Digital]
Foto reproduzida capa revista
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