A
viabilidade da Campus Party em Natal foi discutida na primeira reunião do grupo
de trabalho que irá construir a proposta de projeto para o apoio do Governo do
Estado ao evento, considerado o maior do mundo em desenvolvimento social,
tecnológico e econômico. O encontro aconteceu nesta sexta-feira, 14, na
Governadoria, e contou com a presença da reitora da Universidade Federal do Rio
Grande do Norte (UFRN), Angela Maria Paiva Cruz, que apresentou os representantes
da instituição no grupo e enfatizou a importância da Campus Party para o
Estado.
“Este será
um divisor de águas na economia empreendedora e na educação cidadã, assim como
na resolução de problemas reais por meio da tecnologia. Os produtos gerados
pelo evento, portanto, são maiores que qualquer investimento necessário para
sua concretização”, citou a reitora. O professor da UFRN e embaixador da Campus
Party, Dino Lincoln Santos, detalhou os pré-requisitos para a realização do
encontro e ressaltou que a inclusão do Poder Executivo é imprescindível nesse
processo.
Participaram
da discussão integrantes das secretarias municipais de Turismo e
Desenvolvimento Econômico, da secretaria de Gestão de Projetos e Metas do
Estado, além do Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) e da
Fundação de Apoio à Pesquisa do RN (Fapern). Ainda estiveram presentes o
vereador Sueldo Medeiros, presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia da
Câmara Municipal de Natal, e a secretária-chefe do Gabinete Civil, Tatiana
Mendes Cunha.
A cidade de
Natal é candidata a sediar, em 2018, uma edição da Campus Party, maior encontro
de desenvolvimento social, tecnológico e econômico do mundo.
Sobre a
Campus Party
A Campus
Party é a maior experiência tecnológica do mundo, que une jovens geeks em torno
de um festival de inovação, criatividade, ciências, empreendedorismo e universo
digital. Criada na Espanha em 1997, atualmente é promovida em 20 países, entre
eles o Brasil, onde acontece desde 2008 na cidade de São Paulo. Sua estrutura
conta com arena, camping, open campus, palestras, workshops e hackatons
(maratonas de programação). [por Marina
Gadelha – Ascom/Reitoria/UFRN]
Foto relacionada à divulgação/Cícero
Oliveira
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