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quarta-feira, 31 de maio de 2017

O empreendedorismo como alternativa para o desemprego

No cenário de crise, profissionais destemidos e criativos saem na frente e criam suas próprias oportunidades

Na busca por uma independência profissional e financeira, muitas pessoas recorrem ao empreendedorismo. Principalmente em tempos de crise e desemprego. Essa iniciativa tem garantido a renda de milhares de pessoas e vem abrindo portas para negócios inovadores. De acordo com o Indicador da Serasa Experian, só no mês de janeiro de 2017 foram criadas 194.199 novas empresas no Brasil, um aumento 16% com relação ao ano anterior.

Para dar vida ao sonho de ser um empresário de sucesso, alguns passos simples podem ser pilares importantes. A contadora Karina Dias, da Rui Cadete Consultores, destrincha o processo em três etapas: “Com a consultoria de um contador, deve-se elaborar o contrato social, com atenção a todas as cláusulas, registrar na Junta e na Receita Federal para obtenção do CNPJ e uma vez constituída a empresa, estabelecer qual o regime tributário que melhor se encaixa no negócio, tomando decisões acertadas”, explica Karina Dias.

Além dos incentivos oferecidos pelo Governo, o pequeno empresário conta ainda com o auxílio dos bancos, que permitem fácil acesso ao crédito para aplicar no pequeno negócio.  A terceirização de mão de obra, aprovada pela Câmara dos Deputados em março deste ano, também facilita que o pequeno empresário seja contratado por grandes e médias empresas e dá margem para novos empreendimentos.

A Lei Geral das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, criada em 2006, permite que o empresário opte por um regime diferenciado de pagamento de imposto de acordo com o faturamento da empresa, com alíquotas bem mais reduzidas, de acordo com a atividade. Além disso, facilita a abertura e fechamento de uma empresa necessitando de menos papelada e burocracia do que o habitual. De acordo com a contadora Karina Dias, abrir uma pequena empresa se tornou menos burocrático. “O acesso facilitado pela internet diminui o tempo de espera de abertura de uma firma e reduz os custos com documentação e deslocamento. Assim, o empresário pode investir mais e gerar empregos”, esclarece a contadora. [por assessoria de imprensa]
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