A seguir uma reprodução da página do
historiador Rostand Medeiros sobre a publicação “Na trilha do cangaço – o
sertão que Lampião pisou”. Confira trechos de A poética geografia do cangaço, em Tok de História:
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Foto: reprodução capa livro/divulgação
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Na trilha do
cangaço – o sertão que Lampião pisou [Vento Leste, 2016, 104 p.] é um encontro
único: as elegâncias das fotografias de Márcio Vasconcelos e do texto de
Frederico Pernambucano de Mello, a exuberância das paisagens, a grandeza dos
personagens e o imenso legado cultural deixado pelo bando liderado por
Virgulino Ferreira da Silva.
O maranhense
Márcio Vasconcelos embrenha-se na geografia sui generis do Nordeste para
refazer os caminhos percorridos por Lampião e seus cangaceiros, da invenção do
bando à execução de seu líder, em 1938, na Grota do Angico, em Poço Redondo/SE,
ao lado de Maria Bonita e outros nove homens.
Outra
grandeza que merece destaque é não quererem tirar conclusões. Muito já foi dito
sobre o cangaço e particularmente Lampião é fartamente biografado. “Os
cangaceiros não foram heróis nem bandidos. Foram homens que disseram não à
situação”, anota Vasconcelos na legenda da foto da Grota do Angico. [Leia
mais > Tok de História]
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