Internauta pode acessar o jogo através do
computador, disponível gratuitamente.
A Estácio
decidiu lançar mão da tecnologia para ajudar o Brasil a reduzir os focos de
criação do mosquito transmissor da zika, doença que, embora raramente acarrete
complicações para seu portador, apresenta indícios de causar microcefalia
congênita em fetos. A instituição de ensino pioneira no uso do tablet em sala de aula e de outros
recursos tecnológicos voltados para a Educação desenvolveu um conteúdo no
formato de minigame, com cenário em terceira dimensão. Ao mesmo tempo que
diverte, ensina o internauta a descobrir onde estão os criadouros do mosquito e
o que fazer para exterminá-los.
No Zika Zero, nome do game, o jogador encontrará latas de lixo abertas, pneus abandonados encharcados, potes de água sem tampa e outras situações que facilitam a procriação do Aedes aegypti. O desafio é mapear tudo que permite que o mosquito se desenvolva e identificar esses focos no menor tempo possível, além de matar alguns mosquitos que aparecem no ambiente do jogo. Ele está disponível gratuitamente em http://estaciocontraoaedes.estacio.br.
No Zika Zero, nome do game, o jogador encontrará latas de lixo abertas, pneus abandonados encharcados, potes de água sem tampa e outras situações que facilitam a procriação do Aedes aegypti. O desafio é mapear tudo que permite que o mosquito se desenvolva e identificar esses focos no menor tempo possível, além de matar alguns mosquitos que aparecem no ambiente do jogo. Ele está disponível gratuitamente em http://estaciocontraoaedes.estacio.br.
O lançamento
do minigame faz parte de uma grande campanha nacional liderada pela Estácio
para ajudar no combate ao mosquito transmissor também da dengue, febre amarela
e chikungunya. Mais de 500 mil alunos, 9 mil professores e 5 mil funcionários
estão participando de uma série de atividades realizadas ao longo deste mês nos
mais de 90 campi da instituição de ensino espalhados pelo país. No primeiro dia
de aula dos calouros, o trote solidário - tradição da Estácio - extrapolou os
muros dos campi, levando informação e mudança de comportamento a locais
públicos e sinais de trânsito de todo o Brasil. Veteranos e calouros
distribuíram folhetos com dicas de combate e prevenção contra o Aedes aegypti.
[com assessoria de imprensa]
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