No mês de
dezembro, é chegada a hora de as empresas decidirem se continuam na forma de
tributação atual ou aderem a outro tipo que seja mais coerente com seus
objetivos futuros. Para tanto, “é necessário fazer uma análise detalhada e
identificar qual regime proporcionará menor carga tributária, desde que
compatível com as atividades desempenhadas por cada empresa”, explica o diretor
da Unidade de Comércio da Rui Cadete Consultores, Daniel Carvalho. O contador
recomenda que a escolha seja realizada até o dia 30 deste mês, de forma que os
impostos já sejam calculados corretamente a partir de janeiro do próximo ano.
Através de
um planejamento tributário, as empresas podem identificar a melhor forma a ser
adotada por cada uma delas. Caso queira aderir ao Simples Nacional, por
exemplo, é preciso checar o enquadramento a todos os atributos exigidos pela
Receita, enquanto a decisão entre Lucro Real e Lucro Presumido depende das
particularidades de cada instituição: margem de lucro, gastos operacionais,
entre outras características.
Daniel
Carvalho destaca que neste ano também deve ser analisada a inclusão na
desoneração da folha de pagamento, agora opcional. Ou seja, o empresário pode
escolher entre a contribuição previdenciária de 20% sobre a folha ou de acordo
com alíquotas calculadas sobre o faturamento. Cabe então à contabilidade
analisar se compensa ou não aderir à desoneração, a partir das particularidades
de cada empresa. Na Rui Cadete Consultores, o estudo tributário personalizado é
feito com todos os clientes, para que estes possam eleger o regime a partir das
suas estratégias e planos para 2016. [por
assessoria de imprensa]
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