Um homem múltiplo
Moacy Cirne era como uma
ponte: uma ponte de mão dupla entre texto e imagem, passado e presente; elo de
ligação entre o modernismo, a vanguarda e a tal contemporaneidade. Ou ainda um
atalho entre o Seridó, Natal, Rio de Janeiro e o resto do planeta. Crítico,
ensaísta e poeta. Passional e radical, teórico e antiacadêmico, Cirne
transitava com desenvoltura pelos campos do cinema, das artes visuais e dos
quadrinhos.
Pioneiro no estudo da
arte sequencial no Brasil, membro da primeira turma do Cineclube Tirol e
fundador do movimento Poema/Processo, foi seridoense incurável de corpo e alma
que não se cansava em citar, comentar e relembrar detalhes sobre suas primeiras
descobertas lá para as bandas de Caicó. [por
Yuno Silva repórter da Tribuna do Norte >
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Confira mais sobre Moacy
Cirne:
- Moacy Cirne: um nome essencialíssimo ao Brasil – por Lívio Oliveira
- A última arte de Moacy – por Henrique Arruda
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