Jornal Zona
Sul aguenta entrevistar este blogueiro descarregando todas as baterias
Agora foi a vez de o jornal Zona Sul entrevistar este blogueiro
e já está no site do jornal “As memórias e os segredos de um sertanejo”. A entrevista foi gravada no final de
janeiro, na casa de Roberto, no Lago Norte de Brasília, que segundo ele, foi a
que gastou mais tempo, maior até que a de Inri Cristo, descarregando as
baterias dos equipamentos. E apenas para esclarecimentos, eu sou o quinto filho
de minha mãe; minha irmã Sueli (não Suelen), foi o quarto. O namorado dela
citado era Antônio Nilson, falecido no ano passado, em Natal. O marido de minha
irmã Sônia que os acompanhei para SP chama-se Wilson Fernandes, hoje separados,
o irmão dele era Iran, o Iranzão, falecido há cinco anos, em São Paulo. Os programas
de Benito de Paulo os assistia no próprio auditório da então TV Tupi, no bairro
Sumaré, na capital paulista, onde lá antes de retornar em 1975 passei nos testes
para trabalhar na Credicard e Banco Mercantil de SP, mas só fui saber em Caicó
e se tivesse voltado já estaria aposentado.
Em relação às intolerâncias foram algumas vezes apenas na
infância, já na adolescência e juventude aprendi a lição da conciliação, do
respeito ao próximo, a grandeza da dignidade do ser humano, como pessoa capaz
de compreender a vida como resposta ao que plantamos para colher depois, sem nunca
esquecer de refletir que somos grãozinhos de areia diante da imensidão do cosmo.
Ao amigo e colega Roberto Homem Siqueira, com que trabalhei na
assessoria de comunicação da Secretaria de Educação do RN nos idos de 1990, a
satisfação pelo convite da entrevista, aliás, como já disse, não restou sequer uma
bateria carregada (rs) e que, ultimamente, estamos trabalhando próximos, na
Esplanada dos Ministérios.
A publicação do livro é um projeto que tenho desde os artigos
publicados, nos jornais iniciados no final dos anos 80, e que ao trabalhar no
Diário de Natal, mas recentemente, o então diretor de redação Osair Vasconcelos
me incentivava a concluir e publicá-lo. São fatos vividos e contados, a
maioria, por meu pai em suas andanças cortando os estados do RN e Paraíba até o
Sul de Pernambuco, montado em um burro-mulo durante duas décadas até se casar
em 1947, e de outros causos da localidade Umbuzeiro e da minha época de universitário,
morando numa república de estudantes chamada Consulado Caicoense, no edifício
Palomo, centro de Campina Grande (PB). O livro já tem um nome provisório: “Ser
tão Pedro só”, trocadilho entre sertão pedroso e meu pai Pedro, mas pegando o gancho
do título da entrevista já pensei em: “Memórias e segredos de um Ser_tão Pedro_so”. É esperar para ver. E ler!
©2012 www.AssessoRN.com | Jornalista Bosco Araújo
©2012 www.AssessoRN.com | Jornalista Bosco Araújo
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