A taxa de
mortalidade de empresas no Brasil é alta. Segundo o Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE), a maioria das empresas fecham em menos de cinco
anos de atividade. Dos empreendimentos que abriram em 2010, por exemplo, apenas
37,8% sobreviveram até 2015. Outro dado alarmante é que uma em cada quatro
empresas não sobrevive após o primeiro ano, mas esse cenário pode ser diferente
se os empresários atentarem para a saúde da empresa.
A contadora
e sócia da Rui Cadete Consultores, Karina Dias, faz uma analogia entre a vida
humana e a de uma empresa. “Da mesma forma que as pessoas precisam ter cuidados
com alimentação, exercícios físicos e fazer acompanhamentos regulares para se
prevenir de doenças, as empresas também devem adotar algumas atitudes que vão
garantir sua saúde e crescimento”, destaca Karina.
Pode ser
considerada uma empresa saudável aquela que tem condição de, por meio da venda
de seus produtos ou serviços, gerar lucros e permanecer atuante com harmonia
entre receita e despesa, mantendo as contas e obrigações em dia. Para
acompanhar o andamento do empreendimento é necessário estar de olho em alguns
pontos importantes que indicam a boa saúde financeira. Um deles é o fluxo de
caixa, que deve ser analisado diariamente.
“Para
reverter um quadro de fluxo negativo, existem algumas estratégias, as quais
devem ser criteriosamente avaliadas, como adiantar títulos a vencer, prorrogar
os prazos de pagamentos, analisar a estrutura dos custos, despesas fixas e
estoques e contrair empréstimos bancários”, aconselha Karina.
Outros
indicadores essenciais nessa avaliação empresarial são a liquidez,
endividamento, rentabilidade e vendas. “O Funil de Vendas demonstra a jornada
percorrida pelo cliente desde o primeiro contato com sua empresa ou seu produto
até a conclusão da contratação. Ao analisar o Funil de Vendas, você tem
condição de saber as perspectivas de negócios em relação às metas estipuladas”,
explica a especialista.
Para manter
um bom nível em todos os indicadores e garantir que a empresa não se torne mais
um número da taxa de mortalidade, o ideal é contar com um acompanhamento
contábil e fiscal especializado. “O contador está para a empresa, como o médico
é para a vida humana: aquele que irá diagnosticar e prescrever as melhores
soluções para garantir a vida longa”, finaliza a sócia da Rui Cadete
Consultores. [por assessoria de imprensa]
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