A editora
Sebo Vermelho e os seus mais de 500 livros lançados em quase 33 anos de
existência foram o tema de pronunciamento feito pelo senador Garibaldi Filho na
noite desta terça-feira (24), no Plenário do Senado Federal. Ele destacou a
importância do trabalho desenvolvido pelo editor e sebista Abimael Silva – que
completa 55 anos em outubro – para a preservação da memória e a difusão da
cultura potiguar.
“Em 1985, Abimael
desistiu da vida de bancário e comerciário e criou o Sebo Vermelho. Único
sebista editor brasileiro, ele resgata a história potiguar sem receber
incentivos do Poder Público. Filho do carpinteiro Severino Hercílio e da dona
de casa artesã Maria Rodrigues, Abimael e sua cria, o Sebo Vermelho, merecem
todas as homenagens dos que se interessam pela cultura potiguar e brasileira”,
afirmou Garibaldi.
O senador
destacou que os livros do Sebo Vermelho contam histórias como a tese do
historiador Lenine Pinto, de que o descobrimento do Brasil ocorreu em Cabo de
São Roque, em Touros, no litoral potiguar, e não em Porto Seguro, na Bahia.
Garibaldi também falou de uma publicação que reúne as mais de 60 cartas que
Carlos Drummond de Andrade escreveu à poetisa potiguar Zila Mamede e sobre o
livro “Lampião em Mossoró”, do historiador Raimundo Nonato. [Por Assessoria de Imprensa]
Foto reproduzida da Internet/divulgação
- Abimael Silva é natural da cidade de
Várzea, município do Agreste potiguar, distante cerca de 80 km da capital.
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