Uma exposição
que marca por seu resgate histórico e seu cenário na vida de um Caicó arcaico,
como diria Chico Cesar. A exposição “Quando a pele incendeia a memória – Nasce
um fotógrafo no sertão do século 19”, vai levar ao público da capital imagens
retratadas pelo caicoense José Ezelino no início do século passado. A mostra
tem curadoria de Ângela Almeida que está lançando livro homônimo.
- Confira matéria da Tribuna do Norte: A fotografia social negra no Seridó de José Ezelino.
- Saiba também quem foi “José Ezelino, um pioneiro da fotografia seridoense”
Foto reproduzida da página
impressa da TN/capa da matéria
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