Ministério da Saúde estuda
alternativas para equiparar a remuneração dos profissionais ao mercado e a
informatização para o acompanhamento da produtividade
Durante evento no Palácio do Planalto nesta quinta-feira (13), em que anunciou mais R$ 1,7 bilhão para o atendimento da população, o ministro da Saúde, Ricardo Barros, ressaltou os desafios para a fixação de médicos no SUS. Segundo ele, o problema só será enfrentado com uma remuneração adequada aos profissionais.
Prontuário eletrônico
Durante evento no Palácio do Planalto nesta quinta-feira (13), em que anunciou mais R$ 1,7 bilhão para o atendimento da população, o ministro da Saúde, Ricardo Barros, ressaltou os desafios para a fixação de médicos no SUS. Segundo ele, o problema só será enfrentado com uma remuneração adequada aos profissionais.
Prontuário eletrônico
Para
qualificar o atendimento à população, Barros destacou a importância da
informatização das Unidades Básicas de Saúde (UBS). A meta do Ministério da
Saúde é que até o fim de 2018, 100% das UBS tenham prontuário eletrônico. Além
disso, já está em curso proposta para implementar a biometria que ajudará no
monitoramento de metas de desempenho, cumprimento de horários e tempo destinado
a consulta.
Municípios
A pasta também já negocia com a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), a possibilidade de médicos do Programa Mais Médicos serem contratados diretamente pelos municípios. Para isso, o município precisa de uma lei própria que autorize a presença do médico do programa de forma direta, se responsabilizando pelo custo. “Essa será uma alternativa para a limitação dos salários. O médico da OPAS não é um funcionário da prefeitura e, por isso, não é necessário respeitar o teto”, completou Ricardo Barros. [Fonte: Portal da Saúde]
Municípios
A pasta também já negocia com a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), a possibilidade de médicos do Programa Mais Médicos serem contratados diretamente pelos municípios. Para isso, o município precisa de uma lei própria que autorize a presença do médico do programa de forma direta, se responsabilizando pelo custo. “Essa será uma alternativa para a limitação dos salários. O médico da OPAS não é um funcionário da prefeitura e, por isso, não é necessário respeitar o teto”, completou Ricardo Barros. [Fonte: Portal da Saúde]
- Leia também: Ministério da Saúde anuncia chamada pública para informatização de UBS
imagem reproduzida da Internet
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