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terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Servidores refletem sobre Janeiro Branco e promovem ações de intervenções

A técnica responsável pelo Setor de Informação, Educação e Comunicação, da Vigilância Sanitária do RN/VISA, Dalva Lucia da Silva Cardoso, que é também a contadora de histórias, Daluzinha Avlis, está realizando em todos os setores do Nível Central da Sesap a campanha de divulgação e sensibilização do Janeiro Branco, mês dedicado à reflexão e difusão da saúde mental. O primeiro setor visitado por Daluzinha, na tarde desta terça-feira (24), foi a Subcoordenadoria de Informática (SUININ), no 13º andar, onde conversou com os servidores e contou histórias relacionadas à saúde corporal, mental e emocional. Até o final de fevereiro, ela deverá percorrer todos os setores do edifício sede da Sesap.

Intervenção

Na primeira quinzena de janeiro, Daluzinha realizou trabalho idêntico na Casa de Saúde Natal e nos trens da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), em parceria com uma trupe de Contadores de Histórias, Poetas e Cronistas. Eles transmitiram para pacientes, familiares e funcionários do hospital, bem como aos usuários que faziam o percurso do trem urbano, muitas informações sobre saúde mental.

“Na primeira intervenção sensibilizamos quanto ao preconceito contra as pessoas portadoras de Deficiência Mental, agora nos aprofundamos no tema e estamos sensibilizando o servidor para uma reflexão individual sobre os próprios sentimentos e emoções que lhe incomodam diariamente. Janeiro nos convida a refletir, sobre o ano que passou.O que conquistamos? O que nos deixou feliz? Este é um excelente momento para tentar acertar de novo. Este questionamento vai nos revelar coisas boas, mas provavelmente também angústias  residuais, medos, tristezas, sentimentos negativos que podem interferir na rotina de trabalho e na nossa Qualidade de Vida”, explica Daluzinha.

É nesse momento que a técnica recomenda: “Se esses sentimentos te incomodam a ponto de atrapalhar nos seus relacionamentos, então chegou a hora de procurar um profissional psicólogo ou psiquiatra, para te ajudar. É necessário fazer isso sem nenhum constrangimento ou preconceito, da mesma forma que se faz um tratamento dentário, nutricional, dermatológico etc”, finaliza ela. [por ascom/sesap]

Fotos relacionadas à divulgação
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