Foto por reprodução de acervo |
Neste ensejo
de muitas controvérsias e inquietudes, fui buscar uma resposta para muitas
dúvidas no âmbito do cenário político na capital federal. Recentemente, em
minhas andanças de férias, conversei com um velho e experiente sertanejo, que
mora nos arredores do Rio Barra Nova, que recebe águas do Quipauá, de Santa
Luzia, na Paraíba.
Com sua fala
mansa, olhando para o horizonte, o calejado sertanejo disse ter a convicção do
erro dos homens do poder por ter deixado acontecer a saída da presidente do
país agora em 2016. Segundo seu singelo raciocínio, a queda de Dilma seria
fatal às vésperas das eleições de 2018, respingado a euforia (contra a presidenta) nas urnas de votação. “São dois anos com muita
água a correr neste mundão de incertezas”, disse, apontando para o leito do rio,
agora seco e deserto.
Mas, afinal,
às vésperas da votação no Senado do julgamento do impeachment da presidente
Dilma Rousseff, qual a cartada final desses próximos dias?
Pouca água a correr!
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