Histórias de Estrelas: Astrônomos reunidos em Natal
explicam a importância de seus estudos e falam sobre os principais projetos que
inserem o RN na astrofísica mundial
No século 16, quando
Galileu Galilei apontou sua luneta para o céu, descobriu que a Terra não era o
centro do universo. Observando as manchas que se formam na superfície gasosa do
Sol, chamadas de manchas solares, ele concluiu que a estrela girava e os planetas
ao redor dela também se moviam. O homem não era mais o ponto central da vida, o
que irritava a igreja católica medieval. Perante a inquisição, Galileu teve que
desmentir todas as suas descobertas.
No entanto, mesmo com a
tentativa de negar os estudos do físico italiano, as teorias de Galileu seguem
firmes 400 anos depois, servindo de base para novas teorias e estudos sobre a
rotação das estrelas. Prova disso, foi o congresso de física “400 years of
Stellar Rotation” (400 anos da rotação estelar), promovido em Natal com a
participação de 150 pesquisadores de 18 países, como França, Portugal e Estados
Unidos e teve como objetivo analisar as evoluções dos estudos sobre as rotações
das estrelas desde a descoberta de Galileu. [Fonte: Novo Jornal]
- Sobre o congresso realizado no RN
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