Por Geraldo Anízio*
Ainda ontem
estive a convite de um colega professor assistir ao show de ROCK EMO no Centro Cultura de Ariquemes. Um pessoal
bem comportando e muitas moças bonitas. Eu 59,
pude ver que diferença está
havendo entre a juventude do terceiro milênio.
Sou impaciente na internete, no FACEBOOK
principalmente onde todo mundo pode se encontrar e navegar numa boa como dizem eles.
Paciência para quem aprendeu a escrever de uma
forma. Agora para se comunicar pela internet necessário se faz conhecer uma
outra língua por exemplo:
Tipo assim: "kct! vc tmb nunk tah trank, kra. Eh d+, sl. T+ Bjoks. Jubys". Da para entender o
que o internauta quis dizer? Vejamos em
português a frase cujo significado
procurei entender.
"Cacete! Você também nunca está tranqüila,
cara. É demais, sei lá. Até mais, beijocas. Pops".
Alguns panfletos foram distribuídos e eu
perguntei se havia sido impressos no
mimeógrafo!
Jovem de franja cobrindo o olho direito que por
sinal bonito indagou: Mimeógrafo que é isso cara? Pra quem não sabe, é uma
máquina que você coloca álcool e dá manivela, para imprimir o que está na folha
matriz.
Por sua vez, essa matriz precisa ser datilografada
(ver "datilografia" no dicionário) na tal máquina de escrever, sem a
fita (o que faz com que você só descubra os erros depois do trabalho feito),
com o papel carbono invertido... Ela
concluiu! Foda! Nunca pensei.
Pensei com meus botões de madrepérola, ainda bem que
eu não falei em telefone, porque senão
pudesse ser que eu puxasse o assunto sobre telefone dos que fazem discar?
É tipo assim, um aparelho sem teclas, geralmente
preto, com um disco no meio, todo furado, onde cada furo corresponde a um
algarismo de hum a zero.
Você enfia o dedo indicador no buraco correspondente
ao número que precisa registrar, gira o negócio até uma meia lua de metal e
solta a roleta, que, lá por dentro está presa a uma mola e faz ela voltar à sua
posição inicial.
Esse aparelho serve para conversar com outra pessoa,
como qualquer telefone comum, desde que esteja, é claro, conectado na parede.
Não me prolonguei nos assuntos, formalmente bem
comportados, ouviam-me com atenção eu falar parece-me de coisas que não
mais deste mundo e, que, para tudo ou
quaisquer expressão emitem a mais nova mania do tipo, TIPO ASSIM.
*Com post em sua página
na internet
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