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terça-feira, 4 de setembro de 2012

Novo tratamento para câncer de pele raro está sob consulta pública

Ministério da Saúde avalia inclusão de novo medicamento para melanoma cutâneo, tipo raro de câncer de pele
 
O Ministério da Saúde pretende incluir na rede de atendimento oncológico do Sistema Único de Saúde (SUS) a chamada quimioterapia adjuvante, terapia que consiste no uso do Interferona, um medicamento imunomodulador, aplicado por injeção, que ajuda o organismo a reagir contra o melanoma cutâneo, tipo raro de câncer de pele. Para assegurar a adoção deste novo tratamento quimioterápico, o Ministério prevê a aplicação de cerca de R$ 30 milhões por ano.
 
A novidade está em consulta pública, em um documento que traz, pela primeira vez, diretrizes gerais de diagnóstico e tratamento do melanoma cutâneo. Podem contribuir especialistas, profissionais de saúde, universitários, associações e entidades que tenham interesse no assunto, além da população em geral. Para receber as propostas complementares, o texto ficará em consulta até os  próximos dias
 
A DOENÇA
O melanoma cutâneo é um tipo de câncer de pele que tem origem nos melanócitos (células produtoras de melanina, substância que determina a cor da pele) e tem predominância em adultos brancos. Embora o câncer de pele seja o mais frequente no Brasil e corresponda a 25% de todos os tumores malignos registrados no país, o melanoma representa 4% das neoplasias malignas do órgão, apesar de ser o mais grave devido à sua alta possibilidade de metástase. [Portal MS > Saiba mais]
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