Autora: Araceli Sobreira de Lima*
Na
esquina da vida.
sem
vida,
sofrida
Abre-se
uma grande ferida
imposta,
amarga
corrida.
Que
tragam em doses
fortes,
estúpidas...
Que
importa?
Se
atrás do muro,
escuro,
sujo,
quebrado.
Choro
e sofro
Se
tantas outras vidas
também
pedem,
olham,
imploram
A
vida que vem sem cor,
sombra
apagada,
de
um passado esquecido,
mais
de um sofrimento,
brutal,
sofrido.
Seria
melhor sentar
e
calar,
sem
ouvir...
Vida
sem amor,
sem
flor.
Sem
nenhum calor!
vida
da
fome,
da guerra
da
ruína e da dor!
Que legal estar por aqui!!! Obrigada...
ResponderExcluirAbraço do Pedra do Sertão!
Parabéns! Na precocidade da vida, a poesia nascida pelo estímulo e mãos de mãe. O registro da página. Abraços!
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