Foto:divulgação
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Projetado pelo Senar do Paraná, o Jovem Agricultor
Aprendiz pretende informar aos jovens sobre suas oportunidades no campo,
qualificando-os profissionalmente e despertando uma visão empresarial e
capacidade empreendedora. No Rio Grande do Norte, 21 educadores do Senar
participam do treinamento que começou nesta segunda-feira (16) e segue até a
sexta-feira (20). As aulas são ministradas pela pedagoga do Senar/PR, Regiane
Hornung e pelo professor Jeremias Cilião.
Metodologia
De acordo com o presidente do Sistema Faern/Senar,
José Álvares Vieira, a capacitação servirá para os educadores potiguares
conhecerem a metodologia do Senar/PR e aplicarem o seu conhecimento nas futuras
turmas do Programa Jovem Agricultor Aprendiz. “Com o curso, os nossos
educadores terão uma formação adequada para que os seus alunos desenvolvam a
criatividade, habilidades práticas e que possam desempenhar com eficiência suas
atividades no campo. Com todas as informações repassadas pelos instrutores do Senar/PR,
tenho certeza que formaremos logo uma turma do Jovem Agricultor Aprendiz aqui
no RN”, ressaltou Vieira.
O Programa está estruturado em módulos. Para além
dos conteúdos teóricos ministrados, são criadas situações concretas ou
simuladas para o desenvolvimento das competências requeridas em cada módulo,
para a formação do educando. O diferencial entre a aprendizagem e os desafios
reais do trabalho e da convivência é o fato de que, nela, a vivência é
controlada e protegida. Utilizando mecanismos que promovem interatividade,
criação coletiva, e aprendizagem construída, contendo aulas diversificadas com
dinâmicas, atividades lúdicas, vídeos, visitas técnicas, palestras, gincanas
educativas, entre outros. Essa combinação cria um ambiente de confiança e calor
humano, facilitando a abertura e a aprendizagem de cada jovem.
As técnicas de ensino utilizadas são pensadas para
atender aos estilos de aprendizagem dos discentes, visto que cada um tem uma
necessidade e uma forma própria de aprender. A reflexão, a análise e os estudos
na família, na comunidade e na escola, sobre questões de cada propriedade, são
estimulados. O aluno é convidado a experimentar em casa o apreendido em sala de
aula. Desta forma realiza constantemente um movimento de articulação entre teoria
e prática, refletindo sobre a ação e na ação.
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