Um novo ciclo para o couro
Arte do couro ganha contornos educativos no projeto desenvolvido pelo Museu do Vaqueiro
Fotos arquivo:divulgação |
Como forma de preservar a tradicional profissão, e oferecer oportunidades de qualificação e renda nesses tempos de globalização, a oficina oferecida gratuitamente aos cerca de 20 adolescentes de Nísia Floresta e São José de Mipibu pretende criar um novo pólo de coureiros no Rio Grande do Norte.
Museu
Paralelo aos cursos, o Museu do Vaqueiro passa por reestruturação: todo o acervo passa por catalogação (inventário), e o antropólogo Luiz Assunção, da UFRN, realiza pesquisa sobre a figura do vaqueiro. “Nossa próxima meta é construir uma sede definitiva para o Museu do Vaqueiro, orçado em pouco mais de 500 mil reais. O projeto está enquadrado na Lei Câmara Cascudo, mas ainda não conseguimos captar recursos”, lamenta. O Museu reproduz uma antiga casa erguida em 1808 no município de Campo Grande (Sertão Oeste potiguar), que funcionava como ponto de apoio aos vaqueiros que trabalhavam naquela região do RN - “o inglês Henry Koster (1793-1820) viajou pelo NE, passou pela região e foi o primeiro a descrever o vaqueiro nordestino, comparado aos cavaleiros medievais”, completa Lopes. [Fonte: Tribuna do Norte em matéria do repórter Yuno Silva > Leia mais]
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