Sebrae-RN capacita empreendedores do setor para explorar novas áreas propícias ao turismo de aventura no Rio Grande do Norte e atrair visitantes adeptos de esportes radicais, oriundos principalmente dos estados de SP, MG, RJ e RS
Foto: Canindé Soares |
Um universo de 79,4 milhões de pessoas que viajam pelos destinos nacionais deseja aliar turismo e contato com a natureza, um público que representa cerca de 70% dos turistas brasileiros conforme indica o último estudo do Ministério do Turismo e da Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura (Abeta). O interesse dos turistas com esse perfil, associado ao potencial desse segmento no Rio Grande do Norte, levou empreendedores potiguares a explorar esse segmento de forma organizada. O Sebrae no Rio Grande do Norte reuniu 40 empresas ligadas ao setor, oferecendo capacitação para investir na atividade de forma mais competitiva e promover o desenvolvimento dessa modalidade no Estado.
Cenário potiguar
A ideia é identificar novas regiões com potencial para atividades radicais ou com forte apelo ecológico. São áreas como o município de Patu(foto), que tem potencial para a prática de voo livre, e São Miguel do Gostoso, onde o litoral com ondas e fortes ventos favorece o kitesurf.
Já na divisa com a Paraíba, na cidade de Passa-e-Fica, a Pedra da Boca é ideal para o rapel. Porções nativas de Mata Atlântica fazem de Pium o local propício a trilhas e arvorismo, enquanto os sítios arqueológicos do Lajedo de Soledade, na cidade de Apodi, mantêm em rochas calcárias inscrições rupestres e fosseis da Era Glacial, uma paisagem de encher os olhos do visitante.
Cenários que podem interessar a uma leva de turistas adeptos de esportes radicais ou que apenas desejam um contato mais próximo com a natureza, a maioria deles concentrada nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, que são considerados os maiores polos emissores de turistas com esse perfil no país. [Fonte: Agência Sebrae de Notícia]
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