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sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

A Revolta Comunista de 35 em Natal; Parte V

A República, jornal do governo do Estado, considerou "heróicos" três oficiais da Polícia Militar. Na Praia do Meio se tramou a revolta.
 
Foto P&B de arquivo/divulgação
Com 25 anos de idade, João Batista Galvão, natural de Mossoró, secretário do Atheneu Norte-rio-grandense, aclamado nas ruas por uma multidão de insurretos, estudantes e simpatizantes, recebeu o cargo de “Ministro da Viação e Obras Públicas” do curto “Governo Popular Revolucionário” que dominou a capital durante quatro dias, em novembro de 1935.
 
Mas, devido a ampla atuação burocrática durante os dias da revolução comunista e da Aliança Nacional Libertadora, organização de fachada do Partido Comunista do Brasil-PCB, João B. Galvão foi cognominado de “Primeiro Ministro” da insurreição que implantou o primeiro governo marxista-leninista no continente americano. [Por Luiz Gonzaga Cortez > Leia a quinta parte do trecho do livro de autoria do jornalista disponibilizado na sua página]
 
Foto: Meneleu (ao centro) visitou a gráfica de A República no final do século passado. Ao lado, sua esposa, dona Lourdinha, ambos falecidos em Fortaleza, em 2010 e 2011, respectivamente. E no fundo, o jornalista, autor do livro. Na ocasião, o grupo visitava a gráfica onde imprimiu o jornal A Liberdade, em 1935.
 
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