Profissionais
de saúde da atenção básica e mães de crianças com suspeita ou confirmação de
Síndrome Congênita pelo Vírus Zika e outras síndromes causadas por STORCH estão
aprendendo formas simples e eficazes de melhorar o desenvolvimento das
crianças. O nome já sugere o objetivo da ação: “Oficina Caixa e Bacia”.
O objetivo é
ensinar profissionais e familiares a construir brinquedos e objetos que possam
estimular a coordenação motora, sensorial e a linguagem das crianças. Vale usar
caixa de papelão, bacias, tecidos, cordões, enfim, materiais simples e
acessíveis muitas vezes encontrados em casa. Tudo deve ser feito de acordo com
as necessidades e gostos de cada criança.
No Rio
Grande do Norte a primeira “Oficina Caixa e Bacia” foi realizada em 2018, e
para 2019 estão programadas em Mossoró, dia 10 de setembro, e Parnamirim, dia
11. Os municípios foram selecionados por terem número considerável de casos
registrados de microcefalia.
“É uma soma
de esforços para integrar as ações nos territórios, envolvendo o Ministério da
Saúde, por meio da Coordenação Geral da Saúde da Criança e Aleitamento
Materno/SAS, em parceria com Estratégia Brasileirinhas e Brasileirinhos
Saudáveis, Fiocruz, Movimento Zika e Secretarias de Saúde”, explica a
responsável técnica pela Saúde da Criança e do Adolescente da Sesap, Célia
Melo.
A Oficina
Caixa e Bacia tem duração de seis horas e capacita familiares e profissionais
da atenção básica e educação para o desenvolvimento de Estimulação Precoce. A
ação é realizada em uma parceria entre o Ministério da Saúde e o Estado do RN,
por meio da Área Técnica de Saúde da Criança da Secretaria de Estado da Saúde
Pública (Sesap).
Ascom Sesap
Foto relacionada à divulgação
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