►Dados inéditos divulgados pelo Ministério da Saúde alertam
para prevalência alta da obesidade mesmo entre mais
jovens, pessoas de 25 a 44 anos
►Consumo de alimentos ultraprocessados e
sedentarismo impactam no avanço das doenças crônicas: mais de 25% da população adulta têm
diagnóstico de hipertensão
►Estudo aponta ainda que, apesar do cenário
preocupante, brasileiro reduziu quase pela metade o consumo de refrigerantes e
passou a fazer mais atividade física no lazer
O brasileiro
está mais obeso. Em 10 anos, a prevalência da obesidade passou de 11,8% em 2006
para 18,9% em 2016, atingindo quase um em cada cinco brasileiros. Em Natal, a
prevalência da obesidade está acima da média nacional, 19,8% da população está
obesa. Os dados inéditos divulgados nesta segunda-feira (17/4) fazem parte da
Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por
Inquérito Telefônico (Vigitel) realizada pelo Ministério da Saúde em todas as
capitais do país. O resultado reflete respostas de entrevistas realizadas de
fevereiro a dezembro de 2016 com 53.210 pessoas maiores de 18 anos das capitais
brasileiras.
Assista aqui matéria da TV Saúde
Segundo a
pesquisa, o crescimento da obesidade é um dos fatores que pode ter colaborado
para o aumento da prevalência de diabetes e hipertensão, doenças crônicas não
transmissíveis que piora a condição de vida do brasileiro e podem até matar. O
diagnóstico médico de diabetes passou de 5,5% em 2006 para 8,9% em 2016 e o de
hipertensão de 22,5% em 2006 para 25,7% em 2016. Em ambos os casos, o
diagnóstico é mais prevalente em mulheres. Na capital do Rio Grande do Norte,
26,9% disseram ter diagnóstico médico de hipertensão, e 10,1%, de diabetes. [Portal da Saúde > Saiba mais]
0 comentários:
Postar um comentário