A potiguar
Marcela Correia, 27, mora em Brasília há 15 anos, mas os alimentos ingeridos no
café da manhã ainda são típicos do Rio Grande do Norte. Todos os dias, ela come
cuscuz ou tapioca, e frutas como o cajá, acerola, graviola e mangaba. Esses
alimentos in natura ou minimamente processados são uma opção regional para
aqueles que desejam se adequar às recomendações do Guia Alimentar para a População
Brasileira, do Ministério da Saúde (MS).
A diretriz
faz parte da estratégia global para Promoção da Alimentação Saudável, Atividade
Física e Saúde, da Organização Mundial da Saúde (OMS). Lançado em 2014, o Guia
busca auxiliar na escolha de alimentos saudáveis, sem deixar de considerar a
cultura local da população. São quatro recomendações principais que devem ser
levadas em conta antes de qualquer refeição:
• Alimentos
in natura ou minimamente processados devem ser a base da alimentação;
• Óleos,
gorduras, sal e açúcar devem ser utilizados em pequenas quantidades durante o
preparo dos alimentos;
• O uso de
alimentos processados deve ser limitado a pequenas quantidades, como
ingredientes de preparações culinárias, ou parte das refeições com base em
alimentos in natura ou minimamente processados;
• Evite
alimentos ultraprocessados.
Além de
Marcela, outro exemplo de café da manhã regional adequado à proposta do MS é o
de Ana Carolina Lucena, de 32 anos, natural de João Pessoa (PB). Entre os
principais alimentos da região estão inhame, queijo coalho e frutas como o
abacaxi e umbu, que, misturados com leite, se transformam em umbuzada (espécie
de iogurte). [Blog da Saúde > Saiba mais]
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