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Um grupo de trabalho coordenado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), com participação do governo brasileiro, busca aprofundar as evidências científicas sobre o tema, que atualmente apontam para um possível estabelecimento de vínculo causal entre o vírus Zika e a transmissão sexual. Essa relação foi observada na literatura e em exame que isolou partículas virais em sêmen de indivíduo com sinais e sintomas sugestivos de infecção.
A orientação de uso de preservativos é importante não apenas para evitar a possível transmissão sexual do vírus Zika (que muitas vezes se apresenta de forma assintomática), mas também para prevenir infecções sexualmente transmissíveis e a transmissão vertical de HIV, sífilis e hepatites virais.
A recomendação deve ser reforçada nas consultas individuais e nas ações em saúde sexual e saúde reprodutiva, assegurando a oferta de métodos contraceptivos para prevenção da gravidez não planejada, assim como o acesso a exames, testes rápidos de gravidez, HIV e sífilis, profilaxia pós-exposição (PEP), diagnóstico e tratamento de infecções sexualmente transmissíveis em tempo oportuno. Confira mais informações na Nota informativa “Orientações para a prevenção da transmissão sexual do Zika vírus”. [Portal Saúde/SVS]
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