André
Pereira Neto afirma que o selo garantiria "acesso a informações corretas e
fidedignas, de forma clara e compreensível ao público"
Um artigo publicado na última edição da revista Rio Pesquisa, da Faperj, chama a atenção para a profusão de sites sobre saúde que há na internet. Segundo seu autor, o professor do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Informação e Comunicação em Saúde (PPGICS), do ICICT, e pesquisador da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (Ensp), André Pereira Neto, "há a necessidade de se criar um selo de qualidade para garantir o acesso a informações corretas e redigidas de forma clara e compreensível".
Segundo Pereira Neto, "o fato de existirem inúmeros sites de saúde produzidos por organizações, agências ou indivíduos sem qualquer tipo de avaliação faz que muitos apresentem informações incompletas, contraditórias, incorretas ou até fraudulentas. Mesmo se seu conteúdo for correto e atualizado, ele pode ser apresentado de forma incompreensível para o cidadão comum".
O pesquisador respalda a necessidade da certificação, tendo em vista que "essas informações podem atrapalhar o tratamento e prejudicar o paciente. Em outras palavras, a qualidade da informação sobre saúde na Internet é um problema sério a ser enfrentado atualmente." Confira aqui a revista e o artigo do pesquisador e professor André Pereira Neto. [Fonte: ICICT]
Um artigo publicado na última edição da revista Rio Pesquisa, da Faperj, chama a atenção para a profusão de sites sobre saúde que há na internet. Segundo seu autor, o professor do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Informação e Comunicação em Saúde (PPGICS), do ICICT, e pesquisador da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (Ensp), André Pereira Neto, "há a necessidade de se criar um selo de qualidade para garantir o acesso a informações corretas e redigidas de forma clara e compreensível".
Segundo Pereira Neto, "o fato de existirem inúmeros sites de saúde produzidos por organizações, agências ou indivíduos sem qualquer tipo de avaliação faz que muitos apresentem informações incompletas, contraditórias, incorretas ou até fraudulentas. Mesmo se seu conteúdo for correto e atualizado, ele pode ser apresentado de forma incompreensível para o cidadão comum".
O pesquisador respalda a necessidade da certificação, tendo em vista que "essas informações podem atrapalhar o tratamento e prejudicar o paciente. Em outras palavras, a qualidade da informação sobre saúde na Internet é um problema sério a ser enfrentado atualmente." Confira aqui a revista e o artigo do pesquisador e professor André Pereira Neto. [Fonte: ICICT]
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