O primeiro exame para
diagnóstico etiológico do caso classificado como suspeito de infecção pelo
vírus Ebola teve resultado negativo. O material coletado foi analisado pelo
laboratório da Fundação Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro. No entanto, de acordo com os protocolos
internacionais, a confirmação do diagnóstico só poderá ocorrer após a
realização de um segundo exame. A coleta da nova amostra de sangue será
realizada e o novo resultado deverá sair no sábado (14/11).
Segundo o protocolo adotado pelo Ministério da Saúde, é considerado suspeito todo caso onde a pessoa tenha passado por área afetada pelo Ebola e que apresente quadro febril até 21 dias após deixar a área, período considerado como limite máximo para o período de incubação da doença.
O paciente é um brasileiro de 46 anos que esteve na Guiné (África), e retornou ao Brasil no dia 6 de novembro. No dia 8, ele começou a apresentar sintomas como febre alta, dor muscular e dor de cabeça. Imediatamente após a identificação da suspeita, o paciente foi isolado na unidade e teve início a adoção do protocolo nacional estabelecido para casos suspeitos de ebola.
Enquanto isso, o paciente continua internado, em bom estado geral e em isolamento no Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz). Segundo boletim médico, o paciente apresentou resultado positivo para teste de malária e segue tratamento para a doença, que é muito frequente no continente africano.
O Ebola é uma doença grave, muitas vezes fatal, com uma taxa de letalidade de aproximadamente 50%. O Ebola foi identificado pela primeira vez em 1976, em dois surtos simultâneos: um em uma aldeia perto do rio Ebola, na República Democrática do Congo, e outro em uma área remota do Sudão. A origem do vírus é desconhecida, mas os morcegos frugívoros (Pteropodidae) são considerados os hospedeiros prováveis do vírus Ebola. [Fonte: Portal Saúde]
> Saiba mais: Ministério monitora caso suspeito de ebola em Belo Horizonte.
Segundo o protocolo adotado pelo Ministério da Saúde, é considerado suspeito todo caso onde a pessoa tenha passado por área afetada pelo Ebola e que apresente quadro febril até 21 dias após deixar a área, período considerado como limite máximo para o período de incubação da doença.
O paciente é um brasileiro de 46 anos que esteve na Guiné (África), e retornou ao Brasil no dia 6 de novembro. No dia 8, ele começou a apresentar sintomas como febre alta, dor muscular e dor de cabeça. Imediatamente após a identificação da suspeita, o paciente foi isolado na unidade e teve início a adoção do protocolo nacional estabelecido para casos suspeitos de ebola.
Enquanto isso, o paciente continua internado, em bom estado geral e em isolamento no Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz). Segundo boletim médico, o paciente apresentou resultado positivo para teste de malária e segue tratamento para a doença, que é muito frequente no continente africano.
O Ebola é uma doença grave, muitas vezes fatal, com uma taxa de letalidade de aproximadamente 50%. O Ebola foi identificado pela primeira vez em 1976, em dois surtos simultâneos: um em uma aldeia perto do rio Ebola, na República Democrática do Congo, e outro em uma área remota do Sudão. A origem do vírus é desconhecida, mas os morcegos frugívoros (Pteropodidae) são considerados os hospedeiros prováveis do vírus Ebola. [Fonte: Portal Saúde]
> Saiba mais: Ministério monitora caso suspeito de ebola em Belo Horizonte.
0 comentários:
Postar um comentário