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peça campanha/divulgação
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Lançada pelo Ministério da
Saúde, a campanha “Políticas de Equidade. Para Tratar Bem de Todos. Saúde da
População em Situação de Rua” tem o objetivo de valorizar a saúde como um
direito humano de cidadania e ressaltar que as pessoas em situação de rua – independente
das roupas, das condições de higiene, do uso de álcool e outras drogas ou da
falta de documentação – têm o direito de serem atendidas no SUS.
A Pesquisa Nacional Sobre a População em Situação de Rua 2008, do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), estima que 50 mil adultos estejam nestas condições. A população de rua é caracterizada como um grupo de pessoas que possui em comum a pobreza extrema, os vínculos familiares interrompidos ou fragilizados, que habita em espaços públicos como ruas, praças, viadutos e, ocasionalmente, utiliza abrigos e albergues para pernoitar.
Segundo o MDS, essa população é composta predominantemente por homens (82%), negros (67%) e que exercem alguma atividade renumerada (70%). Entre os principais motivos que os levaram a sair de casa estão o alcoolismo/drogas (35,5%), o desemprego (29,8%) e os conflitos familiares (29,1%). A pesquisa ainda revelou que 18,4% dos entrevistados já passaram por experiências de impedimento de receber atendimento na rede de saúde.
Uma ação importante que o Ministério da Saúde tem desenvolvido para ampliar o acesso dessa população ao SUS é o Consultório na Rua. Atualmente, há 144 equipes de Consultórios na Rua, localizadas em 83 municípios, um crescimento de 80% em relação a 2012, quando havia 80 equipes. Outra medida importante foi à aprovação, em 2013, de um plano operativo que orienta os governos federal, estadual e municipal na implantação de estratégias e ações voltadas a essa população, como a criação de comitês técnicos e consultivos com a participação de representantes do movimento social e ações de promoção e vigilância em saúde. [Fonte: Blog da Saúde]
- Confira aqui o site da Campanha, no Portal do Ministério da Saúde.
A Pesquisa Nacional Sobre a População em Situação de Rua 2008, do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), estima que 50 mil adultos estejam nestas condições. A população de rua é caracterizada como um grupo de pessoas que possui em comum a pobreza extrema, os vínculos familiares interrompidos ou fragilizados, que habita em espaços públicos como ruas, praças, viadutos e, ocasionalmente, utiliza abrigos e albergues para pernoitar.
Segundo o MDS, essa população é composta predominantemente por homens (82%), negros (67%) e que exercem alguma atividade renumerada (70%). Entre os principais motivos que os levaram a sair de casa estão o alcoolismo/drogas (35,5%), o desemprego (29,8%) e os conflitos familiares (29,1%). A pesquisa ainda revelou que 18,4% dos entrevistados já passaram por experiências de impedimento de receber atendimento na rede de saúde.
Uma ação importante que o Ministério da Saúde tem desenvolvido para ampliar o acesso dessa população ao SUS é o Consultório na Rua. Atualmente, há 144 equipes de Consultórios na Rua, localizadas em 83 municípios, um crescimento de 80% em relação a 2012, quando havia 80 equipes. Outra medida importante foi à aprovação, em 2013, de um plano operativo que orienta os governos federal, estadual e municipal na implantação de estratégias e ações voltadas a essa população, como a criação de comitês técnicos e consultivos com a participação de representantes do movimento social e ações de promoção e vigilância em saúde. [Fonte: Blog da Saúde]
- Confira aqui o site da Campanha, no Portal do Ministério da Saúde.
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