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quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Acampados há uma semana, policiais e bombeiros militares aguardam atendimento das reivindicações

Governo marcou reunião para o dia 17, quando apresentará soluções concretas. Caso o retorno seja negativo, os militares cumprirão expediente no acampamento a partir do dia 18

Foto por assessoria/divulgação
Há uma semana acampados em frente à Governadoria, os policiais e bombeiros militares estaduais continuam à espera do atendimento às suas reivindicações que consistem no cumprimento do devido enquadramento dos níveis remuneratórios, da remuneração de acordo com o posto de graduação e da promoção ex officio – concedida quando o graduado permanece por tempo dobrado em um mesmo nível por causa da ausência de vagas. Todas essas demandas são previstas em lei, mas ainda não foram cumpridas porque o governo alega falta de recursos financeiros. O chefe do Executivo, Robinson Faria, prometeu apresentar uma resposta concreta à categoria na próxima segunda-feira (17).


O acampamento segue até essa data com os profissionais de folga, à paisana e desarmados, mas caso o retorno do governo seja negativo, a partir de terça-feira (18) os militares a serviço cumprirão expediente no local. Os comandos da polícia e dos bombeiros já entregaram à Secretaria de Finanças o levantamento dos praças que têm direito aos benefícios para auxiliar o Poder Executivo na análise do impacto aos cofres públicos. Nesta quinta-feira, 13, eles se reunirão com o corregedor-geral do Estado, Eduardo Nobre, para tratar da promoção ex officio.

O presidente da Associação dos Subtenentes e Sargentos Policiais e Bombeiros Militares do Rio Grande do Norte (ASSPMBM/RN), Eliabe Marques, expõe que o descumprimento das leis promove um clima de insatisfação geral na categoria. Isso porque existem profissionais promovidos há mais de dois anos recebendo salários das graduações anteriores, além de outros há mais de 10 anos sem ascender profissionalmente.

“Não pedimos aumento de salários ou mudança de leis, queremos apenas que o governador cumpra as legislações em vigor. Esperamos que no dia 17 os nossos pedidos sejam atendidos para, dessa forma, encerrarmos o acampamento”, declara o sargento. [por Assessoria de Imprensa]
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