A batalha é humanizar ou tecnologizar a informação

O pesquisador afirmou
que a comunicação é uma atividade política e não técnica, porque o ser humano é
mais importante que as técnicas. Por este motivo, ele defende uma
"humanização da comunicação", já que não há democracia sem liberdade
de imprensa e não há liberdade de informação sem liberdade radical do Estatuto
do Jornalista. “A técnica tem que se adequar ao ser humano, se quisermos
garantir a humanização da comunicação. Ela é um instrumento e sozinha não basta
para a democratização”, reiterou.
Segundo Wolton, os
políticos querem seduzir os jornalistas para si. Mas os jornalistas devem saber
qual a boa distância para se manter dos políticos. Ele admitiu que está cada
vez mais difícil ser jornalista em um mundo saturado de informação. “Todos os
progressos técnicos são formidáveis para a democracia. Mas em vez de os
jornalistas defenderem que o jornalismo é indispensável, muitos admitem que a
internet seja tudo”, criticou. [Site da
FENAJ > Leia mais]
- O 36º Congresso Nacional de Jornalistas encerra-se
neste sábado (5), em Maceió. Confira página do evento.
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