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sábado, 7 de dezembro de 2013

50 anos dos tiros e morte no Congresso Nacional

Há 50 anos, o senador Arnon de Mello, de dentro do plenário, disparou contra desafeto político
 
Foto: Efraim Frajmund/acervo histórico
Em 4 de dezembro de 1963, o Senado foi palco de um acerto de contas. A rixa entre os senadores alagoanos Silvestre Péricles e Arnon de Mello, acabou em tiros e morte. “Há anos que o Sr. Silvestre Péricles me insulta e me ameaça”, justificou em sua defesa o senador Arnon de Mello o autor de três disparos contra Pericles, que chegou a sacar sua arma, mas não disparou.
 
Os disparos de Melo não atingiram o alvo, mas um tiro atingiu o suplente de senador José Kairala. O político acreano estava no seu último dia de suplência, após seis meses no cargo. Morreu horas depois no hospital.
 
Arnon de Mello, pai do atual senador e ex-presidente Fernando Collor de Mello, não foi punido porque dispunha de imunidade parlamentar. Essa foto foi do momento do disparo e rendou ao fotógrafo Efraim Frajmund o Prêmio Esso em 1964. [com post da página do escritor e pesquisador Rostand Medeiros]
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