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domingo, 12 de maio de 2013

Dia especial das mães, dia de ajuda a um caicoense que perambula por Cajupiranga sem lenço nem documento




Imagem web/Divulgação   

Uma data muita especial, o dia das mães. Mãe não tem como descrever; ou tem: Mãe é mãe! Pronto, diz tudo. Se bem que sobram órfãos sem mães e muitos sobram nas tetas de tantas "mães" que nós contribuintes sustentamos.
 
Aproveitemos este momento especial para uma ação materna, digamos assim. Trata-se de uma ajuda muito particular, que o blog recebeu pedido do jornalista Luiz Gonzaga Cortez, que residindo em Candelária, bairro da zona sul da capital, tem andanças em granjas da redondeza.
 
Segundo detalha Cortez, ele deu de cara com um homem na região central de Cajupiranga, em Parnamirim, que se diz ser pedreiro, natural da cidade de Caicó e atende por “Munguaça”. Analisando, pode ser “Manguaça”.
 
O certo é que Cortez esclarece que o desconhecido está sem lenço, nem documento. “Estatura média, moreno claro, bigodão, dorme debaixo das marquises, e de árvores, e faz biscaites”, detalha. Ainda segundo o jornalista, Munguaça, ou será Manguaça, morou em São Paulo por cerca de 10 anos e que faz mais de três anos que não vai a Caicó.
 
O pior é que, declarou ele: “Para arranjar um trabalho, ele tem que apresentar documentos, mas que não os tem, que foram roubados”.
 
Ou seja, esse caicoense que saiu da cidade há tantos anos, já vem de São Paulo, está precisando de uma mão. E quem estiver disponível de passar por Cajupiranga, região de Parnamirim, na Grande Natal, para procurar por esse cidadão que certamente ficará muito grato por este ato de solidariedade.
 
Em Cajupiranga ele circula pelo centro da comunidade e sempre frequenta o bar do Elias. Ao jornalista ele revelou que tem 48 anos de idade, mas que segundo Cortez aparenta muito mais.
 
“É sofrimento, meu senhor”, costuma dizer a quem pergunta sua idade.
 
Perguntado onde moram seus familiares, em Caicó, ele respondeu que “na Parede” que Cortez também tem dúvidas se ouviu “Paredão”, tendo em vista que ele fala muito baixo. Para quem conhece a cidade, pode ser na parede do açude Itans, na Vila do Dnocs, ou também na parede da ponte do rio Barra Nova.
Pela sua idade, sua mãe deve estar viva. E seria uma grande bênção para sua mãe saber do paradeiro e receber seu filho em casa.

Porque mãe é mãe!
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