Um
repórter entre santos e cangaceiros
O imigrante sírio Benjamin Abrahão Calil Botto conviveu
de perto com dois ícones nordestinos do século XX Padre Cícero e Lampião. Não
apenas conviveu, mas também registrou aspectos cotidianos e íntimos que
proporcionam novas leituras sobre esses personagens. É um fato que permeia toda
a biografia que o historiador Frederico Pernambucano de Mello escreveu em
"Benjamin Abrahão: entre anjos e cangaceiros" (Editora Escrituras,
353 páginas).
Com um apurado olhar jornalístico - sem ser propriamente um
jornalista - Benjamin se embrenhou nos sertões do Brasil setentrional para
contar histórias - e refazer a sua própria história. [confira em reportagem de Tádzio França da Tribunado Norte]
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