Para
Flávio Rezende, caridade não se restringe à época do Natal. Quase 3 mil
crianças são atendidas nos projetos da ONG Casa do Bem.
Na entrada da cidade, a estrela dos Reis Magos
sinaliza que é Natal. Na capital brasileira cujo nome se confunde com uma das
datas cristãs mais comemoradas no mundo, existe um Papai Noel que visita os
pobres não somente uma vez ao ano, não carrega um saco vermelho, nem é
conduzido num trenó. Afora os clichês que envolvem a lendária história do bom
velhinho, a prática da caridade é uma constante na vida do jornalista Flávio
Rezende há pelo menos 22 anos, quando escolheu viver numa das regiões mais
violentas e subjugada ao descaso social e administrativo.
“Surgiu do acaso, quando pela primeira vez eu fui ao
bairro de Mãe Luiza e vi uma casa à venda”, relembra Rezende. Mãe Luiza é um
bairro localizado na Zona Leste de Natal, às margens do Oceano Atlântico, cujos
casebres são ocultados pelos luxuosos arranha-céus à beira-mar. A localidade é
uma das quais ocorre o maior número de assassinatos em Natal, com a maioria dos
mortos envolvidos com drogas, roubos ou execuções. “Eu reformei a casa, casei e
comecei a conhecer o cotidiano do bairro. A pobreza e a violência me
impressionaram. Eu estava predestinado a ajudar aquele povo”, afirma Rezende.
Na garagem do imóvel, começou a receber crianças e
adolescentes para aulas de violão, balé, capoeira e alfabetização. Suas ações
começaram a ser reconhecidas pelos moradores do bairro e mais pessoas seguiram
o seu exemplo e se juntaram ao grupo de voluntários do que veio a ser, em 2005,
a Organização Não-Governamental Casa do Bem, com sede própria, erguida num
terreno vizinho à casa na qual morava, que fora doado por um empresário. [Do G1RN > Leia mais]
SOMOS GRATOS
Por Flávio Rezende*
A Casa do Bem existe em virtude das pessoas que
ajudam. Umas realizando as ações voluntárias, dando aulas, fazendo algo na
casa. Outros, na retaguarda ajudando financeiramente e, até outros nos apoiando
emocionalmente.
A todos que ajudam de todas as maneiras, deixo a
gratidão e a certeza que fizemos o certo. E
Em 2013 continuamos por aqui e ficamos gratos se
puder continuar nos ajudando com voluntariado, com doações diversas, com
depósitos em nossa conta, da maneira que for possível.
Depois de todos os eventos que realizamos e ações
que realizamos, só nos resta agradecer, agradecer, agradecer.
Casa do Bem - Dr. Fernando Rezende
Amar a todos - servir a todos - fazer o bem sem
olhar a quem
*Preside
a Casa do Bem
Casa
do Bem - Ajude a manter!
Participe
de nossas ações humanitárias - www.casadobem.org.br
Inf. 3202-3441 - 9612-8300
Atualizado
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