O
seridoense Geraldo Anízio, que mora em Rondônia, após dois anos sem visitar a
terrinha volta de férias. Mesmo de folga, já escreveu em seu blog
suas andanças nos lugares de suas origens sertanejas, aliás, raízes que o acompanham
em suas criações de poeta e compositor. Geraldo também é educador e como professor
merece essas justas férias que ninguém é de ferro. Mas já disse que suas férias
estão sendo um trabalho redobrado:
Estive no Seridó em 2009. Dois anos ausente da terra
da gente as coisas parecem mudar. A cidade de Caicó onde reside meus
familiares, inchou de tantos carros e motos pelas ruas e avenidas bem diferente
dos anos 60s em que a tranquilidade era a bonança da cordialidade urbana. Agora
o bom mesmo é encontrar os amigos de infância, ex-colegas de estudos, pessoas
antigas e tantas lembranças que nos deixam satisfeitos em revê-los.
A primeira coisa que fiz foi visitar propriamente
minha terra São João do Sabugi, e lá, não precisa nem dizer o número de pessoas
visitadas entre abraços e histórias lembradas de outrora. Para isso é que nos
habilitamos muitas vezes deixar o lugar onde moramos e rever os artistas da
terra como é o caso da escritora, poeta e cordelista Djanira Araújo de
Medeiros. Djanira escreveu o romance QUIXERÉ e, segundo a autora, virá em breve
o romance PAU DE ARARA que é um outro trabalho de pesquisa da grande
pesquisadora que muito merece nossos respeitos.
Aqui também estou trazendo em mãos os cordeis
publicados em Rondônia O PLANETA ESTÁ MORRENDO, O CUECÃO, O BARBEIRO JOÃO
PAULINO, O MATUTO EM DIA DE FEIRA, ANATOMIA DO PEIDO e outros trabalhos como
Louvações A CAICÓ, A FLORÂNIA entre outros trabalhos que recitarei nas rádios
locais.
Ainda ontem em frente à praça José Augusto
encontrei-me com um grande amigo que é o Dr. GERALDO RUFINO (promotor em
Natal). Parece que a gente fala em férias, e, férias tem um significado para
muitos de tranquilidade. Tranquilidade! Puxa, o cabra anda mais que burrinha de
padre para visitar todos conhecidos senão pode ser que alguém fique desgostoso
por não reconhecer a amizade dos velhos tempos. Vou já encontrar-me com um
amigo do TAEC. Até outro momento amigos. Com a licença de todos vocês.
0 comentários:
Postar um comentário