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quarta-feira, 26 de abril de 2023

“Olhos que escutam”, livro transporta o leitor para o mundo do silêncio

 

Olhos que escutam é mais que uma biografia, é um forte e emocionante relato da vida do digital influencer Alex Júnior. O livro transporta o leitor para o mundo do silêncio, onde as palavras são vistas e sentidas, mas nunca escutadas. Alex é um jovem deficiente auditivo que superou a indiferença, o egoísmo e o desumano bullying que o perseguiram desde a infância.

O autor aborda de forma serena a dor emocional e mental que o trancafiou, por vezes, no cárcere da exclusão. Porém, com o apoio familiar e a fé em Deus, conseguiu aceitar e entender a deficiência moral do ser humano. Assim, se tornou um surdo oralizado, estudou, treinou e se converteu em uma pessoa independente.

O livro “Olhos que escutam” nos conduz à reflexão sobre os nossos atos e preconceitos e ainda como agimos em nossas relações interpessoais. Também nos faz refletir sobre as nossas deficiências de percepção em relação ao próximo.

Publicação da Editora Serena com informações da Amazon e do Instagram do autor.

Imagem da capa livro/relacionada à divulgação

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quinta-feira, 20 de abril de 2023

Núcleo "Jardim de Histórias" promove roda de conversa sobre educação e família, no SEBRAE/RN

A discussão será em torno do tema "o papel da escola em situações de sofrimento dos alunos quando vivenciam conflitos familiares". A roda de conversa será dia 27 de abril, quinta-feira.

O núcleo Jardim de Histórias - composto por três escritoras, roteiristas e psicólogas potiguares: Alessandra Macêdo, Ana Andréa Maux e Geórgia Hackradt - surgiu em 2015, a partir da ideia de dialogar sobre temáticas de arranjos familiares fazendo uso da arte como ferramenta, seja na literatura, no audiovisual, nas artes visuais, entre outras linguagens.

Ana Andréia destaca a importância da arte para a abordagem dos temas envolvidos no projeto: “A proposta do Jardim de Histórias é a partir das expressões de arte, como a literatura e o audiovisual, a gente ter instrumentos que mobilizem afetos para nos ajudar na discussão dos temas que nós trabalhamos. Que são temas que envolvem família, então são temas que despertam afeto e a gente aprende que essa 'costura' entre arte e psicologia faz um casamento muito bonito.”

Com três livros lançados: “Filho por amor: a história de Guido” (2015/reedição em 2019); “Algodão-doce, carrossel e a madrasta” (2020) e “As Casas de Clara” (2022), ambos no segmento literatura infantil/ literatura infanto-juvenil, o grupo fomenta que os temas que envolvem as histórias façam parte das discussões diárias das famílias não apenas no ambiente doméstico, mas também escolar, a partir da distribuição dessas obras para os profissionais da educação, bibliotecas de escolas públicas e privadas e para os próprios estudantes de 07 a 11 anos.

Geórgia Hackradt reforça: “Os livros foram pensados com muito cuidado, desde as temáticas até às ilustrações. Nossa intenção é aproximar o leitor de temas que são sensíveis, fazendo isso de forma delicada e responsável.”

Além de publicações literárias e documentários, o Núcleo promove eventos e ações formativas. A próxima agenda será realizada no dia 27 de abril, no SEBRAE, com o Encontro da Caravana Jardim de Histórias, projeto que tem como principais objetivos pautar questão sobre vínculos familiares e suas mais variadas formatações; desconstruir eventuais preconceitos existentes no âmbito escolar com relação às crianças que pertencem a um arranjo familiar que não seja a tradicional família nuclear (pai, mãe e filhos biológicos); e auxiliar as instituições educativas a promoverem um ambiente benéfico ao pleno desenvolvimento infantil.

O evento contará com uma roda de conversa com as três integrantes do projeto - com o tema “O papel da escola em situações de sofrimento dos alunos quando vivenciam conflitos familiares” - além de uma sessão de lançamento dos livros do núcleo Jardim de Histórias.

“Proporcionar esse momento de diálogo, além de fortalecer nossos laços com o segmento da educação é o principal objetivo desse encontro a ser realizado dia 27 de abril, no Sebrae. Queremos promover uma tarde de conversas, lançamento e relançamentos dos nossos livros, receber pessoas para trocar informações, experiências, além de ampliar a visibilidade do nosso projeto. Estamos muito felizes por essa oportunidade e desde já reforço o convite a todos que tenham interesse na temática e em nosso projeto em sua amplitude, que relaciona sempre arte e psicologia”, comenta Alessandra Macêdo.

O projeto Caravana Jardim de Histórias conta com o patrocínio da Prefeitura do Natal, Programa Djalma Maranhão, Arenas das Dunas e Sebrae/RN. É uma realização do Jardim de Histórias.

SERVIÇO:

Caravana Jardim de Histórias

Quinta-feira, dia 27 de abril

No Sebrae/RN - Av. Lima e Silva, 76 – Lagoa Nova

Acesso gratuito

Programação:

14h às 15h30 | Roda de Conversa com Alessandra Macêdo, Ana Andréa Maux e Geórgia Hackradt | “O papel da escola em situações de sofrimento dos alunos quando vivenciam conflitos familiares”

16h às 17h30 | Sessão de Lançamento de Livros do núcleo Jardim de Histórias

*Os três livros estarão à venda para o público interessado

CANAIS DE MÍDIAS:

www.instagram.com/jardimdehistorias 

www.youtube.com/@jardimdehistorias_

Luciana Oliveira/Assessora de Imprensa

luciana@sollarcomunicacao.com.br

Imagem relacionada à divulgação

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quarta-feira, 12 de abril de 2023

Novas “gasolinas” para foguetes e mísseis

Pesquisador busca patentear nova formulação de combustível para área aeroespacial

Por Wilson Teixeira [wilson.galvao@ufrn.br]

Uma formulação que soluciona um grave problema dos combustíveis atualmente usados em foguetes e mísseis é o resultado de novo depósito de pedido de patente realizado no mês de março. A dificuldade driblada pelo cientista Robson Fernandes de Farias, autor da invenção, é a desvantajosa relação entre combustível e oxidante nos propelentes sólidos, como tecnicamente é chamada a “gasolina” desses artefatos voadores.

O professor do Instituto de Química (IQ) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) explica que, em um foguete ou míssil, o propelente é usualmente sólido e resultante da mistura de um combustível, um oxidante e um aglutinante em proporções variáveis, com os dois últimos atuando para facilitar a processabilidade do propelente. O desafio, nesse caso, é sempre ter a maior massa de combustível possível para, assim, aumentar a quantidade de energia promovida na queima. Foi o que fez o pesquisador.

“A composição inovadora que desenvolvemos é formada por um combustível que tem, por si, um certo percentual de oxigênio que atua como oxidante. Essa situação ocasiona a diminuição da quantidade de oxidante a ser adicionada ao propelente, o que, por outro lado, aumenta a quantidade de energia promovida na queima do propelente, bem como seu tempo de queima. Todas essas vantagens proporcionam um aumento do alcance útil de um foguete ou míssil que empregue esse combustível”, destaca o Robson.

Em vídeos, Robson fala aspectos que unem as duas pesquisas e as vantagens de criar novas formulações para os propelentes

O aglutinante, “a terceira parte”, tem como propriedades desejáveis também ser quimicamente estável, ou seja, não reativo e não explosivo, e ter o menor tempo de cura possível. Em compensação, deve ser uma substância “combustionável” para influenciar menos nessa relação de massas. Um exemplo é o polibutadieno líquido hidroxilado (PBLH), substância que atualmente, em se tratando de propelentes sólidos para foguetes ou mísseis, é a mais empregada como aglutinante.

Teoricamente, ela requer uma porcentagem de 92% em massa de oxidante para ser completamente queimada considerando-se o perclorato de amônio como oxidante. Além disso, de 15% a 20% em massa de PBLH é necessário para ter-se uma adequada processabilidade do propelente. Como o aglutinante “dilui” o propelente, diminuindo-lhe a quantidade de energia liberada, quanto menor forem essas taxas, maior a potência.

O efeito conseguido com o combustível desenvolvido no Laboratório de Transferência de Calor é alcançado com o emprego do composto híbrido lamelar GO-hmta (óxido de grafite- hexametilenotetramina), “dopado” com nanopartículas de óxido de ferro como combustível. Desse aspecto surge o nome dado ao pedido: Óxido de grafite-hmta dopado com nanopartículas de óxido de ferro e seu uso como combustível na formulação de propelentes sólidos ou híbridos para foguetes e mísseis, cuja aplicação foi pensada para o setor de defesa e aeroespacial.

Robson pontua que a escolha do óxido de grafite como componente do novo propelente não foi aleatória. Ele identifica que o óxido já possui, em sua composição, dois dos componentes básicos de um propelente: uma substância combustível, no caso o carbono, e um oxidante, o oxigênio. Nos testes realizados, sob diferentes situações de quantidade de “ingredientes”, foi atestada a viabilidade do emprego do híbrido GO-Hmta dopado com nanopartículas de óxido de ferro como combustível na produção/preparação de propelentes sólidos.

Conjunto de pesquisas

O cientista salienta que há outras pesquisas em andamento e voltadas para o desenvolvimento de novos propelentes para foguetes e mísseis com outras composições químicas, visando sempre à melhoria de performance do propelente. Uma delas rendeu, ainda no mês de março, um quarto depósito seguindo a mesma lógica de potencializar a “explosão” do propelente com uma nova formulação.

Neste caso, a substância empregada é o cloreto de polivinila clorado (CPVC), com o fato adicional de que a utilização pode ser como combustível ou como aglutinante na preparação e formulação de propelentes. No documento apresentado ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) para a solicitação deste outro pedido de patente, há a descrição dos testes realizados e dos resultados: os parâmetros de “combustionabilidade”, tempo de queima e resíduos sólidos resultantes foram investigados e constatou-se que as formulações empregando o CPVC como aglutinante empregando-se nitrato de potássio (KNO3), nitrato de sódio (NaNO3) ou clorato de sódio (NaClO3) como oxidantes “combustiona” com facilidade e de forma contínua, não havendo interrupções detectáveis a olho nu e deixando um resíduo sólido correspondendo ao equivalente entre 17,5% e 18,5% da massa inicial.

Ao mesmo tempo, quando o CPVC é usado como combustível propriamente dentro da formulação, empregando-se os mesmos oxidantes, apresenta as mesma características, exibindo uma taxa de queima de 2,2 kg a 2,4 kg por minuto. Além disso, em ambos os casos, os propelentes são quimicamente estáveis e “sem afinidade” com a água.

Estes foram o terceiro e quarto depósito de patentes de Robson com foco na criação de novos combustíveis para artefatos voadores. Os dois se tratavam de novos propelentes com base em aglutinantes diferenciados, um usando a hidroxipropilmetilcelulose e o segundo, a base de acetatos e alcóxidos.

Ele defende que há uma relevância acadêmica no processo de patenteamento que beneficia a instituição e o pesquisador e que tem reflexo na sociedade. “O patenteamento garante a prioridade em um eventual uso econômico do invento, o que é uma coisa importante, e também mostra essa outra faceta das instituições de ensino e pesquisa, para além de produzir artigos e livros, produzem itens patenteáveis e passíveis de exploração econômica e, nesse caso em particular, para a área de defesa, fundamental para o país”, afirma.

As novas tecnologias integram agora a Vitrine Tecnológica da UFRN, grupo de produtos tecnológicos e processos inovadores da Instituição que atualmente conta com mais de 600 ativos, entre patentes e programas de computador. Na UFRN, a notificação de invenção é realizada no Sigaa, na aba Pesquisa. No site da Agência de Inovação da Reitoria (Agir), há um manual de como fazer o depósito de patentes. O tempo médio de análise de patentes atual é de cinco anos, mas pode ser maior ou menor de acordo com a área. Dados do próprio Inpi referentes ao ano de 2022 mostraram que, após o pedido de exame, foram necessários em média 6,1 anos para decisões sobre patentes na área de telecomunicações, enquanto na divisão de fármacos o tempo foi de 5,8 anos.

A Lei de Propriedade Industrial (Lei 9.279/96) prevê que um invento será protegido por patente se atender aos requisitos de novidade, atividade inventiva e aplicação industrial. Podem ser patenteados processos, produtos ou ambos. Em contrapartida ao depósito e consequente concessão, o inventor se obriga a revelar detalhadamente todo o conteúdo técnico da matéria protegida pela patente, o que contribuirá para o desenvolvimento tecnológico mundial, tornando a patente um importante instrumento para a divulgação de informação tecnológica e estimulando novos desenvolvimentos científicos.

Foto: Cícero Oliveira – Agecom/UFRN

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terça-feira, 4 de abril de 2023

Conheça a rede de atendimentos do SUS para o cuidado com a nutrição

Confira, abaixo, dicas para uma alimentação saudável e com opções acessíveis

O Ministério da Saúde alerta que o fácil acesso à alimentos não saudáveis — os ultraprocessados — seja por fatores econômicos, sociais, acessibilidade ou até pela praticidade, está diretamente relacionado a impactos negativos à saúde como doenças crônicas e deficiências nutricionais.

No Brasil, a obesidade atinge 25,9% da população — 41,2 milhões de adultos, de acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS). O número é um alerta para a saúde pública e um desafio para o país, uma vez que os casos estão ligados a questões complexas, como a desigualdade social e aspectos culturais. Um exemplo desse cenário é o fato de que mulheres pretas, pobres e com baixa escolaridade são as mais afetadas.

Dados do Relatório Público do Sistema Nacional de Vigilância Alimentar e Nutricional também revelaram os impactos da obesidade entre crianças e adolescentes. Entre o público acompanhado na Atenção Primária à Saúde (APS) naquele ano, 15,8% dos menores de 5 anos apresentavam excesso de peso e 7,6% tinham casos de obesidade. Do mesmo modo, 33,9% das crianças entre 5 e 9 anos tinham excesso de peso e 33,9% apresentavam obesidade segundo o Índice de Massa Corporal (IMC) para idade. Quanto aos adolescentes, 32,7% apresentavam excesso de peso e 13% tinham obesidade.

Para o Ministério da Saúde, culpabilizar o indivíduo com obesidade atribuindo a condição simplesmente a escolhas alimentares não saudáveis e à falta de atividades físicas é uma análise simplista e que fomenta a discriminação. Principalmente considerando que são os ambientes sociais os facilitadores de escolhas alimentares não saudáveis e de comportamentos sedentários.

A avaliação de obesidade pode ser obtida, por exemplo, pelo índice de massa corporal, o famoso IMC, calculado com base na divisão do peso (em quilos), divido pela altura (em metros) elevada ao quadrado. Os resultados da equação acima de 25 indicam sobrepeso, enquanto valores acima de 30 entram na classificação de obesidade. Quanto maior o resultado, também aumenta o risco do paciente desenvolver doenças desencadeadas pelo excesso de gordura no organismo, desde diabetes a questões cardiovasculares. Por isso, o Sistema Único de Saúde (SUS) atua em diversas frentes para prestar suporte aos pacientes que lidam com a doença.

Tratamento e prevenção

Na rede pública de saúde existe a Linha de Cuidado do Sobrepeso e Obesidade, que garante aos pacientes o acompanhamento multiprofissional, com avaliação clínica individualizada e, inclusive, a intervenção cirúrgica. No entanto, essa intervenção é apenas parte do tratamento integral, que é prioritariamente baseado na promoção da saúde e no cuidado clínico de longo prazo, com a reeducação alimentar e a prática de atividades físicas.

O Ministério da Saúde também atua com diretrizes quanto à prevenção e tratamento da obesidade. Entre elas está o Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas e Agravos nãoTransmissíveis no Brasil 2021-2030, que pretende reduzir a obesidade entre crianças e adolescentes e deter o crescimento da obesidade em adultos.

Outra estratégia é a edição de publicações de referência para família e profissionais de saúde, como o Guia Alimentar para a População Brasileira, o Guia Alimentar para crianças brasileiras menores de dois anos e o Guia de Atividade Física para a População Brasileira. Os materiais orientam sobre a prevenção do sobrepeso e da obesidade no âmbito do SUS. Também iniciativa do Ministério da Saúde é a Estratégia Nacional de Prevenção e Atenção à Obesidade Infantil (Proteja), implementada por todos os estados e o Distrito Federal.

Dicas para uma alimentação saudável com opções acessíveis

Consumir alimentos abundantes na época de safra e de locais com baixo custo é a melhor forma de estabelecer uma alimentação saudável.

Café da manhã

Tente conciliar o café ou café com leite com uma fruta típica da sua região e preparações à base de cereais, como cuscuz, bolo de milho, pão integral, ovos e tubérculos (tapioca, pão de queijo, batata doce). A fruta também pode ser alternada com um suco natural, de preferência sem açúcar.

Almoço

Aposte na mistura típica brasileira do arroz com feijão. O feijão pode ser substituído pela lentilha, ervilha ou grão de bico. Quando associada a legumes e verduras, raízes e tubérculos, carnes ou ovos, o resultado é uma refeição ideal. A farinha de mandioca e preparações a base de milho, como angu e polenta, são excelentes acompanhamentos. Verduras e legumes também devem ser usados livremente.

Jantar

Assim como no almoço, a combinação de feijão com arroz é encontrada na grande maioria das refeições do jantar. Legumes e verduras aparecem em todas as refeições, por vezes crus, na forma de saladas, cozidos ou refogados, e, ainda, utilizados no preparo de sopas.

Capacitação profissional

O Ministério da Saúde também oferta oportunidades educacionais gratuitas, que abordam importantes aspectos para os profissionais que atuam na área nutricional.

- Reconhecendo o sobrepeso e a obesidade no contexto da Atenção Primária à Saúde

Inscrições abertas até 30 de junho. O objetivo do curso é capacitar o profissional de saúde para reconhecer a problemática de sobrepeso e obesidade como uma questão multifatorial relevante, a ser abordada na Atenção Primária à Saúde, além de torná-lo capaz de identificar os principais instrumentos de avaliação, diagnóstico e monitoramento alimentar e nutricional.

- Cuidado da Criança e Adolescente com Sobrepeso e Obesidade na Atenção Primáriaà Saúde

Inscrições abertas até 30 de junho. Busca capacitar os profissionais para o cuidado da criança e do adolescente com sobrepeso e obesidade na Atenção Primária à Saúde. A habilitação também aborda o enfrentamento e os desafios do Sistema Único de Saúde (SUS) na temática.

Texto e foto reproduzidos da Ascom/MS

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