Implantação do Sped, padronização das
normas internacionais e maior dinamicidade nas operações mudam a rotina da
atividade da contabilidade
Neste 25 de abril
comemora-se o Dia da Contabilidade e aquela impressão da profissão contábil
repleta de relatórios, dados financeiros e planilhas que são fechadas com o
auxílio da velha calculadora distancia-se cada vez mais da realidade do mercado
atual. Com o advento da “contabilidade digital”, que envolve operações como
nota fiscal eletrônica e uma infinidade de programas que agilizam e dinamizam o
processo contábil, além da padronização das normas internacionais da área, é
exigido do profissional uma postura cada vez mais proativa.
Não apenas
as mudanças legislativas, mas também as mudanças tecnológicas impactaram, e
muito, o cenário da contabilidade. Um diferencial para qualquer empresa
contábil é a qualidade e rapidez dos serviços prestados. “Estar sempre atualizado
e preparado para as legislações da nossa área é um hábito indispensável. Os
caminhos são buscar cursos, palestras, atividades e congressos para se
atualizar constantemente. Além de muita leitura, tanto sobre assuntos da
contabilidade quanto sobre assuntos gerais”, comenta Rui Cadete, sócio-fundador
da Rui Cadete Consultores Associados.
Dentre as
mudanças do novo cenário da área estão a nova forma eletrônica de autenticação
e armazenamento de notas fiscais eletrônicas (NF-e), livros diários, balancetes
e balanços. Rui Cadete explica que aderir à contabilidade digital há muito
deixou de ser apenas uma tendência, agora, com as novas exigências legais,
passa a ser uma obrigação, que cobra das empresas o processo de informatização
em busca da transparência, uma vez que há muito mais fiscalização por parte do
poder público. “Além disso, esse processo eletrônico ainda agiliza a rotina das
empresas de contabilidade e permite uma dinamicidade e interação maior com os
clientes, sejam eles pessoas físicas ou jurídicas”, comenta o contador.
Também faz
parte da nova rotina dos contadores a adaptação das regras às normas
internacionais, que visam padronizar o processo contábil em nível global. “Essa
foi uma adaptação necessária em todos os países que facilitou muito a
comunicação empresarial. O processo era difícil por ser realizado de forma
diferente em cada país, mas agora unificou-se a linguagem contábil de forma
global. Foi outra inovação com a qual tivemos que conviver nos últimos anos”,
complementa o gestor.
Para
acompanhar as mudanças, o profissional contábil precisa, ainda de acordo com
Rui Cadete, estar diariamente atento às novidades e demandas, sob pena de
“ficar para trás”, defasado em conhecimentos, além do risco de perder a sua
clientela, cada vez mais exigente. [por
assessoria de imprensa]
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