O apoio do
Ministério da Saúde aos projetos do Instituto de Medicina Tropical (IMT) e do
Núcleo de Genômica para diagnóstico molecular de doenças raras foi o tema de
reunião, na tarde desta quinta-feira, 20, na sede do Ministério da Saúde (MS),
em Brasília, do secretário Nacional de Atenção à Saúde (SAS/MS), Francisco de
Assis Figueiredo, e o vice-reitor da UFRN, José Daniel Diniz Melo. Na ocasião,
o Secretário informou que o Ministério vai avaliar as demandas da UFRN até a
próxima semana, de acordo com os encaminhamentos definidos anteriormente com o
ministro da Saúde, Gilberto Occhi.
Instituto de
Medicina Tropical
Primeiro do
Nordeste, o Instituto de Medicina Tropical foi criado em 2014 como um espaço
destinado ao ensino e pesquisa de doenças endêmicas infecciosas e
infectocontagiosas, características de clima tropical. Atualmente, o IMT/UFRN
está localizado no anel viário do campus da UFRN, próximo ao Centro de
Biociências (CB), mas uma nova unidade do Instituto está em fase de conclusão,
com inauguração prevista para até o fim do ano, localizada ao lado do Hospital
Giselda Trigueiro. Prestes a completar seu primeiro qüinqüênio de criação, as
parcerias com instituições brasileiras e internacionais, entre elas a
Universidade Federal da Bahia (UFBA), Universidade Federal de São Paulo
(UNIFESP), Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal do Ceará
(UFC), Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), University of Virginia, University of
Iowa, Weill Cornell Medical College, Cambrigde University e Western Austrália,
consolidaram o IMT como referência na nossa região.
Núcleio de
Genômico
Já o Núcleo
de Genômica (NUGEN) do Laboratório de Biologia Molecular e Genômica (LBMG) é
uma unidade mais recente. Criada em 2017, é um projeto de extensão vinculado ao
Centro de Biociências, com a oferta de serviços de seqüenciamento nucleotídico
e análise de expressão gênica, com um potencial significativo no atendimento à
população por meio da oferta de serviços voltados ao diagnóstico e
aconselhamento genético de pacientes. Esse estudo do genoma humano vêm
possibilitando o diagnóstico de um número crescente de doenças, possibilitando
uma melhor investigação a respeito de aspectos genéticos de doenças
hereditárias e multifatoriais, como o câncer. [ASCOM–Reitoria/UFRN]
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