Meninas que tomaram as doses recomendadas contra o
vírus HPV podem ser a primeira geração livre desse tipo de tumor
O número de mortes por
câncer do colo do útero no país aumentou 28,6% em 10 anos, passando de 4.091
óbitos, em 2002, para 5.264, em 2012. Isso é o que mostra o Atlas de
Mortalidade por Câncer no Brasil, publicação do Ministério da Saúde e do
Instituto Nacional do Câncer (Inca) que será divulgado nesta semana. O objetivo
do documento é auxiliar aos usuários, em especial os profissionais de saúde
pública, no planejamento e avaliação das ações necessárias à prevenção e ao
controle do câncer. Com a vacinação contra HPV, o Brasil pode ter sua primeira
geração de mulheres livres deste tipo de câncer.
PREVENÇÃO
Tomar a vacina na
adolescência é o primeiro passo de uma série de cuidados que a mulher deve
adotar para a prevenção do HPV e do câncer do colo do útero. No entanto, a
imunização não substitui a realização do exame preventivo e nem o uso do
preservativo nas relações sexuais. O Ministério da Saúde orienta que mulheres
na faixa etária dos 25 aos 64 anos façam o exame preventivo, o Papanicolau, a
cada três anos, após dois exames anuais consecutivos negativos. [Portal Saúde > Saiba mais]
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